Quando o tempo começa a ficar mais quente mas ainda não o suficiente para ir à praia, costumamos ir passear pela serra.
É muito agradável e saudável andar pelo mato, aspirar o odor dos pinheiros, dos eucaliptos, ver os passarinhos nas árvores, e algum coelho a atravessar o caminho à nossa frente, a fugir.
Por vezes descalçamo-nos, e mergulhamos os pés na água fria duma ribeira, pisar com os pés nus as pedras molhadas do leito aquoso dá-nos uma estranha sensação de comunhão com a natureza, de fazermos parte dela.
Depois dum longo Inverno frio e chuvoso em que só saíramos de casa para nos metermos nos centros comerciais, estávamos esfomeados da natureza e do ar livre.
Aquele era o primeiro domingo ameno e com sol desse ano, mas a minha mulher, a Sofia, estava em pleno pico da menstruação, e nesses períodos sofre sempre bastante, com dores. Não queria sair, só pedia para ficar sozinha no seu canto, mas fez questão que eu fosse passear com a nossa filha, a Erica, de dezasseis anos.
Desde os catorze anos que a nossa filha deixara de nos acompanhar aos fins de semana, e passara a preferir os seus próprios amigos para passear, ir à praia, etc.
Mas Erica estava ansiosa por aproveitar aquele sol maravilhoso, colher as flores que no início da Primavera entopem o solo debaixo das árvores da floresta, e correr como um jovem animal selvagem livre a desenfreado, pelos caminhos de terra batida. Condescendeu por isso em fazer-me companhia, na falta da mãe.
Sofia preparou-nos um lanche, que normalmente acabamos por não comer, e lá fomos. Vinte quilómetros de asfalto, mais dois ou três de terra, e chegámos ao local do costume.
Mal saímos do carro, ouvimos dois ou três tiros, mas como aquela zona não é reserva de caça concluímos que o som devia vir de mais longe, para lá dum monte onde nunca pensámos ir, e por isso não haveria problemas.
Não desejávamos ficar no meio de grupos de caçadores, porque já ouvi muitas histórias de tiros dados ao acaso e onde alguém ficou gravemente ferido.
Caminhámos durante um pedaço pela margem da ribeira, levava ainda muita água e detivemo-nos a ver duas pequenas rãs, que nadavam sem rumo, levadas pela corrente. Erica dançava alegre pelo caminho, ao som duma música que só soava na sua cabeça, feliz, colhendo uma ou outra flor com as quais ia fazendo um delicado ramo de flores silvestres.
De vez em quando parava de correr à minha frente, vinha contra mim e abraçava-me, trocávamos um beijo, e prosseguíamos. Entretanto e apesar do seu tamanho, e do peso, que já não era o de uma criança de seis anos, fez questão que eu a levasse aos ombros.
Erica é alta, esguia mas bem constituída, e nos meus quarenta e cinco anos já não é pera doce carregá-la às costas, mas perante a sua insistência lá me ajoelhei para ela subir para as minhas costas.
Ela vestia uma curtíssima saia de ganga que mal lhe tapava uma finíssima tanga negra, cujo estreito fio dental permitia ver-lhe completamente as nádegas e um pouco do triângulo de cabelinhos escuros que afloravam entre as suas coxas esguias mas robustas, quando se baixava para apanhar uma pedra ou uma flor. Havia quase um ano que só a via vestida e com roupas pesadas, e nesse ano Erica tinha desenvolvido o seu corpo, e passara de ser uma menina, a jovem senhora…
Além da saia curta de ganga vestia uma t´shirt branca com desenhos coloridos, que lhe estava muito apertada e marcava nítidamente o contorno dos seus seios, espetados e redondos, soltos sem soutian, por baixo da blusa. De cada vez que corria ao meu encontro para me beijar, eu podia sentir aquelas duas maminhas, rijas e espetadas, contra o meu peito.
