Eu e o Lekão Macho metendo juntos no passivo taludinho. Danado tem um puta de um rabão, daqueles fartos e redondos, ainda sim firme e empinado. Como ele estava com o rosto voltado para o meu via a dor estampada nele. Inicialmente achei que ele não fosse aguentar a DP, mas bastou uma bronca dada com autoridade pelo seu macho que vi imediatamente os traços de dor em seu rosto se transformar num sorriso safado e masoquista. A submissão ao seu macho era o start de sua libido. Logo o senti o cu como se abrindo para receber a pica do Lekão que necessitou de mais uma dedada de gel para conquistar a invasão. Meu tesão estava a mil tendo o cacete espremido pelo dele, e era delicioso sentir essa pressão. Olhava a cara do Lekão me sorrindo poderoso mostrando sua dominação sob seu passivo. Via que também ele curtia nossos cacetes juntos naquele buraco quente. Uns dois minutos numa posição não muito confortável para ele e tinha sua vara toda dentro do muleke. Nossos sacos se juntaram. Ouvi um suspiro aliviado do passivo ao perceber que vencera a batalha e conseguira cumprir o desejo de seu mestre.
-Tá vendo meu viadinho rabudo! Tem dois picões nesse seu cu de puta.
Ao mesmo tempo o outro passivo que o Lekão trouxera sofria para dar entrada a jeba grossa do Figa. Tentaram muito e apesar da boa vontade do viado foi impossível. O próprio Figa desistiu ao notar que o estrago seria feio se conseguisse.
O Pssivo olhou para o Lekão como se esperasse uma bronca daquelas! E esta veio mesmo. Lekão parou o lento vai e vem que fazíamos juntos no cu do putinho.
-Vem aqui seu viadinho!
Ele veio de cabeça baixa, pauzinho duro. O Lekão deu um tapa na cara dele. Longe de irritar o viado, vi que o tapa fez seu pauzinho de criança dar uns pinotes.
-Tio amarra essa cadela naquele banco de bar com o rabo aberto pra levar rola de todo mundo. Se não agüenta dois de vez, vai tomar dos 4 em fila.
E virou-se para o magro que não conseguia disfarçar seu tesão.
-Vai fazer isso puta?
-Tudo que vc quiser André.
Eu achava engraçado que a cada ordem Hard core ele no fim procurava o consentimento do outro. Mostrava assim que o rolava era mais uma fantasia entre os três que um fetiche levado ao pé da letra.
O Tio dele pegou o sub pelo braço e levou até o bar como se pegasse uma boneca de pano. Incrível a desproporcionalidade daquele machão largo como uma porta, com um poderoso cacete duro e braços que mais pareciam coxas e aquele garoto esbelto de rosto delicado e bonito, modos que mostravam ser de classe alta, porem de libido selvagem.
Figa assistia a mesma cena, segurava a trolha dura. Falei
-Bro, traz a pica aqui enquanto o cara arma o circo lá.
Figa pôs o grossão entre meu rosto e o do viado que imediatamente engoliu a pica dando mole. Lekão não gostou e estapeou a nuca do carinha e o puxou pela orelha dizendo-lhe com voz furiosa.
-Não aguenta ver pica sua cadela? Quem te deu ordem?
-Desculpa macho.
-Agora sobe e desce com vontade nesses dois cacetes que estão no seu sua puta.
Com olhos ele combinou comigo uma feroz enterrada na puta.
Eiiiita coisa boa da porra! Não aguentei e cai de boca no picão do Figa. Putão logo subiu no sofá e fudia minha boca. Pediu ao dono da puta.
-Andrezão, manda esse viado chupar meu cu.
Nisso chega o Berga que enquanto tudo rolava, estava sentado numa poltrona de pauzão duro e falando ao celular não imagino com quem. Vi também que as vezes ele virava o fone do cel para que o interlocutor ouvisse a putaria. Achei que convidava mais macho pra esbórnia. E sendo amigo dele, com certeza outro ativão. Otimo! Rsrsrs
Quando o Magrinho ia sendo amarrado no banco, o Berga avisa que tem coisa melhor. Levanta e desfila o corpão de Deus, mastro esplendorosamente duro em seu desenho perfeito, entra na suíte principal e volta trazendo uma cadeira estranha. Olhei melhor o tanto que podia sem tirar a pica do Bro da boca. Uma cadeira erótica.
