Mãe, há só uma 1

Um conto erótico de Paco de la Frontera
Categoria: Heterossexual
Contém 2369 palavras
Data: 09/06/2014 22:27:02

Eu tinha quinze anos, e andava sempre cheio de tesão. Naquele tempo as garotas não tinham a liberdade que têm hoje, e a solução era ir às putas, mas eu não tinha dinheiro para isso, ou comprar uns livritos pornográficos, e masturbar-me sozinho.

Optei pela segunda solução, a mais viável, e durante o dia fazia uma ou duas punhetas, mais outra, quando me deitava. Na cama, debaixo dos cobertores pegava numa pequena lanterna a pilhas e de olhos bem abertos vendo as gajas despidas a foder, vinha-me loucamente, para adormecer em seguida.

Limpava-me a um lenço que depositava debaixo da cama, contando de o ir meter no cesto da roupa suja na manhã seguinte. A verdade é que nem sempre o fazia, e só muito mais tarde me apercebi que a minha mãe tinha esse trabalho todos os dias, sem que eu sequer me desse conta.

É claro, julgo que todas as mães passavam pelos mesmos trabalhos, deviam falar umas com as outras sobre coisas desse género, penso eu, e decerto não se admiravam porque era normal.

A minha pobre mãe tinha uma vida muito dura. Levantava-se às 5,00h da manhã, para sair a pé para o trabalho às 6,00h, onde entrava às 7,30h, depois de ter adiantado o jantar, lavado alguma roupa à mão, e ajeitado mais algumas coisas em casa.

Em regra eu chegava a casa pelas 8,00h da tarde, um pouco depois do meu pai, e via que ela estava estafada dum trabalho mal pago e onde junto com apenas mais três mulheres, tinham de fazer as refeições de cerca de trezentos operários.

Eu estudava, saía da escola pelas 5,00h ou 6,00h, ficava num café qualquer a jogar bilhar ou simplesmente a conversar com os colegas, outras vezes a jogar à bola, ou andava pelas papelarias à cata de alguma revista erótica.

Naquele dia, encontrei um livrito pornográfico fabuloso, cheio de fotografias a preto e branco que era o que mais me ampliava a imaginação, mas eu tinha mudado de calças, e a carteira tinha ficado nas calças sujas.

Fui a correr para casa para ir buscar o dinheiro e voltar antes que a papelaria fechasse, entrei em casa a correr, mas estava tudo escuro, apesar de ser Verão e estar um calor enorme. Pareceu-me estranho, as persianas fechadas, e ainda com tanto sol. Fui à sala, à cozinha, ao meu quarto, e não estava ninguém. Com cuidado, porque não costumava entrar no quarto dos meus pais, abri a porta, que rangeu um pouco. Estava ainda mais escuro ali que no resto da casa, fiquei parado a adaptar os olhos à penumbra, depois, vi que a minha mãe estava deitada em cima da cama, e por causa do calor só tinha vestidas as cuecas…

A minha mãe era baixinha, roliça, de cabelos negros escuros compridos, e era muito bem feitinha. Fiquei a vê-la ali à minha frente, deitada de lado, de costas para mim, sem se mexer. As coxas eram muito pronunciadas, bem cheias, as pernas fortes, começavam logo gordinhas em cima, e continuavam cheias até aos tornozelos. As cuecas estavam um pouco metidas no rego do cu, e eu podia ver o mais belo e mais despido par de nádegas que tinha admirado até aquele momento, ali mesmo, a dois passos…

Estaquei, confuso, e sem saber se ela estaria acordada. O ruído da respiração era muito regular, de vez em quando até ressonava ligeiramente. Saí de novo e fechei a porta, com cuidado e sem barulho, depois, fingindo que chegava naquele instante, abri de maneira a fazer ranger as dobradiças. O som da respiração dela e o ressonar leve, eram iguais, estava mesmo a dormir.

Entrei e encostei a porta, para evitar alguma claridade que sempre vinha do corredor. Aproximei-me da cama e fixei o olhar entre as pernas da minha mãe. Por trás via-se perfeitamente o papo da cona, encoberta com o pano das cuecas, mas via mais. Via tufos de pintelhos negros, a saírem pelos lados das cuecas. Maravilhoso, aquilo era mais real e melhor, do que tudo quanto já tinha visto nas fotografias pornográficas!

Abri a breguilha, tirei a picha para fora, e comecei a afagar-me. A picha cresceu rapidamente, aquilo prometia.

Com a picha na mão esquerda, passei para o outro lado da cama. Que maravilha! As tetas da minha mãe eram lindas… Aquelas tetas onde eu tinha mamado quando era pequenino, estavam ainda muito tesas, redondas, e tinham umas auréolas escuras, em redor dos dois mamilos que apesar de não serem muito grandes, eram bastante grossos.

