Pelos vistos, era a vez do mais novo. Elsa gotejava esporra pela cona escancarada e cabeluda, estava feliz, nunca fora tão fodida e tão feliz na puta da sua vida.
- Hummm… era o meu sonho, ser fodida sem descanso por um grupo de homens! – murmurava ela, contente.
O amante estava cabisbaixo agora, os colhões vazios, a namorada bem fodida. O caçador despiu as calças, e deitou-se sobre o cobertor. A rapariga ajoelhou entre as pernas dele, e começou uma mamada espectacular. O outro caçador, achou que aquilo dava para dois. Tirou as calças, e colocou-se atrás da rapariga, que o recebeu encantada por os fazer felizes a ambos, simultaneamente, enquanto as suas mamas enormes balançavam sobre as pernas do que estava deitado. Recebia na cona, que a atirava para a frente, e engolia a picha do tipo, depois ela recuava, para se enterrar nele, e o caralho do outro quase lhe saía da boca…
Trocaram. Sentou-se sobre o caralho do que estava deitado, e abocanhou o caralhão enorme do outro. Nessa altura, senti uma vontade irresistível de ser sugado…
- Amor… queres mamar no caralho do papá?
- Amor, querido, o que tu quiseres.
Erica fez-me sair dela, e ajoelhou. Peguei-lhe na nuca contra mim, começou a lamber a ponta do caralho, a sentir o seu próprio sabor na minha picha, depois lambeu-me de ponta a ponta várias vezes, até se decidir a engolir completamente o meu mangalho.
Lá fora, a rapariga atingia um violento orgasmo montada no tipo no chão, e gritava:
- Ahhhhh! Que bom, que bom, venho-me como nunca me vim, quero caralho, quero-os todos, fodam-me muito, quero foder muitooooooo!
Os dois tipo estavam um tanto espantados com a reacção dela, era suposto chorar, queixar-se, mas não, na verdade era ela quem os violava a eles, quem gozava mais com aquilo tudo!
Erica parou um pouco quando ouviu os gritos da outra, e quis espreitar. Ficou ainda mais entesada, a tesão é uma coisa que se pega, mesmo à distância. Abocanhou-me com agressividade, e sugou-me duma tal maneira que não resisti.
- Amor, filhinha querida, toma os leitinhos do papá, toma, nessa boquinha linda, tomaaaaaaaa!
Tinha de sussurrar o que sentia, eu que adoro soltar totalmente a energia quando me esporro, mas tinha de ser.
Erica sugou e lambeu tudo até à última gota, pelo menos, pensava eu, tínhamos evitado de me esporrar dentro dela, sempre era uma vitória dos bons costumes…
No entanto, Erica estava possessa. Cheia de tesão, a cona escaldante não a deixava descansar. Estendeu-se no chão, sobre as ervas, e pediu-me:
- Amor, papá, beija-me a cona, por favor!
Não lhe neguei nada, não podia negar. Mergulhei a boca entre as suas pernas, maravilhosas pernas duma garota de dezasseis lindos aninhos. Apesar de eu ter estado dentro dela, soltava da vagina um odor feminino, motivador, que me entesava também. Ia lambendo, sugando aqueles dois lábios e o clitóris salientes, mergulhando a língua entre eles, tentando chegar tão fundo quanto pudesse, e o meu caralho começava a reagir de novo.
- Pai! Amor querido! Isso, amor, lambe, ai, ai, vou-me vir, toma na tua boquinha, pai, toma, isso, agoraaaaaaa!
Erica agarrou-me com força na cabeça, puxando-me para dentro de si, obrigando-me a roçar com a língua no grelo, entre os lábios vaginais, pegou-me numa mão e guiou-me um dedo para a entrada anal, queria sentir-me em todos os seus buracos. Teve um orgasmo muito bom, delicioso, enquanto eu estava quase a ponto de ser capaz de lhe meter o caralho fosse onde fosse.
Ficou deitada, olhos fechados, a lembrar-se do prazer da minha língua, e eu levantei-me. Lá fora, a rapariga chupava num caralho enquanto o outro a fodia, depois ela sentou-se sobre o tipo no chão, de novo, mas agora pegou no caralho dele, e fê-lo penetrar-lhe no cu.
