A dentista que me fez perder o trauma

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 1570 palavras
Data: 01/06/2014 20:31:23

Se tem uma coisa que sempre odiei foi dentista. Não é medo, mas raiva mesmo porque sempre senti muita dor e odeio sentir dor. Porém, o destino resolveu dar uma mãozinha para acabar ou diminuir esse meu trauma. Tenho um problema crônico com tártaros. Já perdi, inclusive, dois dentes da frente e dois atrás, sendo necessário usar uma prótese. Um dia, após quase vinte anos de uso dessa prótese, resolvi trocá-la e não teve jeito, tinha de ir ao dentista. Meu profissional não era mais o mesmo, já era uma médica, Júlia, que havia sido colega de escola do meu irmão mais velho. Tenho 37 anos e ela, 42. Casada, mãe de três filhos pequenos e era uma gatinha. Pequenininha, com jeitinho delicado e um sorriso encantador. Eu, solteiro, sem namorada há algum tempo e sobrevivendo à base de trabalho manual (vocês entenderam).

Marquei a consulta e, ao chegar lá, vi minha primeira dificuldade. Como sou cadeirante, o consultório dela não tinha condições de me receber, pois era muito apertado. Aquilo só ajudou a aumentar minha raiva de estar lá. Porém, muito atenciosa, ela pediu um tempo e trocou o consultório com um colega. Problema resolvido e lá vou eu pra “guerra”. Ledo engano. Essa seria a melhor consulta da minha vida. Entrei no consultório e ela me esperava ao centro, sentada num banco, já devidamente vestida com seu jaleco e máscara. Conversamos um pouco, ela perguntou de minha mãe, do meu irmão, falamos algumas bobagens do passado e ela pediu que abrisse a boca. Ao se aproximar para fazer a limpeza dos meus dentes, pude sentir o cheiro delicioso que emanava dela. Um cheiro suave e doce. A mão dela era bem delicada e, mesmo usando luvas, podia sentir a maciez com que ela me tocava. Aquele perfume e seus olhos azuis, a única parte do rosto que podia ver, eliminaram totalmente o desconforto que sentia ali.

Júlia continuava seu trabalho e conversava. Não prestava muita atenção, somente para seu cheiro, seu pescoço e seus olhos. Seu pescoço era lindo, branquinho, macio e devia ser delicioso de passar a língua. Minha cabeça estava a mil e, quando a cabeça do homem se encontra nesse estado, a de baixo responde. Tive uma baita ereção. Tenho cerca de 1,10m de altura e meu pau não é nada descomunal, óbvio. Porém, sentado, ele fica bem visível quando duro. Tentei disfarçar, mas não deu. Júlia percebeu e levantou os olhos, me encarando. Fiquei meio encabulado, mas não disse nada. Pra minha surpresa, quem falou foi ela. Pediu a sua assistente para ir buscar um café pra nós. Disse isso olhando em meus olhos. A moça saiu da sala, ela se levantou, foi à porta e a trancou. Voltou, tirou a máscara, sentou no banco outra vez e sorriu, olhando pro meu pau.

– Já vi todo tipo de reação dos meus clientes, mas é a primeira vez que vejo essa. O que eu devo fazer com você, hein? – perguntou retirando as luvas.

- Eu tenho algumas idéias, mas sua secretária pode voltar e aí complica tudo – falei.

- Ela vai demorar em voltar. Ela sabe que pedir café é uma maneira de pedir a ela para sair da sala, pois quero falar em particular com meu cliente.

- Nesse caso, vamos conversar em particular – respondi, passando a mão em seu rosto e puxando-o para mais perto de mim. Nossos lábios se tocaram e ela aceitou minha língua em sua boca de uma maneira incrível. Começamos a nos beijar com enorme tesão. Suas mãos passavam pelo meu corpo, me abraçavam e entravam por baixo da minha blusa. Saí da sua boca e fui ao seu pescoço tão desejado anteriormente. Senti seu perfume ainda mais forte e beijei muito, mordi e lambi sua pele. Ela se arrepiava toda, gemia no meu ouvido, me apertava ainda mais forte contra ela. Com a mão esquerda, abri dois botões do seu jaleco e toquei seus seios. Eram médios e muito durinhos. Ela também usou as mãos e agarrou firme meu pau por cima da calça. Foi a minha vez de gemer, fechando os olhos e jogando a cabeça pra trás. Meu pescoço foi atacado por ela, mordendo e lambendo enquanto segurava minha rola. Voltamos a nos beijar e não havia mais volta. O clima e o cheiro de sexo tomaram conta da sala, que nem era dela, lembrem-se.

