Ela, pareceu-me, respirava mais acelerada, e não ressonava… Tive medo… e se tivesse acordado? E se fingisse estar a dormir e depois fosse contar ao meu pai, que certamente me mataria? Fiquei gelado só de pensar nisso, e o meu caralho também. Encolheu num instante, tirei de dentro da minha mãe um pedaço humilhado de peles escorridas, saí da cama depressa, e fui-me limpar ao lenço, na casa de banho.
Acabei de me vestir, passei pelo quarto e abri ligeiramente a porta. A minha mãe ressonava, de novo, e a respiração tinha voltado ao normal.
Fiquei mais descansado, afinal não fora nada, fui ter com a malta ao café, e contei-lhes que tinha acabado de dar uma valente foda…
Não acreditaram, mesmo contando a foda com todos os detalhes, dizendo que tinha sido chamado por uma senhora que só conhecia de vista, e me metera na cama com ela, para a foder. Eu sabia que era verdade, era o mais importante.
No dia seguinte, voltei ao ataque. À mesma hora, porque quando as coisas funcionam bem duma certa maneira, não se deve alterar nada.
A minha mãe estava deitada na cama, como de costume, e ressonava, respirando tranquilamente. Havia um pormenor diferente…
Não tinha cuecas. Estava deitada de barriga para baixo, e em vez de ter a almofada debaixo da cabeça, tinha-a deixado debaixo da barriga. Pareceu-me estranho, mas eu só a tinha visto a dormir sózinha duas vezes, se calhar dormia assim, de vez em quando.
O importante é que estava ali, nua, as pernas bem abertas, a cona totalmente à mostra. Vista por trás, era maravilhosa. As nádegas apertadas, espetadas para o alto, o rosto bem enfiado no lençol, sobre a cama. Estava tão plácida, tão tranquila, dormia tão profundamente, que me assustei. Seria uma armadilha?
Subi para a cama, e acariciei-a entre as pernas… Nem se mexeu, nem nada aconteceu.
Meti um dedo, devagar, depois, outro, na conaça quente e molhada do suor. Nada, não aconteceu nada, continuou a ressonar como estava.
Tornei-me atrevido. Despi as calças, que deixei no chão aos pés da cama, e ajoelhei entre as pernas dela. O meu caralho estava já duro, peguei nele, e passei-o repetidamente no rego do cu dela, depois fui descendo, até encontrar aqueles montinhos de carne, docemente cabeludos, separados pela racha funda. Ela estremeceu com o toque, fiquei muito quieto… Gemeu, sonolenta, e pediu:
- Filho, Fernando, mete, filho, mete todo…
Sonhava, e pensava que era o meu pai que estava em cima dela… Molhei a ponta do caralho com saliva, os colegas tinham-me dito que devia fazer assim por alguma razão, e empurrei, devagar.
Ela abriu mais ainda as pernas gostosas, carnudas, sumarentas. Entrei depressa, desta vez, estava aflito para ver como seria, meter tudo duma vez… Foi fantástico. Ela gemeu várias vezes, sempre chamando pelo meu pai, e quando me sentiu totalmente dentro dela, apertou as pernas… Que bom! Maravilhoso! Exultei, sentindo o caralho bem apertado dentro da cona da minha mãezinha querida!
Desta vez estive ali um bocado, a foder. Tinha-a toda debaixo de mim, era delicioso, fabuloso. Sentia as nádegas gordas, fortes, a roçarem-me nos colhões, meti-lhe os dedos por baixo do peito e apertei os dois mamilos, entre os dedos. Ela gemeu, murmurando:
- Fernando, filho, gostoso, fode a tua mulherzinha, filho, mete-te todo na tua mulherzinha, sou tua, toda tua…
Eu tirava, voltava a meter, e ela, não acordava. Gemia, murmurava, mas continuava sempre a dormir. Esporrei-me nela, intensamente, e fiquei dentro dela, um bocado. Era macia, a minha mãezinha, era bom, estar em cima dela, dentro dela, abraçá-la. Com amor, muito amor, ah, se eu amei a minha mãe!
Peguei nas calças, e na casa de banho limpei-me, vesti-me, e fui contar aos amigos. Desta vez acreditaram, fizemos um brinde, bebemos várias cervejas e eu não paguei nenhuma, eu merecia, eu fodia uma mulher casada, uma mulher verdadeira, séria, não era uma puta qualquer dessas que temos que lhes dar dinheiro para nos deixar meter-lhe na cona!
Apertaram comigo, havia dois ou três mais sabidos e fizeram-me prometer, digo, jurar, que da próxima vez, havia de me esporrar… no cu da minha gaja. Com os copos, prometemos tudo, juramos tudo.