Agora, alojada sobre os meus ombros, as pernas nuas descaídas sobre mim, que eu segurava com as minhas mãos sentindo a carne rija e a pele macia, imaginava como seria o contacto se colocasse os dedos mais acima, mais perto de onde começavam aquelas nádegas e coxas que eu podia sentir no meu pescoço, e no meio delas, aquele vulto saliente, formado por dois montinhos de carne, cortado ao meio por uma rachinha da qual eu ou imaginava apenas, ou sentia mesmo, um odor gostoso e provocador.
De vez em quando deixava de a segurar com uma das mãos, para depois passar a mesma mão lentamente sobre a sua pele, e sentia um estranho arrepio pelo meu corpo.
Havia quase uma semana que não tinha sexo com a minha mulher, durante o período menstrual e dadas as suas dores e desconforto, essa questão nem sequer se colocava.
Não sou homem de ter amantes ou ir às putas, e agora, aquele passeio começava a incomodar-me, e não conseguia parar de imaginar coisas, de ver a minha filha como mulher…
É tão cruel ser homem, ter estas sensações de urgente necessidade de satisfazer este animal raivoso que temos em nós, que nos impede de viver a vida com tranquilidade. Pela primeira vez na vida, apercebi-me de alguns momentos desagradáveis, como quando há dias a minha filha passou por mim vestindo uma tanga igual à que trazia hoje, e como fui tão ríspido com ela.
Não tinha sido apenas por uma questão de moral, de não querer que ela se vista como uma vulgar mulher da rua…
O problema é que me incomodava vê-la assim ainda que por escassos segundos, ver nela uma mulher atraente e amorosa, sensual, provocadora… Entendo agora, finalmente, as razões íntimas porque tantos pais que durante os anos da infância foram pais profundamente ligados às filhas, as levavam consigo para todos os lados, e de repente, pareciam ter-lhes ganho alguma aversão, já não gostar delas…
O problema seria esse, gostarem tanto delas que preferiam viver sem elas, sem a sua companhia, sem o seu contacto, sem sentirem o corpo latejar ao beijar-lhes o rosto, sentirem os seus seios contra o peito, o seu ventre contra o sexo deles…
De repente, pareceu-me ouvir gemidos, mais à frente. Parei, atento, Erica cantarolava uma musica qualquer, viu-me estacar repentinamente e parou também, escutando. Sussurrou-me, os lábios carnudos junto dos meus ouvidos, o som melodioso da sua voz a fazer-me vibrar os tímpanos a um ritmo incrível, de tal maneira que me fez vibrar todo o corpo:
- Papá… aconteceu alguma coisa, amor?
Entre os três, tratávamo-nos normalmente por “amor”, mas naquele dia, aquela palavra e por alguma estranha razão, assumia um papel comprometedor, provocador, demasiado íntimo.
- Não sei, amor, não sei… pareceu-me ouvir gemidos, se calhar é melhor voltar para trás. – disse-lhe, em voz baixa.
- Não, amor, porquê? Continuamos em frente, aqui no alto isto é tão bonito, vamos mais um bocadinho, amor, depois paramos, apanhamos mais umas flores, e voltamos então. Achas bem, amor?
Erica inclinou o tronco para me falar ao ouvido, senti os seus seios na minha nuca, e depois quando se endireitou, senti roçar, de forma contundente, o interior das suas coxas na minha pele, e a seda da tanga negra no meu pescoço.
Aquilo era demasiado para um homem esfomeado por sexo, senti vontade de a deixar cair no chão, e bater-lhe, dar-lhe umas boas palmadas naquele rabo redondo e espetado, sentir a pele das nádegas nas minhas mãos, acariciar, passar devagar os dedos no reguinho do rabo dela…
Meu deus, como me sentia mal, incapaz de dominar os pensamentos!