-Pronto! Amarra o viado ai. Vou fazer essa puta gemer na vara agora.
Vira para o tio e pergunta.
-De boa Broder eu dar umas socadas antes?
-kkkkk Vai lá cara. Quero ver o viadinho chorar nessa monstra.
Pela conversa eu saquei que o carinha passivo não tinha tomado ferro do Berga, a maior pica da casa. Ouvi a confirmação do que pensei.
-Arregou na primeira safadinho, agora vai agüentar sem reclamação.
Voltasse para o André que parecia em outro mundo metendo comigo e diz.
-Ai Lekão esse magrinho aqui estava fazendo manha pra me dar o cu.
-Viado sem dono perto acha que pode. Mete essa madeira nessa vadia de pica e se fizer palhaçada dá uns tapa que logo fica calminha essa puta.
-KKKKKKK Lekão é dos meus!
Pegou o tio pelo braço assim que viu que o viado estava amarrado na cadeira. Tinha as mãos presas no descanso de braços da cadeira, estava de costas no encosto com o rabão aberto e a boca apoiada no encosto de cabeça num nível mais baixo. Posição parecida a de um parto, não fossem as pernas abertas ao extremo e a inclinação que deixava o cu mais alto que a cabeça.
Berga e o tio se abraçaram de lado e um pegou a tora do outro alternando entre bocadas e batidas de pica na cara do passivo que parecia fora de si tarado em comer as picas. Um e outro se alternavam em esfregar os sacos na cara do puto.
Berga deu uma enterrada funda fazendo o carinha quase conseguir dar conta dos 24 cm de rola. O tio tesudo com a cena exclama.
-Isso ai cara, faz o viado engolir. Olha como aparece certinho o desenho da pica na garganta do boqueteiro.
Fiz o Figa se viorar e dar mamadeira ao viado que usávamos. Este olhou pra trás a pedir permissão.
-Agora mama. E vai engolir essa porra toda, se prepara cachorra. Vai Figa, fode legal a boca da puta!
André parou a metida quando cuzão estava totalmente cheio, segurou a pica do Figa e a nuca do carinha. Forçou até que o safadinho conseguisse uma super abertura de boca para dar passagem a grossona do Bro.
O cara engasgava, babava, parecia que vomitaria. E o André falava.
-Abre mais viado, vomita não!
E falava ao Figa.
-Pode ir Figa, em dias de farra dou mando pros viados nem comerem pra mamarem direito, portanto vai que o puto gosta, fodo ai que nem fodo buceta.
Ouvi um gemido gostoso do Figa quando se sentiu inteiro na garganta do cara, seu cu piscou e soquei dois dedos lambuzados de saliva. Bichão pirou a meter no bocão e na volta tomava dedada e linguada. Eu e o Lekão socando forte e animando a puta a cavalgar bonito.
O Jorge (assim chamava o passivo que metíamos) pipocou muito nas varas. Tinha 3 rolas pra ele e procurava dar carinho e atenção a todas. Seu pau de uns 16 cm e grosso batia forte no meu abdômen a cada descida que ele juntava a uma boa rebolada.
Lekão me deu as mãos. Achei uma delicia. Sabia que estava metendo dando show para mim e tinha certeza que esperava ansioso que eu o comesse.
Figa anunciou gozo.
Paramos todos, assim que ele em continuação disse que não queria agora. Ele saiu do meio e vi o corpo do Lekão molhado de suor, assim como eu.
Vi que o Jorge estava também para gozar. Comentei com ele e ouvi sua afirmativa. Perguntei como queria gozar.
-Isso quem diz é o André.
Só essa respostinha valeu uma socada minha tão forte que fez sair a pica do André. Este ouvindo a conversa e já fora do cu, fala.
-Quer gozar putinho? Ta afim de gozar tomando pica?
-Sim.
-Então perai que vamos arrumar um jeito de por vc naquela fita ali. Disse apontando para o outro trio.