O ventre dela era liso, parecia duro, e oscilava conforme ela respirava. As tetas também mexiam ao ritmo da sua respiração, uma delas descansava no lençol, levemente passei um dedo sobre a mama dela, era suave, muto suave…

O meu caralho estava em brasa. Mais abaixo do ventre, onde começavam as cuecas, uma linha de pelos escuros começava o seu limite, a zona escondida, do amor… Depois, entre as pernas, os mesmos pelos escuros apareciam de novo, mostrando que em redor daquela cona que me parira, não faltava matagal.

Com medo mas sem procurar resistir aos meus instintos depravados, passei os dedos sobre aqueles lindos pelinhos. Eram duros, muito duros, e muito espessos. O alto da cona sobressaía ali, ainda mais que por trás. Apalpei também. Era muito macio, parecia um pouco húmido, devia ser do calor, depois de caminhar uns cinco quilómetros do trabalho até casa, a minha mãe devia chegar bastante suada, ainda mais com a temperatura que fazia…

Ajoelhei no chão ao lado da cama, tirei o lenço do bolso, e acelerei as carícias em volta da minha picha. Imaginei-me deitado ali, atrás dela, a meter o caralho no meio daquelas pernas gordinhas, cheias, a sentir a carne dela a receber-me, lá dentro, quando o meu caralho ia escorregando, lentamente, para dentro dela…

Não consegui conter-me, e soltei um grito abafado, rouco, ao mesmo tempo que enchia o lenço com esporra. Tive medo, a minha mãe agitou-se, o ritmo da respiração alterou-se um pouco e deixou de ressonar… Agachei-me no chão, tentando ocultar-me sobre a cama, e esperei. Quando ergui de novo a cabeça para espreitar a minha mãe estava de barriga para cima, os braços abertos, as pernas abertas, parecia pronta para me receber, para receber um homem nela.

Pude apreciar então devidamente, o corpo dela. Bonita, muito bonita, e muito bem constituída. Roliça, as ancas salientes, as mamas… bem, as mamas eram divinais, não tinham nada a ver com as mamas descaídas das putas reles que eu via nas fotografias daquele tempo.

Sem resistir nem querer, levantei-me, depois inclinei o tronco sobre a cama, e passei repetidamente com a língua sobre uma das tetas… Exalava um odor profundo, de mulher, gostoso. Ela murmurou qualquer coisa, eu saí, a correr.

Daquela vez depositei o lenço no cesto da roupa suja, apanhei a carteira, e fui jogar bilhar.

Durante dois ou três dias, não ousei voltar a casa antes que o meu pai chegasse. Nessas noites, relembrando a minha despida, eu incapaz de fazer a minha habitual punheta antes de dormir, ficava acordado durante horas, ouvindo todos os sons e ruídos.

Todas as noites o meu pai queria foder a minha mãe, e todas as noites, ela recusava, protestava que estava cansada, que lhe doía a cabeça, que não queria. Mas ele vencia. De repente, do quarto ao lado vinham gemidos, gritos abafados, o meu pai respirava fundo, aspirava o ar com força, grunhia que parecia um porco, eu agarrava na picha, preparava o lenço, esfregava o caralho com quanta força tinha, a minha mãe dizia:

– Ai filho, ai filho, agora, agora, filho! - e o sossego voltava, num ápice, para eles e para mim, que me vinha ao mesmo tempo mas sozinho, esperando o

momento em que eu também teria uma mulher para lhe meter todas as noites o caralho pela conaça acima.

Depois… bem, depois, não resisti a voltar ao meu pecado. Aquilo até teria ficado por ali, não fora ter passado com dois colegas à porta do Fode-a-mãe. Eu não sabia porque é que lhe tinham posto aquela alcunha tão estranha, nem sabia onde era a casa dele, mas era um colega de turma, e um dia quando passávamos frente a um portão enorme, de ferro forjado, um dos colegas de escola do grupo disse:

- Aqui é onde mora o Fode-a-mãe!

Perguntei, e eles explicaram-me. A mãe dele tinha ficado viúva, e a pobre, recordando o marido tão amigo e que a tinha amado tanto, não queria traí-lo com outro homem, nem sequer no túmulo. Sobretudo, dizia-se, não queria ser falada pela vizinhança, porque se andasse com algum fulano, toda a gente ficava a saber.

Mas, a carne é fraca. O filho dormia com ela, e quando o puto que pelos vistos ainda era muito novinho nessa primeira vez, adormecia, a mãe começava a fazer-lhe carinhos na pequenina picha.

Ficava feliz daquela maneira, no fundo, era a picha filha da picha do pai, ficava tudo em casa.

Entretanto o rapaz foi crescendo, e a picha dele, também. A senhora decidiu que era tempo de dar mais alguma animação ao jogo, começou a excitar o mocinho, como sempre, quando dormia, e quando o caralhinho estava duro, encostava-se bem ao filho, passava-lhe uma perna por cima, e entalava-lhe a pilinha entre as bordas da cona…

Um dia o puto deu pela marosca, mas gostou das estranhas sensações que a mãe lhe prodigalizava. E assim, quando da próxima vez a mãe o entalou dentro dela, ele, que fingia dormir, acordou. Gozaram os dois, bem despertos, mas o puto era puto, e lembrou-se de contar aos coleguinhas da escola.