Caminhei mais um pouco, voltei a ouvir gemidos, e agora, mais fortes. Parei, e fiz a minha filha descer para o chão. Erica desceu sem vontade, mas ouvia também o mesmo que eu, e pareceu assustada.
Calculei imediatamente que devia ser algum casal de namorados, deitados entre a erva, a amarem-se…
Um pai como deve ser devia ter voltado imediatamente para trás, afastando a filha de imagens daquele tipo, mas eu não conseguia dominar-me. No subconsciente, eu desejava ver a reacção da minha filha ao ver um casal a montarem-se, a beijarem-se.
De repente, assaltou-me um desejo incrível de estar junto dela, olhá-la nos olhos, no rosto, sentir as vibrações do seu corpo, do ventre, só isso, quando, porventura escondidos entre os arbustos, espiássemos juntos, como dois cúmplices, um casal que fazia amor…
Agarrei-lhe por uma mão, e mantendo-a atrás de mim para a proteger e para ocuparmos menos espaço visível, fomos em frente, devagar, atentos ao menor movimento. Mais à frente havia um amontoado de arbustos, enorme, no meio dos pinheiros.
Os gemidos vinham dali. Esgueirámo-nos pelo meio duma moita maior, Erica agora à minha frente, curiosa e aparentemente já sem qualquer receio. Entre os arbustos havia uma clareira, grande, escondida dos olhares dos passeantes. No meio, sobre um cobertor grosso, um casal, completamente nu, beijava-se e acariciava-se. Erica agarrou a minha mão com muita força, pensei que quisesse ir embora, mas não. Recuou um pouco, para me sentir atrás de si, como desejando alguma protecção.
- Erica, filha, vamos embora, por favor…
- Não, amor, quero ver…
A voz dela, normalmente suave e melodiosa, tinha ganho inesperadamente um sensual tom rouco, profundo, grave. Fiquei assustado, aquilo podia levar-nos a alguma coisa da qual não havia regresso. O traseiro dela, espetado e voluntarioso, tocava-me nas virilhas. Coloquei-lhe as mãos na cintura, rodeando-a, de forma protectora. Erica tremia e fi-la encostar mais a mim, devia estar com frio…
- Tens frio, amor?
- Sim… não… tenho calor, amor, muito calor!
De repente, ouvimos um ruído forte, entre os arbustos. Três caçadores, empunhando espingardas, entraram no nosso campo de visão, e dirigiram-se decididamente aos dois enamorados que quando se aperceberam da situação, deram um salto.
- Ah, bom, temos aqui um casalinho todo giro! – exclamou o mais velho, um tipo duro - Os vossos documentos, por favor! E fiquem bem quietos, senão levam um tiro! – exigiu o tipo.
O casal tremia de medo, procuraram e estenderam depois o que o caçador lhes pedia, quem sabe, se calhar eram polícias à paisana, pensei eu.
- Hum… diz aqui que são casados. Esta é a tua mulher, ó… Rui? E este é o teu marido, Elsa? Têm moradas diferentes…
- Bem, sabe… - gaguejou o Rui – somos amigos, viemos dar uma volta, e… e… aconteceu…
- Ah, aconteceu… Filhos da puta. Tu, Elsa, andas a pôr os cornos ao teu marido, e tu, andas a meter os palitos à tua mulher. Isso é um crime, que tem de ser castigado. O crime de adultério é um crime grave, que nos dá o direito de os punir como bem entendermos. Juízes, o que é que acham? – perguntou o tipo aos colegas.
- Bem, ele tem de ser atado a uma árvore enquanto decidimos o caso, ela pode ficar aí onde está, não vai fugir de certeza. – disse o mais novo dos caçadores, um fulano com ar divertido e gozão.
Entre eles arranjaram um bocado de cordel forte, fizeram o rapaz levantar-se, encostaram-no a um pinheiro estreito, e ataram-lhe as mãos atrás.
- Bem, acho que esta gaja, já que gosta de foder com outros sem ser o marido, tem de levar uma geral… Por mim é o castigo que lhe dou, e vocês?