Devagar, muito devagar, o caralho foi entrando, enquanto ela descia sobre ele, olhos cerrados, as pernas muito abertas sobre o homem, que via o caralho ficar escondido nas tripas da mulher. O rapaz preso à árvore estava deliciado, a ver aquela cena. O caralho dele começava de novo a erguer-se, devagar, mas ia lá chegar…
De repente o tipo deitado esticou o corpo para cima, ela soltou um grito curto, de dor, estava todo lá dentro. Parou de se mexer, a mulher, e ficou a sentir o gozo de ser enrabada. Revirava os olhos, aquilo devia ser gostoso para ela… Desceu e subiu sobre o homem muitas vezes, entretanto começou a chupar de novo, no caralho do outro.
O velho também já estava outra vez entesado, e ela ia chupando um depois o outro…fez o caralho sair-lhe da peida, e montou-o de novo, mas agora com a conaça escancarada, que continuava a escorrer langonha. Aquela cona era um manancial de esporra, concluí, enquanto a minha menina continuava deitada, a acariciar a cona, as tetas, e a gemer baixinho para si mesma.
Encavalitada no homem, espetou o cu para trás, o buraco anal muito aberto de ter estado a ser fodido, as pregas do ânus todas saídas e chamativas, ela dando a entender o que desejava… O velho aproximou-se, estendeu as manápulas peludas e fortes, agarrou-a pelas nádegas gordas, e encavou-se nela. A mulher delirava…
- Aiaiaiai! Fodam-me, fodam-me, quero sentir dois caralhos, quero-os todos dentro de mim! Tu, dá-me essa verga, para eu chupar!
Um na cona, outro no cu, e outro, na boca… aquela mulher era um portento. De vez em quando trocavam de posição, mas ela mantinha-se rija, a receber os três mangalhos.
Peguei na minha filha para ela assistir, não ia seguramente voltar a ter uma oportunidade daquelas, de ver uma mulher, uma autêntica e verdadeira mulher como aquela, a foder três homens, por prazer. Por puro prazer. Ali quem dominava, e quem violava, se fosse o termo, era ela.
Os três homens esporraram-se praticamente ao mesmo tempo, ensopando a mulher entalada entre eles, em esporra. Ela gritava, esperneava, mordia, chorava. Eles vieram-se, ficaram um pouco dentro dela, sentindo as ultimas contracções do orgasmo deles e dela, saíram, cada um limpou-se a um lenço, voltaram a vestir-se, e despediram-se do jovem casal. O tipo não conseguia olhar para eles, envergonhado, mas ela beijou-os, agradecida.
Fez questão para que anotassem o seu número de telefone, para quando quisessem repetir uma coisa assim.
- Pelo menos que venham três, - dizia ela – pelo menos três, se quiserem podem ser mais, mas eu quero pelo menos três de cada vez! Se vierem mais podem ver enquanto esperam, há lugar para todos, a três de cada vezada!
Tanto eu como Erica estávamos espantados. Nunca podíamos esperar um final daqueles, tão feliz. Erica sussurrou-me:
- Amor, gostavas de me ver assim, a ser fodida por três tipos?
- Não sei… tu gostavas, amor? A sério?
- Hum… era capaz de gostar, não sei… mas por agora chegas-me tu, papá!
A minha menina é uma divertida, mas não sei se não falava a sério. As mulheres, o que custa é começarem. Depois, podem aviar uma dúzia de caralhos… Não sei, tinha havido umas vezes em que ela tinha gemido mais alto, se calhar na esperança de chamar a atenção de algum deles…
Soltaram o rapaz, que no final não lhes guardou rancor, vestiram-se, o casal, e foram-se todos embora, uns para um lado, outros para outro. Deixaram ali o cobertor, estava cheio de manchas de esporra e não quiseram levá-lo. Daí a pouco começava a escurecer, chegavam as sombras ao pinhal, eram horas de regressar.
Erica, no entanto, não estava pelos ajustes. Ajoelhou de novo junto do meu caralho, e chupou-me, até me pôr em pé. Deitei-me, cavalgou-me um bocado, depois, colocou-se de quatro.