Júlia tirou meus óculos e me ajudou a tirar minha blusa. Passou a língua pelos meus peitos e barriga. Beijou e chupou meus mamilos. Eu segurava sua cabeça e gemia. Júlia perguntou se podia tirar minha calça e eu disse que ela teria de me ajudar. Virando-me na cadeira de rodas para um lado e outro, ela foi me ajudando a tirar minha calça e cueca. Nu, meu pau ficou ainda mais duro. Ela se ajoelhou na minha frente e começou a me chupar. Primeiro, beijou meu pau, a cabecinha e o tronco. Foi até as bolas e também fez um carinho nelas. Depois, segurou firme e pôs na boca. Como disse, meu pau não é grande, então ela pôde engolir tudo. Ficou brincando com meu saco e chupando meu pau. Babou muito, lambeu, passou os dentes de levinho na cabeça, me levando à loucura. Meu tesão estava enorme. Eu segurava sua cabeça e a forçava para voltar a chupar. Avisei que iria gozar se ela continuasse daquele jeito e ela intensificou a chupada e a punheta. Mais um pouco e gozei forte na boquinha dela. Que diferença gozar batendo punheta e gozar numa boquinha tão macia e gostosa como aquela. Júlia engoliu minha gala, deu mais uma lambida e veio me beijar. Sentia o gosto do meu pau em sua boca, mas não liguei pra isso. A beijei com vontade.

- Menino, isso é uma loucura. Nunca fiz isso na vida, não com um paciente e eu sou casada. Você tem de me prometer que isso morre aqui, ninguém pode saber jamais – prometi tudo o que ela quis e perguntei se acabava ali. Ela respondeu, levantando-se e tirando seu jaleco. Por baixo, uma calça jeans e uma blusa florida de botões. Olhando pra mim e, de forma bem sensual, abriu a blusa e o sutiã verde clarinho. Depois, foi a vez da calça ir ao chão. Quando ia tirar a calcinha, pedi pra eu fazer isso. Puxei-a pra mim e mamei naqueles seios gostosos. Brinquei com os biquinhos e os deixei bem durinhos e babados. Depois, ela se deitou na cadeira do dentista e eu rodei minha cadeira até ela. Acariciei suas coxas, seu joelho e fui beijando suas pernas até em cima. Beijei sua boceta por cima da calcinha, ensopada. Tirei a calcinha e o cheiro que saiu de lá era simplesmente inebriante. Sua boceta era pequenininha, rosinha e com um filetinho de pêlos na parte de cima. Uma coisinha linda mesmo. Freei minha cadeira e aproximei meu rosto do seu montinho. Passei o dedo pela extensão e vi o quanto ela estava molhada. Meu toque a fez estremecer na cadeira, segurando-se nos braços dela e se esticando toda. Com um fiapinho de voz, pediu para eu chupá-la. Eu estava encantado pela sua xaninha e pelo cheiro. Porém, aquele pedido não se nega. Encostei a pontinha da minha língua no seu grelinho e senti como estava durinho.

Júlia se contorcia toda na cadeira, gemia, tremia e balbuciava coisas que não entendia nem tentava entender. Eu estava muito ocupado com aquela boceta deliciosa. Enfiava minha língua lá dentro, agarrava os lábios vaginais com os meus e chupava, lambia seu clitóris. Com o polegar e o dedo indicador da mão esquerda, prendi seu grelinho e apertava, fazendo-a quase cair da cadeira. Depois, colocava na boca e chupava. Com a outra mão, inseri dois dedos na sua xana e aumentei a chupada. Ela liberava grande quantidade de mel, que escorria pela sua virilha, indo até seu cu. Meu polegar ajudava a espalhar mais desse melzinho e brincava na portinha do seu anel. Seu tesão era gigante e meu dedo não encontrou resistência, entrando a pontinha no seu cu. Com meu polegar no anel, dois dentro da boceta e minha boca castigando seu grelo, não demorou para ela ter um orgasmo violento. Júlia precisou colocar a mão na boca e morder para conter seu grito. A gozada liberou muito mais mel, lambuzando meu rosto. Bebi aquela delícia o máximo que pude. Tirei meus dedos de dentro dela, melei mais minhas mãos, beijei seu cuzinho e sua xana e me encostei exausto na cadeira. Ela também estava ofegante, suada e seu corpo tremendo.

Lentamente, ela foi levantando, veio na minha direção e me beijou, segurando meu rosto com as mãos e chupando minha língua. Nós nos abraçamos, compartilhando nosso suor e nosso cheiro. Meu pau já estava duro de novo, mas infelizmente não a comeria naquele dia. Primeiro por não ter camisinha e, segundo, porque já havia se passado muito tempo e a assistente poderia desconfiar daquela “conversa em particular”. Para não me deixar na vontade, ela me chupou outra vez até eu gozar em sua boca, engolindo mais porra. Depois, me ajudou a me vestir e reforçou a necessidade do segredo. Para compensar o fato de não comê-la, ela me deu sua calcinha de presente. Ao final, combinamos meu retorno, pois não havia tido nada de consulta. No retorno pra casa, parada obrigatória numa farmácia para comprar camisinha. Não iria cometer o mesmo erro duas vezes.

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Comentários

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lindo conto, espero continuação, tbm tnho uma grande tara por minha dentista. continue a escrever, dar orgulho ver que ainda existe heteros nesse sit.

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