Eu e Wiliam continuamos trepando sempre que surgia uma oportunidade, porém o puto nunca resolvia liberar a rabeta pra mim. já estava começando a enlouquecer de vontade de descabaçar aquele "butãozinho" cabeludo e lacrado.
- você não pode imaginar o prazer que sentirá, sendo invadido por um caralho,William.
- deixa disso. Frederico, sou macho. Não adianta insistir, não vou liberar meu toba.
Em todas as nossas fodas pedia para meter naquele "cabaçinho peludo". Nunca obtive êxito.
Tinha uma carta na manga, que fiz tudo para não usar. Como não foi possível convencer o "cadelo" de outra forma. CANASTRA LIMPA E FINAL DE JOGO.
Eu e minha família, já morávamos na Cidade de X há mais de treze anos, quando meu pai, por motivos profissionais, anunciou nossa mudança para a Cidade de Z. Nas vésperas de nossa mudança e antes do velho desmontar o quarto de madeira existente no lote que abrigava suas tranqueiras, tomei as providências para foder o cu do puto.
Passei na auto peças, pela manhã daquele dia, horário em que Wiliam sempre estava sozinho e comuniquei-o de nossa mudança. Avisei-o ainda, que o esperaria no final da tarde, no tal lote para nossa última foda, pois mudaríamos no outro dia.
As 17:00 horas vi Wiliam entrando portão adentro (nessa altura do campeonato, o cachorro já entrava e saia sem a menos cerimônia).
William entrou no barracão de tábuas convencido que seria sua última e derradeira "entochada" de caralho em meu buraco gostoso.
Se ferrou! E não. Vejam só.
William aproximou-se de mim, me lascou um beijo bem melecado na boca, começou a descer a mão cheia de dedos pelas minhas costas e quando estava pronto pra botar o primeiro dedinho em meu furico, olhei bem na cara do puto, dei um sorriso bem sacana e disse:
- alto lá, machão. Hoje as coisas acontecerão de outra forma, " um pouquinho diferente".
- não estou gostando deste tom, Frederico. Fale logo.
-estou de mudança e você ficará.
- Irei embora preocupado, sabendo que você ficará mal falado.
- tenho medo até de você perder sua noiva. Nossa é mesmo preocupante.
- Fred, não estou entendendo onde você quer chegar. "Escracha" logo, vai.
- é simples. Infelizmente serei obrigado a contar pro Robson ( funcionário da auto peças e fofoqueiro pra caralho) nosso caso. Não posso partir sem experimentar seu rabinho. E não me culpe. Culpe ao meu cacete que está me pressionando para resolver esse impasse.
- como você é cafajeste Frederico! Sempre fui honesto contigo.
- pode ir parando por ai "sr, certinho". Comigo você pode até ter sido, mas e com sua noiva. E será que também foi tão acertivo comigo, assim? É muito fácil sair de bonzinho, né? De mais a mais, aposto que você vai gostar tanto, que será uma pena saber que será outro que vai continuar te socando o reto.
- Fred, vamos conversar, sabe que sou macho. Não posso arriscar minha masculinidade assim.
- vais arriscá-la se não virar logo esse rabo.
- Seu puto chantagista. Como te conheço sei que se não fizer este sacrifício, você vai cumprir sua promessa.
- Ah, isso vou mesmo. É só você pagar pra ver. Vamos fazer o seguinte. Pra você não dizer que não sou bacana, nós vamos tentar, se você não der conta ou não gostar, paro e me mudo de boca fechada, ok?
- fazer o que né? Como não tenho outra escolha, vamos logo com essa merda.
Maneirei na chantagem, voltei a beijá-lo, desci sua calça até o chão e bem de leve passei a mão naquela bunda lotada de pelos.
Passava apenas nas nádegas, falava putarias bem pesadas e fui percebendo o jegue armar o bicho e rebolar nas minhas mãos com desejo. William gemia baixinho, baixinho.
- Wiliam, vou bem devagarzinho, prometo. Vai gostar, "cadelo" safado.
- até agora tudo bem, estou achando até tesudo, mas estou com medo de não me sentir macho depois dessa merda toda.
Ignorando aquela lenga-lenga, começei a enfiar a língua no ouvido de William, abri as nádegas e apenas passei o dedinho no cuzinho virgem do machão.