- Amor, quero sentir-te por trás… no cuzinho…
Abri-lhe as nádegas, beijei aquele cu lindo, redondo, espetado, meti um dedo para a descontrair, e fiz o dedo rodar lá dentro, até sentir que estava pronta. O esfíncter anal abria e fechava sem parar, deixando ver o interior dela, por escassos instantes.
As pregas esbatiam-se, depois o buraquinho fechava, e as pregas ficavam mais salientes. Mergulhei a língua ali, sentindo aquele sabor agridoce, apetitoso, provocador. Ela ergueu o traseiro, apontei então o caralho, que se encaixou na entrada. Erica gemia…
- Amor, papá, mete esse caralho no cuzinho da menina, anda, não me faças sofrer mais, quero-te todo nas tripas, quero saber como é, não foste o primeiro na cona, papá, mas vais ser o primeiro no cuzinho da menina…
- Sim amor, minha menina pequenina, meu amor, minha putinha, nunca mais vamos deixar de foder, vais levar comigo dentro de ti para o resto da vida, minha putinha. Podes ter namorados, podes casar e ter filhos, quem sabe se não vais ainda ter algum filho meu, amorzinho da minha alma, mas o que não vais é deixar de levar comigo dentro de ti!
Lentamente, tentando que ela se adaptasse ao volume dentro das tripas, fui penetrando aquele doce e último reduto.
- Ui! Ui, dói! Mas não, não tires, papá, mete, mete todo, ui, mete, mete duma vez!
- Sim amor, toma!
Recuei com a cintura, meti-lhe as mãos nas coxas, agarrei com toda a força e depois repentinamente, lancei-me para a frente. Uma forte estocada, ela puxou uma nádega para o lado enquanto se suportava com a outra no chão, e entrei todo, triunfantemente!
- Toma minha putinha, putinha do papá, gostas?
- Ohhhhhh… Se gosto… mexe, não fiques quieto, papá, dá picha à menina, anda, isso é bom é a mexer, mexer muito, a entrar e a sair, para fazer roçar dentro de mim!
Cavalguei-a sem descanso por um pedaço, depois, quis sentir os espasmos dela, em redor do caralho. Ela conseguia contrair as tripas a começar por cima, pela cabeça da picha, depois as contracções iam descendeo, devagar, pela haste do meu sexo, até chegarem abaixo, na entrada do ânus, onde atingiam o máximo de força.
Mesmo que naqueles momentos eu quisesse soltar a carga que levava nos colhões, não o poderia fazer, tal a força com que me apertava. Maravilhoso. Fiquei quieto muito tempo, e ela também…
- Papá… Amor…
- Diz, filha querida…
- Sinto cada uma das veias do teu caralho…inchadas, salientes, sinto-as nas tripas, quando me contraio. A minha pele aperta a tua, e sinto-te todo, sei onde está o teu caralho, até onde me penetra, sinto as saliências dele, dão-me muito prazer… Mexe só um bocadinho, papá…
Mexi, devagar, tirei um pouco, ela achou que era muito, meti de novo.
- Isso, papá… tira mas menos, agora mete, assim, devagarinho… ui, que bom! Outra vez, isso, agora, mexe, depressa!
Bombeei com força, meti, tirei, mordi-lhe os ombros, o pescoço, as costas, fiz-lhe sangue, ela delirava.
- Ohohohoh! Uiuiui! Aiaiai! Mete papá, tira, não, não tires, mete, mexe, não pares, agora, agora, agoraaaaaaaa!!!
Um orgasmo sacudiu o corpo ainda relativamente franzino da minha pequenina, fazendo-a vibrar como as cordas dum violino.
Sentindo-a gozar daquela maneira, apressei-me um pouco, senti os colhões a esticar, a retesarem-se, e finalmente, larguei a minha carga. O jacto de esporra espalhou-se lá dentro, inundando-a, para seu maior prazer e gozo…
- Ahhhhhh! Que gostoso, que bom, sentir-me molhada pelo teu leitinho, papá, por essa langonha quente! Que coisa tão… tão… maravilhosa, receber no cu esse líquido, esse calor todo, essa energia!
