De repente no meio de uma viagem de carro pelo sul da Bahia minha mulher se sentiu mal. O médico que nos atendeu em uma clínica de Ilhéus disse que ela estava com a vesícula muito inflamada, que precisava operar. Minha mulher, com medo de ser operada em qualquer hospital pediu para viajar para casa. Fomos ao aeroporto e com muita sorte conseguimos que ela viajasse no mesmo dia. Eu partiria de carro no dia seguinte.
Naquela noite solitária, fiquei contemplando a lua na beira da praia e imaginando como teria sido a minha vida se não tivesse casado tão cedo. Lembrei de várias namoradas e aventuras e de amigos de adolescência que há muito não via. Lembrei também do Carlão que, mesmo sendo mais velho que a maioria dos meus amigos, andava sempre com a gente, em todas as brincadeiras, até naquelas mais ousadas, quando trepávamos em um muro parar espiar uma vizinha que sempre andava nua pela casa, ou quando íamos à nossa cabaninha, um lugar que limpávamos embaixo de alguns pés de mamona de um terreno baldio da vizinhança e onde aprendemos o que fazer com nossos pintinhos e muitas coisas mais. Lembrei da sensação do pinto do Carlão roçando em minha bunda de menino. Me arrepiei todo.
Já na pousada comecei a arrumar nossas coisas para a viagem ainda com todas aquelas lembranças e sensações na cabeça e me vi em frente das maquiagens, roupas íntimas e outras coisas que minha mulher deixou para que eu levasse para casa de carro. Talvez porque eu tivesse bebido, talvez pela luz da lua que entrava pela janela da pousada, talvez pelas lembranças do início da adolescência, experimentei uma calcinha de algodão delicado, uma camisolinha curtinha de verão, batom, perfume e me vi no espelho todo vestido de mulher. O tesão era imenso, meu pau latejava e eu sentia uma vontade imensa de uma vez mais experimentar um pau como o do Carlão. Foi a punheta mais longa e gostosa da minha vida. Durante aquela noite experimentei todas as roupas da minha mulher, tomei um longuíssimo banho, me depilei porque havia visto no espelho do banheiro que todos aqueles pelos não combinavam com a linda figura que eu poderia ser. Gozei, muito, dormi com a mini camisola, acordei no meio da manhã, peguei o carro e a longa estrada para casa um tanto preocupado com a cirurgia à qual minha mulher deveria se submeter naquele dia.
A estrada ensolarada, a música do rádio do carro e as lembranças da noite foram me aliviando e comecei a prestar atenção nos homens que via pelo caminho. Nunca na minha vida adulta tinha olhado para um homem com interesse sexual, mas naquele dia eu estava diferente. Um sujeito me pediu carona, não parei mas segui pensando em como seria se tivesse parado. Será que eu teria coragem de abordá-lo? De mostrar interesse por ele? E dirigi por muitos a quilômetros alisando meu o pau que coloquei para fora da bermuda.
Já no começo da noite resolvi parar para jantar em uma pequena cidade à beira da estrada. Parei em um posto da polícia rodoviária para perguntar por um bom restaurante e o policial moreno, forte e sorridente que me atendeu indicou um restaurante e uma pousada, para o caso de eu estar muito cansado. A farda justa mostrava um corpo saudável e malhado que me chamou atenção e um volume maravilhoso no meio das pernas. Não conseguia tirar os olhos daquele volume, mas consegui ainda lembrar dos nomes do restaurante e pousada que ele mencionou. O restaurante era ótimo e a bebida melhor ainda, acabei sem condições de prosseguir viagem e lembrei da pousada que o policial havia indicado.
