Tinha começado a esfriar, vinha uma brisa fria da brisa, como eu disse o clima aqui no Rio e totalmente bipolar, eu estava exausto super casando, com fome, meu corpo gritava por cama e minha barriga por comida, ate uns minutos atrás me achei um idiota por não ter dormido, mas eu ainda tive força para ficar ali com ele. Ele me olhava de uma forma tão diferente, nunca ninguém me olho daquela forma, me senti tão bem, às vezes nos tocávamos, mas nunca cheguei a reparar como a mão dele erra grande e macia, mas também erra pesada. Ele chegou, mas perto de mim me olhando nos olhos, chegou vagarosamente perto do meu corto sem tirar os olhos dos meus, instintivamente eu fechei meus olhos e senti seus lábios tocarem nos meus, aquilo foi tão surreal me sentia tão bem, ele me passava tanto carinho só com aquela simples beijo, primeiro foi um selinho, que pareceu durar a eternidade, mas eu não me importei, mas se transformou em um beijo de língua, pareceu tão louco sentir sua língua tocar na minha, nunca na minha vida tinha pensando que aquilo poderia acontecer. Senti sua respiração ofegante ate parecia estar bem pior do que a minha, percebi que tanto eu como ele estávamos tensos, ficamos nos beijando e não liguei para, mas nada, encostei meu corpo no dele, e senti sua excitação. Foi diferente, me senti diferente de tudo. Mesmo estando com frio, fome e sono, eu não queria sair daquela piscina nunca, mas, mas eu sabia que eu estava tirando o resto das minhas forças que restara para ficar ali em pé com ele. Começou a chover e nem nos mechemos, o beijo tinha ficado, mas forte, com mas desejo e ele já estava me tocando de outra forma, seu pau fazia uma preção na minha barriga que parecia que ele estava erra me encostando um frasco de desodorante, ele escorregou suas mãos ate meu pau e me tocou suavemente, não apertou só o segurou, mergulhou sua mãos para dentro da minha sunga e sentiu meu pau, só o segurou, parecia não saber ao certo o que fazer, o tirou para fora e foi escorregando para trás sua mão, quando chegou a por suas mãos na minha mão eu me arrepiei, ate sessei um pouco o beijo mas voltei, ele apertou minha bunda com tanta força que sabia que iria ficar com marcas, foi escorregando seu dedo para a entradinha do meu cu e quando senti seu dedo me encostar senti outro arrepio e parecia com que me coração riria sair pela boca, eu estava com medo do que poderia vir, mas esse medo se misturou com tezao. Quando percebi ele tinha tirando minha sunga, com ela estava presa nas minhas cochas eu pela prima vez estava nu com outro homem, aquilo parecia tão estranho, mas tão excitantes, não parecia que eu estava fazendo algo errado ou ariscado, só erra estranho e por algum momento eu o amei, eu o queria para mim, eu o desejei, quando percebi o que eu estava pensando, senti medo de pensar que poderia estar apaixonado que poderia estar amando, ate mesmo a palavra amar ou te amar me parecia me dava medo, senti meu coração dispara, eu queria sair correndo, mas algo me prendeu, e de novo eu estava confuso, queria chorar precisava gritar e chorar, minha excitação parou e senti que ele percebeu, ele me olho meio estranho, e não pude evitar olhar com medo, ele não se afastou nem falou nada, eu estava com tanto medo.
ai começou a soar os relâmpagos, só por conta disso que saímos da piscina, ele saiu primeiro mostrando se volume diminuindo na sunga já eu tinha que me arrumar para sair. Não saímos correndo, só andando, quando já estava dentro de casa me lembrei do meu celular, mas vi que ele tinha pegado. Ele, pois numa mesa que estava próximo e parecia tão triste. Não foi preciso falar nada, ele saiu perto de mim e foi para seu quarto. Fiquei parado olhando para o chão durante tanto tempo que não posso dizer nem especular quanto tempo fiquei ali. Eu só olhava para o chão, me senti tão triste tão depressivo, fui para meu quarto se olhar para o dele. Entrei olhei tudo aquilo, me “o que eu to fazendo aqui? essa não e minha casa, pra que eu vim para ca” parecia que eu tinha me esquecido do proposito, ao contraio de tentar mudar o Arthur eu tinha pegado ele, e tinha medo do que poderia estar sentindo por ele. Eu queria ir embora, ir para a minha casa de novo. Mal me lembrava do meu antigo quarto. Eu as vezes ia la para ver minha mãe e tal mas... Só... E como se eu tivesse me mudado para uma casa que erra minha, mas não erra o caso porque esta casa não erra minha. Fui para o banheiro, comecei a chorar meio e não consegui para, e me senti tão deprimente, sai dela e fui para a cozinha comi umas coisas e fiquei por lá. Por algum motivo que não posso explicar. Eu me senti desconfortável de estar lá. O pior e que a casa estava super silenciosa, os empregados estavam de férias, e pelo menos eu mudei o abito do Arthur de fazer muito barulho. Eu estava pensando em tantas coisas ao mesmo tempo. Subi as escadas e entrei no corredor, passei pelo quarto do Arthur se olhar e parei um pouco antes do meu, então decidi para de pensar, mas fiquei com medo. Voltei de vaga sem fazer barulho abri a porta do quarto dele, estava tão escuro, olhei tudo e ele não estava la. Mas ai percebi que estava, ele estava embaixo das cobertas, como uma criança, nem a cabeça aparecia, estava com tanto medo, mas tirei minha camisa e fiquei só de cueca, respirei fundo sem fazer muito abrunho, e entrei embaixo da coberta com ele, ele me sentiu e se virou pra o outro lado, então pensei que ele poderia estar dormindo, mesmo assim não consegui evita de ficar excitado, cheguei mas perto dele, encostei meu corpo no dele, o abracei, senti seu cabelo no meu corto, beijei sua nuca, meu coração estava a mil por hora e já estava começando a me incomodar. Ele se virou me olho nos olhos.