Levantou. Eu vendo aquele delicia de pé, brilhando de suor, fazendo mais desejável ainda seu belo corpo, sua pica dura e o saco imenso balançando entre as coxas, não agüentei . Levantei e peguei num abraço feroz, beijando e me esfregando. Ele gemendo assim como eu. 2 minutos de um sarrão monstro. Paramos e arfando vimos o Figa que dava de mamar ao Jorge. Ele olha e sorrindo sem esquecer de manter a cabeça do bezerro no controle, diz-nos
-Pegadão showzão.kkkkk
André vai junto ao trio.
-Então Bergão, vamos arrumar um modo de por os dois putinhos ai nessa cadeira?
Berga responde.
-Tem jeito sim. Antes deixa só dá uma boa enterrada nesse cu fresco.
Como ele já estava na preparativa da metida. Apenas aprumou a rola e entro no cara. Este se debateu impossibilitado de gritar com a boca cheia da rola do macho Tio, suas mãos estavam crispadas. Via-se cada um de seus músculos retesados.
Tio fala.
-O viado esta chorando.kkkk
Berga havia parado assim que meteu a imensa cabeça do monstro, para que o lekinho se acostumasse. O tio tirou a vara da boca e perguntou.
-Quer que pare Silvinho?
Com a baba escorrendo pelos cantos da boca, responde.
-NÂO!
Todos rimos, inclusive ele.
Liberado Berga entrou até ter tudo no cu lekinho. Ficou uns segundos parados. Olhou para o Tio fazendo sinal que fudesse a boca e iniciou a meter forte. Tirava tudo e entrava tudo, fazendo o intervalo necessário para que visse a abertura que sua pica construía no cu do lekinho, e via ele piscar pedindo mais.
Uma metida tão profissa que todos observamos durante os cinco minutos que ele variou estilos. Então diz.
-Trás o outro.
Inverteu a posição deixando o Jorge como estava o Silvio, por este ser mais pesado. Fez o Silvio deitar por cima do Jorge, ficando um de frente pro outro. Bastou então o Berga calibrar os rabos de modo a ficar exatamente um em cima do outro. Putão devia usar e muito na porra da cadeira. Fez isso tudo em segundos.
-Pronto galera! Dois andares de cu. Vamos alimentar esses buracos famintos e bocas gulosas.
Completa...
-Espera! Lembrei de uma coisa.
Correu numa gaveta e volta com uns sachês parecidos com os de camisinha, porém bem maiores. Eram preservativos femininos. Ele explica.
-Vou encapar os cus invés de nós trocarmos a cada cu. Fica mais fácil. Trocamos o preservativo deles de um para outro metedor.
Dito isso ele mesmo abre e encapa a jeba com o que parece uma camisinha de Itu. Se bem que nele nem parecia tão folgado. Vestido o pau ele junta dentro da camisona uma varinha fina de silicone. Enfia no cu de baixo, segura a tal varinha e tira a rola que sai desencapada. Via-se assim o anel mais rígido da camisona a cobrir a rodela do cu. Repete no de cima. Pega um embolo de seringa cheio de gel e enche cada um deles. Putão cheio de brinquedos sacanas.
- Vem tu primeiro Velão, a festa é sua cara!
Nisso o Figa, o Lekão e o tio serviam pica ao passivo de duas bocas e assistiam a cada movimento-aula do Bergão. Posicionei-me, senti a mão do Berga na minha cintura e logo ele inteiro se colar nas minhas costas, me levantou um tanto que deu para pôr sua vara entre minhas coxas, eu na ponta dos pés. Ele diz no meu ouvido.
-Mete Velão e sente o cacete de teu macho no meio das pernas. Delicia cara esse sacão seu em cima de minha pica!
Caralho! O machão sabe mesmo tudo que o Major gosta.
Soquei a pica no magrinho primeiro. Havia acabado de ser formatado pelo Berga então entrou deslizando gostoso. Com o talo no cu do lekinho empinei o rabo pro Berga.
-Tá querendo picão não é safado? Vou dar.
Ele lubrificou e me fez curvar um pouco sobre os lekinhos, abriu meu rabo em bandas e meteu, deu a paradinha.