- Claro, tem de ser bem fodida, a ver se não volta a fazer o mesmo. Isto se as mulheres resolvem todas meter os cornos aos maridos, um homem nem pode vir descansado caçar com os amigos…
- Claro, dizes bem, sobretudo tu, que tens uma mulher bem boa! – disse o tipo com ar divertido, mas o colega não lhe achou graça.
- E eu, posso falar? É que nós podemos voltar a encontrar-nos por aí, reconhecê-los, e depois… acho que era melhor irem-se embora, e mesmo que vos encontrássemos não acontecia nada! – disse o amante.
O mais velho deu uma bofetada ao namorado nu preso no pinheiro, e retorquiu-lhe:
- Sabes engatar mulheres casadas, mas és parvo. Não vai acontecer nada disso mas com outros, vocês estavam arriscados a levar um tiro cada, para ficarem calados para sempre. Nós não somos daqui perto, portanto não nos vamos encontrar nunca porque não tencionamos voltar a uma zona onde não há caça nenhuma, e além disso vocês iam ficar em silêncio, porque arranjavam um problema familiar se falassem demais.
O mais velho considerou ter a primazia, pela idade. Colocou a arma no chão com cuidado, despiu as calças, e deitou-se no chão, junto da rapariga, que tremia. Tentou beijá-la, mas ela repeliu-o, o que lhe valeu um estalo. Mais sossegada, aceitou as carícias do homem, que se colocou entre as pernas dela.
- Filha, podemos fazer isto de duas maneiras. Uma, a bem, e ainda podes gozar com isto. A outra, és fodida na mesma, mas vais sofrer…
A rapariga olhou para ele, e entendeu a mensagem. Submissa, abriu mais as pernas, agarrou no homem pelo pescoço, e puxou-o para si.
Ele gostou da atitude dela, e deliciado, mergulharam ambos num gostoso linguado.
O membro dele roçava duro e espetado, a entrada vaginal. Ela sentia-o, estava ainda molhada dos preliminares com o amante, pegou-lhe no sexo, e introduziu-o na vagina. Soltou um gemido, talvez fosse a fingir e talvez não, mas aquilo excitou mais o homem, que pressionou mais o ventre contra ela, para a penetrar mais profundamente.
Amarrado na árvore, o namorado virava a cara para o lado para não ter de ver o que se passava, mas a curiosidade era mais forte. De vez quando olhava para eles, estendidos no chão, a rapariga gemia, com tesão, e o homem, roncava parecia um porco, com o caralho enfiado entre as pernas acolhedoras da fêmea.
Erica remexia-se junto de mim, visivelmente alterada com a situação, mas agora era impossível sair dali, arriscávamo-nos a ser vistos pelos caçadores e termos a mesma sorte do casal de amantes.
A minha picha estava completamente erecta, e embora eu tentasse evitar, com os movimentos da minha filhinhas acabava sempre por me roçar nela, e ela, de sentir o volume espetado contra o traseiro. Isso não parecia aborrecê-la, antes pelo contrário, porque mais de uma vez tive de recuar afastando-me do seu corpo, mas ela recuava também e ficávamos na mesma.
O homem sacou o caralho da mulher, e levantou-se. Queria prolongar o acto, disse-lhe para se sentar no chão e agarrar no naco de carne, ela assim fez e levou-o à boca. O namorado arregalou os olhos, vendo aquele caralhão enorme perder-se completamente na boca da amante, e involuntariamente, a picha dele ergueu-se. Era cómico, ver o tipo amarrado, nu, de picha erguida, espetada como se fosse foder alguém…
O homem reparou naquilo, segredou qualquer coisa à mulher, que se aproximou do amante, pôs-se de quatro à frente dele, recebeu o velho por trás dentro da cona e ao mesmo tempo, começou a chupar o caralho rijo do outro. Os outros dois caçadores riam-se, e esfregavam as pichas por dentro das calças, aquilo fazia tesão a qualquer um.