Claro que os colegas puseram-lhe logo a alcunha do Fode-a-mãe, mas ele pouco se ralou com isso. Agora tinha quinze anos, tinha cona em casa, era feliz, ao contrário dos tristes como eu que tinham de se limitar a bater punhetas…

Aquilo deu-me que pensar. Afinal, concluí, eu também podia foder a minha querida mãezinha… Só era preciso que ela quisesse, porque se eu lhe saltasse para cima e ela não estivesse pelos ajustes, a coisa podia dar mau resultado. E se o meu pai era chato, quando se irritava… nem queria pensar nisso, visto assim daquela maneira.

Mas, por outro lado, masturbar-me a ver aquela conaça mesmo que debaixo das cuecas, passar a língua e os dedos nas tetas dela, aquela tetas grandes, roliças, gordas e bem cheirosas… Nessa tarde fui cedo para casa, na noite anterior tinha ficado a saber o horário da minha mãe, chegava pelas 5,30h, era questão de esperar que caísse bem no sono.

Eram 6,15h da tarde abri a porta da rua com cuidado, estava escuro como na outra vez, e a porta do quarto estava entreaberta, nem fez ruído algum, foi perder dois minutos para me adaptar à penumbra, e lá estava…

Deitada de costas, ressonava ligeiramente, as pernas bem abertas. As cuecas eram mais justas e estavam de lado, metidas entre uma bordinha da cona e a perna… meu deus, pensei, será que eu mereço tanto?

Que conaça! Pintelhuda, as duas bordas muito salientes, rosadas, passei um dedo nelas, estavam suadas, molhadinhas… saquei o caralho para fora. Ficou rijo assim que viu aquela cona roliça. Comecei a esfregá-lo com a mão esquerda, e com a direita, passei repetidas vezes os dedos entre as duas bordas da cona. A minha mãe disse qualquer coisa, do tipo:

- Não me apetece agora, Fernando!

Mas eu não sou o meu pai, que se chama Fernando, por isso continuei, cuidadosamente. Afoito, lembrando-me do Fode-a-mãe, sentei-me na cama, junto dela. Meti um dedo na carne molhada, era tão doce, sentir a carne dela, suave, muito suave, parecia qualquer coisa do outro mundo…

Passei a língua numa teta, depois na outra. Sabiam divinamente, como da outra vez, suguei devagar um mamilo, que bom! A minha mãe murmurou qualquer coisa de novo, e virou-se para o outro lado.

Eu já estava sentado sobre a cama, deitei-me atrás dela, deixei-a sossegar até que a respiração, que tinha mudado de ritmo, voltasse ao normal.

Ela tinha colocado uma perna mais para cima, sobre a cama, deixando ver completamente a cona aberta. Devagar, meti um dedo, depois outro. Ela soltou um queixume, mas não deixou de respirar como o estava a fazer. Deixei lá os dedos, sessegados, e depois, penetrei mais um pouco. Ela suspirou, devia estar a sonhar que estava a levar na cona…

Tirei os dedos, e ela gemeu, pedindo entre sonhos:

- Ai filho, deixa estar lá dentro…

Perdi a vergonha e o medo. Puxei as calças mais para baixo, e encostei-me à minha mãe, que nem se mexeu. Muito lentamente, peguei na picha, e encostei-a na entrada dela. Ela puxou a perna ainda mais para cima, abrindo-se mais, e eu aproveitei. Fui empurrando devagar, um pouco de cada vez, mais, senti a base da picha a tocar-lhe nas nádegas, mais um pouco, meu deus, suspirei, estava todo dentro da minha querida mãezinha!

Ela mantinha o mesmo ritmo pausado de respiração, continuava a ressonar ligeiramente, e não se mexia nem um milímetro. Puxei para trás, até sentir apenas a cabecinha da picha entalada no meio da racha. Meti mais, meti todo, depois tirei, ficou só a pontinha, outra vez, deixei ficar ali, a roçar na entrada, no molhado, no calor dela…Era formidável, aquela sensação! Por isso é que os mais velhos diziam que foder, era a melhor coisa deste mundo…

E eu já era mais velho, já era um homem, já tinha provado cona!

Continuei lentamente a tirar e meter, mas aquilo era demasiado para mim, que nunca tinha experimentado sensações tão deliciosas. Passei as mãos sobre as coxas dela, enquanto a penetrava, meti os dedos entre os seus pelos escuros e espessos, apalpei a cona que ao mesmo eu penetrava com o caralho, passei os dedos sobre os mamilos, apertei um bocadinho, para ver como era, ela gemeu, remexeu-se, lasciva, mas continuou na mesma…

Sentia o rabo dela contra mim, grande, enorme, quente, sedoso. Estava a começar a vir-me… empurrei com força, meti uma mão debaixo da nádega direita dela, puxando, com a outra agarrei numa teta, e esporrei-me, completamente, para dentro da minha progenitora!

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