ENTERRAR TUDO? SÓ EM CU MENSTRUADO 1

Um conto erótico de MACHOFUK
Categoria: Homossexual
Contém 2017 palavras
Data: 12/06/2014 00:30:15
Última revisão: 06/08/2014 19:24:14

Turismo sempre foi um de meus grandes prazeres. Sempre conquistei e cultivei bons e fieis amigos e transas em várias localidades que visitei e continuo visitando.

Nas férias de julho de 1987, recebi e hospedei por dez dias, um grande e tesudo amigo, que morava na cidade de W.

Na chegada de Miltinho e ainda na rodoviária, meus olhos já se encheram. Meu amigo era arquiteto recém formado, amante de projetos arquitetônicos futuristas e viajava muito não só pelo Brasil como também pra o exterior. O motivo de sua visita a Cidade de X (cidade interiorana e muito hospitaleira onde eu residia com minha família, em meados dos anos 80), era um bom descanso acompanhado.

Miltinho era baixo e forte e ainda de longe, pude admirar seus belos cabelos pretos e encaracolados. À mostra, uma pele sempre bronzeada pelo sol, que coloria sua verdadeira cútis branca que só se podia comprovar diante da exposição de suas nádegas, quando desnudas. Podia-se observar ainda, fartos pêlos recobrindo todo amextensão de un corpo escultural. Esbanjava uma bela rola que gritava, enjaulada em uma calça de moleton, azul marinho.

Sem nenhum receio, meu amigo marchava em minha direção completamente ereto, balançando uma tesa e arredondada "rabeta", que também se salientava, dentro daquela vestimenta tesuda.

Estava louco pra dar uma fodida com o puto. Desejo este, que se duplicou com sua chegada.

Meus pais, no mesmo período daquela agradável visita, viajavam de férias pelo País. Coincidência feliz, pois diante dela, ficamos sozinhos em um grande e arejado apartamento, onde realizamos inúmeras e inesquecíveis sacanagens sexuais, por dez intensos dias.

Assim que adentramos a sala da casa, fechei a porta e não hesitei. Ataquei o macho.

Miltinho foi receptivo, porém cauteloso. Dono de uma personalidade contrária à minha, solicitou-me calma, procrastinando nossa foda, até a noite.

Nos beijamos muito e dividimos naquele primeiro dia, todas as nossas experiências e vivências, desconhecidas durante três anos, época de nosso último encontro.

O tesudo me deixou de verga dura durante todo o dia, situação que fomentava minha mente a idealizar uma metida perfeita no final da noite.

Como se não bastasse o tormento da espera pela noite, Miltinho ainda quis sair para beber, antes de nossa primeira e imoral trepada.

- Frederico! Se você continuar nesta sua ansiedade, vou brochar. Calma! Temos dez dias pela frente. Estamos sozinhos neste casarão.Quero te desejar muito hoje tesudo, antes de irmos pra cama.

Como sabia que Miltinho era minha presa neste período, concordei e resolvi aguardar.

Enquanto nos arrumávamos para sair, Miltinho confidenciou-me, que me queria só pra ele naqueles dias.

Fiquei puto, porém para não criar nenhum clima desagradável, mais uma vez concordei (aliás, disse que concordava).

- Se este é seu desejo, me submeto a ele, desde que você dê conta de meu fogo. Quero pistolada e cu aberto, a partir de amanhã, sem nenhum limite, ok?

- Frederico vais se surpreender. Sou um vulcão prestes a derramar lava, seu putinho safado. Vais pedir arrego. Não terá pra mais ninguém. É só aguardar.

O dia terminou e com o início da noite nos encaminhamos a um bar que escolhi, satisfazendo assim o desejo de meu amigo arquiteto.

Chegamos e o bar escolhido era um, em que sempre me encontrava com meus amigos. Neste dia especialmente, assim que entramos, vi Ivanildo. Um cacetudo peludaço, que me tesava há vários dias.

Bastou fitá-lo por uns instante para começar a salivar de desejo.

Imediatamente fiquei de vara em riste e com o cu piscando.

O filho da mãe, ao me ver chegar com Miltinho, secou-me por completo e me lançou uma olhada de desencarnar. Mordeu o lábio inferior, ação que foi acompanhada por uma piscada de olho, carregada de más intenções.

Fodeu! Pensei logo.

O que fazer? Quero os dois. Mas, de hoje Ivanildo não passa.

Em um segundo achei a resposta pra minha pergunta e tratei de materializá-la.

Soquei bebida em Miltinho, que me uma de nossas conversas, verbalizou: "Quero tomar um porre", hoje.