Meio alto como estava peguei no carro minha mala e a da minha mulher também. A bebida facilitava a lembrança da noite anterior e eu vesti a mesma camisola, passei os cremes de minha mulher no meu corpo inteiro depilado e deitei de novo com muito tesão. Algumas horas depois fui acordado pela recepção da pousada avisando que eu tinha visita. Como não estava com ânimo para sair do quarto pedi ao porteiro que deixasse entrar a pessoa. Tomando consciência de como estava vestido, fiquei atrás da porta entreaberta e só mostrei meu rosto ao policial moreno que havia me indicado a pousada horas atrás. Acho que ele percebeu meu interesse no seu corpo quando nos vimos pela primeira vez. Me perguntou se estava tudo bem e se estava gostando da sua cidade. Eu mal conseguia responder, um pouco pela vergonha por estar vestindo a camisola, um pouco por um afogueamento que sentia no rosto, um pouco pelo arrepio na espinha que partia do meio das minhas pernas.
Ele foi tão simpático e a conversa rolou tão fácil, que só percebi que havia aberto um pouco mais a porta quando ele disse que aquela roupa era confortável para uma noite tão quente. Foi então que percebi que estava tudo perdido. Sem pensar muito abri toda a porta e o convidei a entrar e a sentar-se. Ofereci algo do frigobar e me sentei na cama em frente a ele. Continuamos conversando e notei mais uma vez o volume no meio de suas pernas. Que tesão alucinado me deu, senti que seria ali que mataria as saudades do Carlão. Me sentia poderoso, cheiroso, lisinho e provocante com os cremes, a camisola e a calcinha que havia vestido para dormir. Levantei para colocar uma música no laptop. Ele me tomou pela mão e começou a alisar minhas pernas depiladas, percorrendo minhas coxas, enfiando seus dedos por baixo do elástico da calcinha chegando até minhas nádegas. Eu tremia, ofegava e ardia de calor. Com um puxão esperto mas delicado, meu policial, ainda fardado, me fez sentar em seu colo e passou a alisar minhas costas, barriga e peito por baixo do tecido da camisola, e eu nem sei que palavras usar para descrever o que sentia. Arrepios sucessivos percorriam minha espinha da nuca até meu ânus que passou a se contrair como se eu estivesse já gozando.
Ele puxou lentamente a camisola para o alto, me deixando só de calcinha. Disse que minha pela estava lisa, macia e muito gostosa. Começou a mordiscar meu pescoço e eu para retribuir comecei a rebolar no colo dele. Seu pau estava tão duro que eu conseguia já encaixá-lo entre minhas nádegas mesmo com a calcinha e farda atrapalhando. Com um movimento preciso ele tirou minha calcinha e começou a alisar todo o meu corpo nu, era delicioso. Me sentia já inteiramente entregue e dominado. Me levantou, agarrou por trás, e ao mesmo tempo beijava minha nuca, esfregava seu pau na minha bundinha naquele momento já ardente, e acariciava minha cintura e meu peito. Eu estava no paraíso, me sentia a melhor fêmea da cidade.
Consegui me desvencilhar de seu abraço, e comecei a despi-lo, tirei sua camisa e pude ver como era mesmo lindo seu corpo, e que pele adorável! Tirei as botas, as meias, desabotoei seu cinto, tirei suas calças e pude finalmente pegar naquela pica maravilhosa, a primeira pica de um macho adulto que tinha nas mãos. Ele me abraçou com força e me jogou na cama. Foi maravilhoso ter aquele corpo forte e tesudo me abraçando e me acariciando por todo lado. Não me aguentei, subi em cima dele e comecei a esfregar seu pau com minhas nádegas e cuzinho, era maravilhoso ter mais uma vez aquela sensação de uma pica no meu traseiro. Lambuzei sua pica com minha saliva e comecei a engoli-la com meu cuzinho. O prazer era imenso. Rebolei, subi e desci com o corpo enquanto contraia e soltava meu cu para que ele sentisse mais e mais prazer. Sua pica me massageava por dentro e eu tinha sensações jamais sentidas, prazeres até então desconhecidos. Descobri que o melhor era fazer movimentos de vai e vem horizontais ao longo de sua pica. Beijei-o, gritei de prazer, pude liberar a fêmea que o Carlão havia induzido em mim. Gozamos muito, muito mesmo e pude descansar abraçadinho a um homem forte, me sentindo gostosa e protegida. Amei.
Depois eu conto mais.