Falei
Tem paradinha não cara! Mete em mim enquanto soco no viado.
Adorei a tal camisinha de cu metia alternado e tomava vara do Berga que me colava nele com seus braços e seguia meu ritmo como se adivinhasse antecipado meus movimentos. Suas mãos grandes apertavam meus peitos e me alisavam o tórax suado, mordia minha nuca e falava bem baixinho putarias minhas e dele.
-Velão tu é meu passivo macho do caralho. Soca pica nesses viados e recebe a do teu macho roludo. Sei que vc adora ser puta dessa pica seu safado.
E no meio das putarias me avisa.
-Se prepara meu rabudão, que ainda vai ter surpresinha. Pode se fartar no Lekão, mas ainda vai ser minha vadia e de um Bro que chamei.
Jorge estava pra gozar e nisso se esfregava no magrinho excitando-o mais ainda. Estavam bem servidos nas bocas tendo 3 rolas para duas bocas. Achei que devia dar a vez. Se bobeasse também gozaria, super excitado na onda e na ideia do que o Bergão me prometeu.
Veio o Figa para o meu lugar e meteu tomando Berga. Este sacaneia.
-Vai querer meter tomando também não é seu safado do caralho? Te conheço! Mete bronca e empina o rabo que tem pica pra vc também meu putinho do rolão grosso.
Fui para a frente e colei no André. O safado tremia de tesão. Me olha e avisa.
-Vem milico, serve pica pros caras, só que vai ser minha vagaba também.
Olha eu fudendo bocas e recebendo pica do Lekão safado, metedor incansável. Puto deve ter começado a vida sexual aos 3 anos, tão bem sabe fuder. Coisa não muito comum em leke, a maioria é afoita metendo em cu, por mais que variem, a ansiedade lhes atrapalha a viajar nas metidas. Então o Lekão resolve me fazer sua puta de verdade.
-Vem aqui Tio, mete nesse rabo que parece que não folga. Eiita que nunca vi cu tomador de pica tão apertador e mordedor.
Mesmo tendo sido varado pelo Berga senti a metida do Tiozão, pegada boa demais, só o jeito dele segurar as ancas já é meia foda.
Vi o André mover umas cadeiras pondo uma de cada lado da cadeira erótica. Subiu nelas e descobrir sua intenção. Me esfregou a pica na cara.
-Come pica Tio! Delicia te ver dando de mamar, tomando no cu e chupando seu macho lekão.
Se eu sofri comendo a vara do Lekão os de baixo sofreram igual na minha pois eu copiava o delicioso sofrimento nas bocas deles, e para completar o tesão super. Quem fazia a troca de boca era o tio do Leke que me fudia o rabo.
Mesmo sendo uma cobertura e as portas das varandas estarem escancaradas para o mar, o cheiro de sexo e macho era fortíssimo no ambiente, parecia uma nevoa em volta dos seis machos trocando prazer.
Figa, Tio, Berga e os passivos anunciaram o gozo. Bergão os desamarrou e os pôs de joelhos conosco os rodeando. Passivos bronhavam e gozaram sendo banhados pelas leitadas do Berga, do tio e do Figa. Só eu e o Lekão seguramos. Deixamos um dos viados limpando as picas meladas e pegamos o outro pra nos mamar enquanto nos beijávamos.
Os passivos e os que gozaram foram se banhar. Eu e o André refastelados no sofá, ainda de picas tesas. Ele vem doce e me beija deitando sobre meu corpo. Me pergunta.
-E nossa vez?
-Quer agora?
-Urgente! Kkkk
Nos sarramos mais rolando pelo tapete. O Figa e os passivos voltaram. André os olha e ordena aos seus.
-Curtiram?
Respondem em coro.
-Bom demais.
-Ótimo, vistam-se e vão pra casa.
-Mas....
-Vou ter que soletrar?
Em menos de dois minutos eles se vestiram. Na saída os machos lado a lado próximo a porta faziam um corredor polonês feito de rola. André mandou que fossem se despedindo de cada rola com uma boa engolida. Assim fizeram. Ao terminarem, no hall do elevador pareciam os mais felizes dos mortais.
Continua.....