Para não contrariar o desejo de meu hóspede. Dei-lhe bebida a vontade.

Já encharcados, dirigi-me ao WC.

No primeiro segundo após minha entrada, escuto o barulho da porta se abrindo. Era Ivanildo entrando. O puto se aproximou e na cara dura (adoro), me disse:

- Te quero hoje, vadia. Se vira, com seu namoradinho retardado.

- Miltinho não é nem meu namorado e muito menos retardado, mas como também te quero hoje, segure sua onda.

Assim que te vi, ordinário, já comecei a armar nossa foda de hoje.

- Agora, preste atenção! Minha condição é meter , escondido de Miltinho, ok? E se não aceitar, vais embora chupando os dedos. Sente-se conosco, seja simpático, relaxe e deixe o resto comigo, safado gostoso.

Abaixei a mão, apertei de leve as "bolas" lotadas de Ivanildo, mandei o puto se retirar, mijei e voltei pra mesa.

Ivanildo foi aproximando aos poucos da galera da mesa. Pouco tempo depois já estava sentado conosco. A todo instante o descarado peludo, esfregava minhas pernas e meu caralho, embaixo da mesa. Minha verga babava e ansiava pelo "cadelo".

Quando Miltinho até miava de bêbado, pegamos carona com Ivanildo coma desculpa de chegarmos em casa mais rápido e com mais conforto.

O "bebaço", assim que encostou a cabeça no banco de trás do carro, deu aquela apagada geral (aconteceu o que acreditávamos que aconteceria).

Ivanildo estacionou o carro próximo a uma enorme garagem que abrigava vários ônibus de uma determinada empresa e mais do depressa entramos no recinto.

Nesta época, na Cidade de X, portões e portas de residências sempre ficavam abertas ( boa época, quase zero de violência). Todos se conheciam e a paz reinava não só naquele município, como nos municípios vizinhos.

Após analisarmos bem o ambiente, paramos na frente de um ônibus que estava estacionado com a traseira para a rua, impedindo a visão de sua dianteira por qualquer curioso ou transeunte noturno.

No fogo que estávamos, desafivelei o cinto, desci a calça e disse:

- Fode. Fode logo filho da puta gostoso. Miltinho pode acordar a qualquer momento.

Ivanildo segurou-me com bastante força e me lascou um belo beijo.

Esmoreci quando senti aquele hálito másculo, expelido por um beijo seco com grande poder de sucção, que em um só impulso, sugou toda a minha saliva,penetrando e lubrificando toda sua boca, fazendo nossos corpos arderem ainda mais de desejo.

O safado era instrutor de ginástica (profissão hoje conhecida como Personal Trainer) do mesmo clube, onde meu toba foi depilado por Paulo do conto - FECHADO PARA MANUTENÇÃO - ABERTO PRO PAULÃO QUE DEPILOU O MEU CUZÃO.

Sua profissão favorecia e muito o desenvolvimento e escultura dos músculos de seu corpo, que de tão perfeito, dava ódio.

Ivanildo ainda era alto, olhos verdes, peludo demais (os peludos povoam meus desejos e para meu deleite, são eles os parceiros da maioria de minhas fodas) e pra completar possuía uma covinha centralizada no meio de um belo e quadrado queixo.

Possuía ainda dentes branquíssimos e milimetricamente desenhados salientando uma enorme e carnuda boca vermelha e deliciosa. ERA SIMPLESMENTE UMA FALTA DE EDUCAÇÃO, aquele macho.

Após aquele beijo fedido a macho, minhas gemidas e bunda nua, senti um dedão sinistro e seco invadindo minhas entranhas, sedentas de piroca.

- Caralho macho ignorante! Quer me rasgar no dedo, "cadelo"? Nem uma cuspidinha pra ajudar, dedudo dos infernos.

- "Pianinho" Frederico. Fale baixo e me deixe no controle. Vou te fazer "menstruar o cu", que a partir de agora será minha bucetona cabeluda, sua mulherzinha safada.

Durante nossa bebedeira no bar, Ivanildo confidenciou em alto e bom som e pra quem quisesse ouvir, que seu maior tesão era quando fodia mulheres "naqueles dias" e que socava altas bronhas fantasiando um cuzinho de viado todo menstruadinho e atolado de OB.

Me lembrando de sua fantasia e como acho que essas viagens absurdamente eróticas são ferramentas indispensáveis aos meus coitos, entrei no clima.

Como não me era possível sangrar pelo cu pro gostoso, podia pelo menos colaborar com seu devaneio fetichista, que naquele momento também era meu e transformar nossa foda em algo altamente tesudo e saudoso na posteridade para ambos. ( Eis a prova sendo redigida e dividida com os interessados).