A caminho de casa, já tarde, comecei a pensar naquilo. Meter no rabo da minha mãezinha…
Ela ia acordar, de certeza, onde tinha eu a cabeça, quando jurei uma coisa daquelas? Tinha ficado com uns cobres no bolso, passei num quiosque, e fazendo voz grossa comprei um livrito pornográfico, a capa prometia que lá dentro, um gajo fodilhão enrabava duas gajas. Eu queria ver como é que se fazia, queria ter a certeza, antes de experimentar.
No dia seguinte, a minha mãe chegou mais tarde, justo antes do meu pai. Estava tudo como sempre tinha estado, ninguém se aborreceu de eu ter chegado tarde na noite anterior, a minha mãe sorria como sempre, cuidando que comesse bem ao jantar…
Eu devia ter visto que havia ali alguma coisa, mas só anos mais tarde me lembrei das palavras dela, naquela noite:
- Come, filho, tens de te alimentar bem, estás na idade de puxar muito pelo corpo… ou pelo menos, por UMA parte do corpo…
Beijou-me a testa, olhou para os lados, o meu pai estava fixado na televisão, havia futebol, beijou-me os olhos, meigamente:
- Obrigado, filho, obrigado… por seres tão bom filho…
Meteu-se o fim-de-semana. Passei assim três dias horríveis, à espera duma oportunidade que não surgiu, para montar a minha mãe. Era uma mãe maravilhosa, fantástica… Sempre sorridente para mim, sempre atenta, meiga, amorosa. Passava o sábado a tratar da roupa, a passar a ferro, vi-a com um monte de roupa maior que ela, disse-lhe:
- Mãezinha, tens tanto trabalho, queres ajuda? Olha que eu posso ajudar-te, não me custa nada…
- Não, amor, não quero um filho que trate da roupa, que seja efeminado. Gosto de ti como és, machão, muito homem, cheio de força na… Quero que sejas sempre assim, meu querido!
Puxou-me para ela, agarrou-me na cara e beijou-me as faces, depois, sem querer, passou a boca dela pela minha, eu tinha-lhe retribuído a segurava no rosto dela também, não a larguei logo, foi estranho, sentir os lábios da minha mãe colados aos meus… por uns ligeiros instantes, que me parecerem horas… e foi muito bom, muito gostoso.
Na segunda-feira, esperei pelas 6,15h, e corri para casa. Estava tanto ou mais calor que nos dias anteriores, a minha mãe lá estava, o rabo empinado, agora em cima não de uma, mas de duas almofadas…
Ressonava, como de costume. A respiração pareceu-me mais acelerada, às vezes parecia que mudava de ritmo, mas devia ser impressão minha.
Despi as calças, e coloquei-me entre as suas pernas abertas. Fiz como no livro, beijei-lhe o rego do cu, as nádegas, as costas.
Era muito gostoso, aqueles livros pornográficos sempre ensinavam alguma coisa de útil. De vez em quando parava, para me certificar que ela não acordava.
Tinham-me falado em comprimidos para dormir, devia ser isso, aquele sono tão profundo… Numa das histórias, havia até um tipo que metia um comprimido na criada, que era virgem, e mesmo a fazer-lhe sangue quando a fodeu pela primeira vez, ela não acordava. Talvez porque queria acreditar nisso, convenci-me que era assim, a minha mãe vinha cansada, tomava um comprimido para dormir, e podiam fodê-la à vontade que ela ficava na mesma.
Abri-lhe as nádegas, puxando uma para cada lado. Eram fenomenais, gordas, cheias, sedosas… no meio, o buraquinho do cu parecia chamar-me, talvez não fosse assim tão complicado cumprir a minha jura.
Mas primeiro, queria penetrar na cona dela. Meti saliva na ponta da picha, encostei firme na entrada da conaça aberta, que pingava, devia ser suor, não sei, e empurrei. Ela estremeceu, gemeu, sussurrou:
- Ui, ai, Fernando, que bom, Fernando, mete na tua mulherzinha, meu homenzão forte e atrevido!
Cheguei tão fundo quanto podia chegar, e fiquei lá. Ela não se mexia, dormia um sono profundo, cansado. Agarrei-a pela cintura, puxei-a para mim, montado no seu dorso feminino sobre a cama, o ventre em cima de duas almofadas.
Meti e saquei vezes sem conta, agarrei nas tetas dela, chupei-lhe no pescoço, mordi-lhe as costas. Ela gemia, sussurrando sempre, sempre…
- Fernando, filho, filhinho, mete, fode, fode-me bem essa conaça, sou a tua puta, adoro esse caralho, filho, ai, ai!
Esticou o corpo, apertando-me muto dentro dela, ergueu ainda mais o traseiro contra mim, agarrei com força nos pintelhos dela, debaixo de nós, puxei por eles, queria que ela acordasse, que soubesse que era eu, o seu filho, quem a montava, queria ouvi-la dizer, - Meu filho, meu homem, meu caralho gostosão, grande! - queria sentir os lábios dela nos meus, meter-lhe a língua na boca, sentir o ventre dela debaixo de mim, fodê-la de frente…
Eu quis vir-me. Ela sim,vinha-se, devia ser aquilo, aquele frenesim, mesmo a dormir… como seria, se estivesse acordada?