Erica alargava o cu e apertava a seguir, puxando-me lá para dentro, fazendo-me largar dentro dela mais um último jacto de leite, umas gotas, uma estocada...
Deitou-se no chão, extenuada, fiquei deitado nela afagando-lhe os cabelos, mordendo o pescoço, acariciando as nádegas gorditas debaixo de mim. O corpo dela perdia-se debaixo do meu, maior e mais largo, mas era delicioso sentir a minha pequenina toda coberta por mim.
Ela quis levantar-se, sentou-se, e pegou-me no caralho. Beijou-o, agradecida e feliz, beijou-o desde a glande até chegar aos colhões, lambeu tudo, sugou as gotinhas de esporra que o faziam brilhar no fim da tarde, à luz do poente que mal penetrava por entre a folhagem dos pinheiros.
Sugou e lambeu, chupou, peguei-lhe nas tetinhas lindas, tão redondas, puxei-lhe a nuca, amparando-a contra mim enquanto me sugava, fazendo chegar a picha ao fundo da garganta dela. Mexi-me para a frente e para trás, dava uma sensação muito boa estar a foder-lhe a boca, a segurar-lhe na cabeça, a esticar-me para a frente, depois para trás, penetrar, sair…
De cócoras, as pernas encolhidas, e no meio delas a coninha espreitava, um pouco oculta entre os fartos pintelhos encaracolados, mas abria os lábios, serenos, delicados, como uma flor que abre as pétalas ao anoitecer… Tão suave aquela pele, pensei, tão suavemente rosada, apetitosa, carnuda…
O meu caralho conseguia reagir outra vez, estranhamente…
Fui buscar o cobertor cheio de langonha, que virei do outro lado, estava mais limpo, ela deitou-se, encolheu as pernas, e abriu-se. Beijei apaixonadamente aquelas boquinha doce, os lábios quentes, beijei as tetas espetadas e pequeninas ainda, suguei os dois mamilos espetados mas pequeninos e duros, beijei aquele ventre liso, rijo, de mulher muito jovem.
Desci e encontrei o triângulo escuro, mergulhei a língua nele, uma vez mais, até ela gritar, soluçando, para a possuir.
Estendi-me entre ela, que pegou no meu membro inchado de sangue e tesão, guiando-o para dentro de si. Assim que senti o calor e a humidade do interior dela na ponta do caralho, duma só vez, penetrei-a, furiosamente.
- Aiiiiii! Papá, que bom, mete, isso, fode a tua menina, fode-a toda!!!
Erica gemia, gritava, rebolava-se e eu com ela, por cima dela, de lado, por todos os lados. Não sabíamos quem estava onde, nem sabíamos quem era o quê, eramos apenas dois corpos que se fundiam, fodiam e se entrelaçavam.
Creio que o odor de tanta esporra sobre o cobertor ajudou aquela loucura. Era estranho, aquele odor de foda, fazia reviver cada momento, cada vez que vimos os caralhos a penetrar na rapariga, eles a incharem, incharem, até explodirem dentro dela depois de a bombearem sem descanso, fazendo-a ficar com as bordas da cona, e depois do cu, também inchadas, vermelhas, doridas… A esporra a sair-lhe, a escorrer-lhe pelos cantos da boca, pelas pernas, vinda da conaça esfomeada e do cu escancarado…
Erica começou um longo e doce orgasmo, eu continuei a bombear para dentro dela uma e outra vez, centenas de vezes, esperando o clímax.
Ele chegou, violento, forte.
- Papá, papá, querido paizinho, fode a tua menina, fode-me muito, quero-te tanto papá, agora, agora, vem-te em mim, vem-te todo, quero-te papá, agoraaaaaa!!!
- Toma filha, toma nessa cona, toma leite, toma, recebe o meu caralho minha putinha meu amor, tomaaaaaaa!!!
Erica levantou o ventre, que roçou, duro no meu, senti-lhe os ossos da pélvis, a baterem nos meus…
Ela cravou-me as unhas nas costas, puxou-me, depois pela cintura, mordeu-me as orelhas, marcou-me todo. Esporrei-me como nunca me tinha esporrado na vida, esporrei-me como só se pode esporrar um pai quando ama a sua filha e a penetra...