CAPITULO 2: As explicações de uma vida solitária
Quando cheguei na recepção, estava um velho senhor sentado nas poltronas de couro, estava lendo um jornal antigo:
- Boa tarde senhor, posso te ajudar?
- Boa tarde meu jovem, gostaria de falar com o Sr. Brown.
- Com qual senhor? - Ele tirou um pedaço de papel de seu casaco.
- Mark Brown, ele está?
- Esta sim senhor, vou avisar que o senhor esta aqui, qual o nome do senhor?
- Richard Lopes - Peguei o telefone e disquei o ramal da sala de Mark.
- Sr. Lopes esta aqui, posso mandar entra? - uhum, tudo bem então - Sr. Lopes, Sr. Brown te espera em sua sala.
- Muito obrigado meu jovem.
Após esse senhor o escritório mal tinha movimento, a não ser uns estagiários que iam a sala de Mark, já que todos tinham seus escritórios em casa andar, Mark no 15°, Jones no 10° e Evelin no 9° andar, tinha 2 salas de reuniões, uma no 14° e outro no 11°, a cozinha para funcionários era no 7° juntamente com a copa, que era onde se pode descansar na hora do almoço.
Depois do expediente, conferi o que tinha que fazer para o dia seguinte e fui bate meu ponto, nisso Mark abre a porta de seu escritório:
- Ben vamos com a gente para o bar, faz tempo que você não sai com o pessoal daqui da empresa.
- Mark não posso, vou ficar com minha mãe.
- Tudo bem então Ben, nem vou fica insistindo porque já sei que você não vai muda de ideia mesmo, então até amanhã.
- Até Mark.
Saindo da empresa fui direto para o hospital, não era muito longe dela, então fui a pé mesmo. Chegando la fui direto para a recepção do hospital.
- Boa tarde - disse a recepcionista para mim.
- Boa tarde, vim ficar com minha mãe, quartoTudo bem então, o senhor já sabe onde é neh?
- Sei sim, muito obrigado.
- ah Sr. Dawn, o Dr. Dowil quer falar com o senhor, falou que assim que o senhor estiver indo embora passe na sala dele.
- Passo sim, muito obrigado de novo.
Assim que abri a porta para entrar na ala dos quartos ouço alguém me chamando.
- Ben me espera, vou com você - Era Mark entrando na recepção.
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