Olhei pra trás, enfiei a mão por entre minhas pernas e comecei a alisar os bagos inchados e peludos do macho fetichista.

- Então soca. Soca sem dó. Ainda tenho outro macho pra satisfazer hoje. Do jeito que Miltinho está se eu já chegar em casa arreganhado e lubrificado de porra vai me poupar preliminares. Facilita pra nós, que menstruo nesse pirocão sugador de sangue vaginal. O outro tá bebaço e com certeza só vai conseguir socar um pouquinho leitando meu rabo rapidinho. Me alarga tarado treinador, me alarga vai. AAAAiiiiiiiiiii, UUUUUUUiiiiiiiiiiiiii.

- Sobe essa cueca, "estica ela" e"atocha ela nesse seu despeja bosta. Só vou te lamber e te socar na raba se for na beirola da "calçinha". Agora diz que sou sou homem. Diz meretriz de zona pobre.

- "Entocha" seu pino de peso, meu homem. "Entocha" tudo meu cliente favorito. Sou sua quenga e só vou cobrar

Cz$ 200,00 ( Cz$ - cruzado. Essa putaria aconteceu em 1987, um ano após sua criação).

Alguns minutos de ais, uis, puto, safado, cadela, macho, cavalo e demais palavras tesudas de baixo calão, Ivanildo me virá de costas pra ele, em pé, me manda encurvar e amparar o corpo apoiando as palmas de minhas mãos no chão.

Assim que me posicionei como uma égua amarrada no cupinzeiro, o burro chucro encosta a piroca na beira de meu expulsa merda, penetra apenas a pontinha da cabeçorra da piroca gigante em meu butãozinho e se nega a enfiar o resto da trolha "veiuda", cu adentro.

- Não acreditei . De cara e com o cu beliscando de leve a cabeçona da jeba do insolente, solicitei a tora inteira em minha buceta imaginária .

- hoje só vai ter cabeçinha nessa "CUGINA", pré menstruada, Frederico.

- Não vou facilitar pro seu fresquinho lá no carro, potranca descarada.

- Além do mais, quero te deixar louquinho de tesão. Quero que me implore pra te atolar, amanhã. Só vou te encher o cú com meu caralho, depois que retirar seu absorvente de toba lotado de menstruação, cadela. Toooomaaaaaaaaaaa vara, sacudo da porra. Tooooooooommmmmmma.

Percebendo que era séria, aquela declaração e já me emputecendo, esbravejei:

_ Pô cara! Sacanagem. Meu cu está melado de vontade e só vai morder a cabecinha do cogumelo? Vamos, empurre a tora, empurre tudo, por favor.

- ENTERRA LOGO ESSA PORRA, CARALHOOOOOO!

De repente e naquela situação, ouço Miltinho me chamando e pelo som de sua voz, sabia que meu amigo estava próximo. Apenas grogue e sem direção.

- Fred você está aí? Estou entrando Frederico, está escuro, só vejo ônibus. Federicooooo, Frederico!

Pronto, me ferrei do primeiro ao quinto prêmio.

O chamado inconveniente de Miltinho, junto ao falatório sacana que latíamos naquele momento e a viagem menstrual utópica, que compartilhei com o "grelhudo", foi o suficiente pra ver uma boa e grossa quantidade de gala cair no chão daquela garagem imunda.

Quando a jeba do sacana, inchou para dar aquela precoce ejaculada, a pontinha da tora por sua vez, escapou-se de meu regô e desperdiçou o leite.

Fiquei tão puto, que imediatamente subi minha calça, dei um belo pisão no pé de Ivanildo e tratei de me mandar dali antes que Miltinho nos flagrasse ali, S´me faltava essa O próximo da fila também não me atochar o rego que só de cabecinha estava cagando e nem de longe estava satisfeito.

Antes de sair dali voando, me virei pro puto desperdiçador de gala e disse:

- Um a zero. Vai ter volta, é só aguardar, viado. Me aguarde!

Agora se não quiser piorar as coisas pra ti, sai logo daí e nos leve pra casa. Quando sou bom sou bom e quando sou ruim, sou melhor ainda.

Percebendo minha indignação, Ivanildo se mexeu rapidamente e fomos ao encontro de Miltinho.

Inventamos uma bela merda pro cachaceiro. Entramos no carro e assim que Ivanildo estacionou, arranquei Miltinho do banco daquele automóvel, bufando de ódio , dei um boa encarada em Ivanildo, que completamente apreensivo arrancou o carro e se mandou, sem nem olhar pra trás.

Miltinho e eu, entramos em casa e

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