Impossível de resistir, pensei. Estava atrás da minha pequenina, e tinha as mãos na sua cintura. Aproximei-me mais, até sentir o sexo apertado contra o seu traseiro. Ela é um pouco mais baixa que eu, senti o odor doce dos seus cabelos, murmurei-lhe ao ouvido:
- Perdoa, amor…
- Estás perdoado, amor! – respondeu ela, atenta, recuando para me pressionar contra si, para sentir mais intensamente o rijo do meu mangalho.
Meti uma mão debaixo da saia, que levantei, e coloquei-lhe os dedos sobre o triângulo minúsculo que mal lhe tapava a ratinha entesada.
A outra mão meti-a debaixo da t’shirt, depois subi sentindo o seu ventre liso e duro, até encontrar um das tetas duras e espetadas. Erica soltou um gemido baixinho, rouco.
Passou as duas mãos para trás, abriu-me o cinto, depois as calças, e pegou-me no caralho. Aproveitou que eu lhe tinha levantado a saia, e encaixou-me entre as suas nádegas roliças e escaldantes. Ficámos assim, bem juntinhos um do outro, sentindo o calor dos nossos corpos, as mãos um do outro, o vibrar das sensações, enquanto a mulher fazia o amante esporrar-se na sua boca, e o outro que a segurava pelas coxas, vir-se todo dentro da sua vulva gulosa…
Erica retorcia-se com tesão, mas eu não queria ir mais além. Aquilo era uma situação inesperada, se ficássemos só pelas roçadelas e apalpões, nunca teríamos muito para nos arrepender. Pelo menos, era assim que eu queria ver as coisas. Ou não…
Mas, inadvertidamente, o meu caralho escorregou para baixo, e foi alojar-se entre as pernas dela, que o prendeu com força. Senti os pintelhos espessos e rijos, o calor húmido da sua vagina, a força do interior das coxas.
Até ali, pensei, podíamos suportar… Não avançaríamos mais, nunca, prometi-lhe, num sopro de voz, a boca junto da orelha, o odor da pele do pescoço dela a intoxicar-me as narinas.
Ela respondeu, agora com um tom de voz vivo, dominador:
- Amor, papá, nunca digas nunca… diz só que não sabes onde pode chegar a tua vontade, e onde te pode fazer chegar a tua tesão…
O namorado da rapariga veio-se, o velho também, ficámos à espera do que fariam os outros dois. Íntimamente, uma parte de mim desejava violentamente que acabassem com aquilo e se fossem todos embora, a outra, queria mais, muito mais.
Erica, que eu tinha bem agarrada à minha frente, parecia ter decidido o que fazer e o que desejava. Abriu ligeiramente as pernas, passou uma mão entre elas, e guiou-me, lentamente, muito lentamente, para a entrada vaginal…Senti os lábios escaldantes da cona, os pintelhos escuros e espessos, a humidade que me fazia escorregar.
- Meu deus, - pensei - como era doce, húmida, quente…
Sem eu o desejar mas não desejando absolutamente mais nada na vida naquele momento, escorreguei, devagar, para dentro dela. Erica inclinou o corpo para a frente, sem deixar de ver bem o que se passava na clareira. A minha filha é uma voyeur, decidi eu.
Senti-me a penetrar nela com todo o meu ser. As suas nádegas batiam-me com força nas pernas, conforme ela se remexia para a frente e para trás, provocando a saída e entrada de novo do meu membro, que penetrava nela como se aquilo fosse perfeitamente natural.
Despi-lhe a blusa e agarrei nos dois seios, redondos, quentes e macios, puxando-a para mim. O rabo dela roçava no meu ventre, pedindo mais picha, mais força...
Estivemos assim um bocado, enquanto o grupo decidia o que se ia seguir.