Sossegou, a respiração ofegante, descontrolada, mas sempre, sempre a dormir. Que chatice, pensei.
Saquei da cona, abri-lhe as nádegas, aflorei o buraquinho traseiro. Ela teve um estremecimento, mas depois ficou como estava.
Chupei saliva para a minha boca, e depois, deixei-a escorrer, devagarinho, para o buraquinho redondo. Mexia, aquele buraco! Abria e fechava, sempre, sem parar, parecia pedir alguma coisa! Era muito lindo. Espalhei a saliva pelo buraquinho, com o dedo, depois meti o dedo lá dentro.
Ela apertou um pouco, assustei-me, parecia que ia acordar… Mas não. Meti o dedo, rodei, para sentir o interior dela, era gostoso, apertado, muito mais apertado que a cona, mas era menos suave, menos macio, mais seco. Besuntei bem, aquilo podia fazer doer, acordá-la… Levantei-me sobre ela, e coloquei uma perna de cada lado do corpo da minha mãe. A sonhar, ela juntou as pernas, abri-lhe de novo as nádegas, apontei o caralho, que ficou encaixado na entrada. Agarrei com toda a força as nádegas gordas, e empurrei. Ela abria e fechava o rabo, eu aproveitava os momentos em que estava aberto, aquilo era rítmico, e metia…
Estava metade… mais um pouco, mais um pouco, só faltava um pouco… fiz força, empurrei, ela gemeu, doeu-lhe, soltou um grito abafado, agarrei-a de novo nas nádegas, deitei-me todo em cima dela, fiz força…
- Já está! – sem querer, gritei, feliz, mas ela gemeu, de prazer.
- Hummmm… é bom, Fernando, filho… nunca me tinhas feito isso, Fernando, é bom, temos de fazer mais vezes, filhinho, enraba-me, sim, enraba-me, nunca me enrabaste…
Fiquei quieto, em cima dela. Dormia. Ressonava, aquele ressonar gentil, sueva, discreto. A respiração, não, ela ofegava, respirava fundo, como se lhe faltasse o ar, tremia, vibrava. Mas dormia, a minha querida e pobre mãezinha adorada do cu… ração.
Esfreguei-me em cima dela, sentindo o pulsar das suas entranhas em redor do meu caralho. Era estranho, mas era bom, gostoso, maravilhoso.
De vez em quando ela afrouxava muito o abraço do musculo no meu mangalho, depois, apertava com muita força. Lá dentro havia um vazio, era na entrada, naquele anel da entrada, que estava o prazer, o gozo…
Ela sentia esse gozo, quando me apertava dentro dela, e eu, gozava, sentindo a carne dela em volta da minha. Desta vez, fui mais longe. De cada vez que estava prestes a explodir dentro dela, apertava-me de tal maneira que não conseguia, parecia que ficava bloqueado. Decidi que era tempo de me esporrar, de lhe encher o cu de langonha.
Empurrei com toda a força, meti tudo quanto tinha para lhe dar, até sentir os colhões tocarem-lhe nas bordas da cona, por baixo de onde o meu caralho se afundava nela.
Ela parecia sentir que me ia esporrar, apertou com toda a força, agarrei-lhe nas tetas, apertei-lhe os mamilos com força, e mordi-a, com violência, nas costas, junto do pescoço, para não ficar marcada de forma que o meu pai desse por isso. Eles fodiam sempre às escuras…
Ela sentiu os meus dentes, remexeu-se para um lado e para o outro, para se libertar, mas não conseguia, eu era mais forte que ela, apesar da minha pouca idade. Mas não afrouxava o aperto no meu caralho, aquele cu malvado e sensual…
Agarrei-lhe na nuca, fiz com que ela virasse a cara para mim, os olhos fechados, adormecidos, cheia de sono, não acordou mesmo assim mas mordi-lhe os lábios, meti a minha língua na boca dela, procurei-lhe a língua que se entrelaçou na minha…
Mordi-lhe a língua, deu um grito, bem alto, e finalmente, afrouxou a força no meu caralho…
Senti como que uma torneira a abrir, os colhões a ficarem libertos e um jacto reprimido, forte e extremamente intenso, assaltou aquele cu magnífico…
Ela gemeu, gritou de gozo, finalmente tinha acordado, mordeu os meus lábios, com a mão esquerda segurou-me na cabeça, puxou-me os cabelos, fez-me jurar que nunca a deixaria, que seríamos sempre amantes, sempre, mesmo que eu tivesse outras mulheres, que casasse, haveria sempre de vir ter com ela, fodê-la na cona, penetrar-lhe no traseiro gostoso e gordo, chupar-lhe nas tetas gordas, firmes, nos mamilos grossos…