- Sempre fui sua putinha Wiliam. Hoje você vai ser minha cadelinha. Tá bom, viadinha do Fredinho?
Sentindo que William estava mais relaxado, pedi para que ele se virasse, agachei e antes de começar a chupar e a dedar aquele "butão", só cheirei e soprei seu buraquinho.
Ao sentir o ventinho no cu, William endoidou de tesão.
- nossa, não é que isso é delicioso, porra! Quero continuar.
- calma cavalinha peluda. Quero deixar lembranças e serei bem criterioso e gentil neste descabaçamento que tento desejei e esperei.
- Aiiiiiii, uuuuuuuiiiiiiiii Fred, dá uma chupadinha e põe sua linguinha, vai.
Ao receber sinal verde, cai de boca naquele rego com cheiro de macho.
Chupava, falava sacanagem, metia a língua. Chupava, falava bobagem e socava a língua.
Molhei bastante aquele cu.
De repente William se afasta, tira toda a roupa, me manda ficar pelado, deita-se nas tábuas (que tantas vezes deitei pra ser fodido por ele), ficou de frango e pediu rola.
- Aiiiiiiiiiiiiiiiii isso é muito bem. Ainda bem que você me chantageou, meu macho, Atola a rola toda vai.
Me aproximei do urso, posicionei minha tora na beirada daquele buraquinho de cagar e penetrei a cabeça. Aguardei a reclamação do puto.
Mais uma surpresa.
- Já te disse que sou macho. Mesmo com dor não vou arregar. "Entocha" esse caralho todo, pô. Pare com essa delicadeza. Quero um macho me descabaçando e não um viadinho compreensivo. Soca tudo, fresquinho, soca.
- Ok, foi você quem pediu.
Mandei tora cu adentro.
Willian encheu os olhos d'água, urrou mas não deu uma reclamadinha, pelo contrario, pedia, mais e mais.
- Pronto putinha. Seu cabaço foi pro espaço, mulherzinha "macha" do Fredinho.
- Ainda tem espaço no meu reto, quero TUUUUUUDO. Põe o talo. Enche o cuzão da sua menininha, vai.
- Ok. Abre bem essa bunda com as mãos que de repente tem mais pau pra esse cu guloso papar.
William arregaçou todo o rabo com as mãos e consegui socar o restinho.
- Cadela. Agora só entrar os bagos. Gulosa safada. Rebola, vadia, rebola.
- uuuuuuuuuuuuuiiiiiiiiiiiiiiiiiiii, aaaaaiiiiiiiiiiiiiiiiiii, que "trem bão". Mete, mete, mete,aaaaaaaaaaaaaaaiiiiiiiiiiiiiii, uuuuuuuuuuuuuuuuuiiiiiii, hhhhhuuuuuuuuuummmmmmmm!
Quando estávamos quase gozando, o puto me olhou e disse.
- Vou me vingar de ti, Frederico. Estou louco pra dar uma cagada. Lembra que me cagou em nossa primeira vez, meu macho? Agora é minha vez.
- Como não deixo barato e nunca me esqueci daquela delicia toda acontecida em nossa estreia, também repeti todas as palavras que ouvi dele, neste dia.
- Homem que é homem não tem frescura e enquanto eu tiver no controle dessa bunda, pode apostar, não sai bosta desse cu e depois que eu gozar, ligo aquela mangueira ali e me lavo. Agora geme "cuzuda" recém descabaçada. Geme pro seu macho. Urra na piroca, urra.
Não aguentamos mais e explodimos num só gozo. Gozamos exatamente no mesmo tempo.
E mais uma vez a história se repetiu.
Assim que desengatamos, vi meu pau todo ensebado de merda. Corri até a mangueira que se localiza bem na porta do barraco de madeira, lavei minha trolha e fiquei em silêncio, observando se o puto iria fazer como fiz em nossa estreia.
William não se esqueceu e para me picar, repetiu o ritual.
Se lavou também rapidamente, enfiando o bico mangueira dentro do cu que eu acabara de rasgar. Realçou bastante a bunda, para que eu me deliciasse com aquele espetáculo.
Assim que nos vestimos, nos abraçamos e nos despedimos com uma certa tristeza.
Prometi retornar a Cidade de X e procurá-lo. Nunca regressei e nunca mais o vi.