Continuação do Capítulo 10
Andando para casa pensei: “Estou muito a fim, mas não posso encarar nada muito grosso ainda. Mas quem?” Continuei caminhando vagarosamente e tentando lembrar de alguém que eu pudesse usar como “test drive” de mim mesma e não me ocorreu ninguém. Já ia chegando perto de casa quando avistei um moleque, adolescente ainda, olhando por cima do muro lá de casa. Aproximei-me e perguntei:
— Posso saber o que você está olhando na minha casa?
O molecote, que nem barba tinha, apenas uns pelinhos ralos no beiço superior que estavam mais para buço do que para bigode, meio sem graça respondeu:
—Minha pipa caiu lá no quintal.
De gozação, respondi:
—Um homão deste brincando de pipa... Vamos lá pegar, mas primeiro, já que você está aqui, queria que fizesse um favor para mim, você faz?
—Faço sim.
—Então vem comigo.
Ah! Que chance de ouro! Ele fará meu “test drive”. O moleque era da minha altura, encorpado, mas notava-se ser bem mais novo.
—Como é seu nome?
—Meu nome é João. Sou filho do Seu Manoel do armazém.
Que maravilha! Filho do português! Pelo filho se conhece o pai, não é mesmo? Entrei sem fazer barulho e subi com ele para meu quarto.
—Fica aí e não faz barulho que já volto.
Fui até à copa e falei para a empregada:
—Oi! Quando a senhora terminar aí pode ir que não vou almoçar hoje. Fiz um lanche na escola e estou sem fome. Vou é dormir que estou com sono.
—Pode deixar que não vou mais lá em cima hoje. Já limpei tudo por lá.
Voltei ao quarto e falei pro moleque:
— É melhor você tirar a camisa porque eu quero pedir para você desentupir com essa agulha os furinhos do chuveiro que está soltando pouca água.
— Mas o calção vai molhar...
—Faz assim, eu vou fechar a porta do banheiro e você tira o calção também.
—Não deixa ninguém entrar...
—Esse banheiro é só meu. Só eu uso ele.
O moleque foi e eu fiquei do lado de fora esperando. Ouvi a água começar a cair e me despi, ficando só de calcinha e sutiã. Então entrei de mansinho. O moleque quando me viu, tampou o pau com as mãos e se encolheu com vergonha. Fingi não dar importância ao fato dele estar nu e falei:
— Vim ajudar você. Tá com vergonha? Bobagem! Tenho irmãos maiores que você e sempre os vejo sem roupa. Tô acostumada.
Da fala à ação: Grudei meu corpo no dele e os dois ficamos molhados por causa do chuveiro. Minha calcinha e meu sutiã tornaram-se transparentes. Então pude examinar seu corpo de adolescente. Um pudim de coco. Pele branquinha e lisa; nádegas e coxas roliças, uns poucos pentelhos loirinhos e um pinto do jeito que eu estava precisando: grossura mediana e comprimento médio, compatível com a fase de desenvolvimento físico.
—João, seu corpo é muito bonito. Lisinho...
Como disse lá atrás, da fala à ação. Comecei a passar minha mão nele, descendo pelas costas e chegando à cintura. João ficou estático e permaneceu de costas para mim. Desci as mãos pelas laterais da cintura e peguei no seu taquinho português que endureceu na hora. Duro ficou um pouco maior; lindinho. Puxei com suavidade seu prepúcio e uma linda cabecinha vermelha surgiu. João meio que gaguejando falou:
—Nunca fiz isso!
—Pois guarde bem esse dia. Será sua primeira vez com uma garota. Só não pode espalhar pra todo mundo, combinado?
—Combinado!
Dei a volta e pus-me de joelhos na frente dele. Acariciei seu taquinho e o beijei. Quando abocanhei sua cabeça rúbea, ele deu um passo atrás, mas o segurei pelas nádegas macias e o trouxe para minha boca. Suguei e mamei naquele pinto virgem. João gemeu e se contorceu e logo gozou. Jatos forte, muito fortes de esperma juvenil em minha boca. Deixei-o terminar e continuei mamando até senti-lo pronto para a penetração e depois pedi:
—Tira você minha calcinha.
Rapidamente ele começou a tirar minha calcinha e eu o sutiã.
—Agora mama nos meus peitinhos...
Enquanto sugava meus seios com voracidade juvenil, João tentava afoitamente “acertar” com a entrada da minha vagina, mas dificultei-lhe um pouco porque queria que ele mamasse em mim primeiro. Ele agarrou meus seios e mamou com voracidade. Agora quem gemia de prazer era eu. Com minha mão, ajeitei o taquinho lusitano na minha vagina e ele empurrou nervoso. Seu pinto deslizou para dentro de mim rapidamente. Tudo bem, nenhuma dor, nenhum trauma. Acho que depois de entrar tudo, não chegou nem na metade da profundidade utilizável, digamos assim, mas era isso mesmo que eu queria. Ele deu umas três estocadas e eu o afastei.
—Pra gozar aí tem que botar a camisinha. Rapidamente dei-lhe uma e ele se enrolou todo na hora de vesti-la e eu tive que colocá-la pra ele.
—Agora pode gozar quantas vezes quiser.
O moleque se esbaldou quando comecei a gozar. Eu gozava e ele também. João não me preenchia, mas me satisfazia. Vi que aquilo que algumas garotas diziam era verdade: “Tamanho não é documento”. E é verdade, o taquinho dele era pequeno para o meu gosto, mas me satisfez tanto quanto umas toras que já havia recebido. Achei que deveria preservar o cuzinho para outra oportunidade, talvez com o João mesmo, agora meu Joãozinho. Quero estar tinindo quando for tirar satisfação com o pai dele, Seu Manoel do armazém. Agora que já tenho o gostinho do filho dele nos lábios, quero ver se o pai é bom mesmo na vaselina como diz. Deixei passar mais dois dias e munida de minha mochila nova, devidamente equipada com toalha e sabonete fui ao encalço do portuga peludo.
—Oi Seu Manoel!
—Que te trazes cá, ò cachopa? Estava a arder de saudades de ti!
—Vim te ver... E saber se ainda tem vaselina.
—Já usastes toda a que levastes? Quantas queres levar desta feita?
—Não é para levar. É para o senhor provar que sabe mesmo usá-la...
—Estava mesmo à seca de que cá visses para eu te provar isso, mas duvidei que tivesses coragem...
—E por que não? Já tive o tira-gosto, agora quero o prato principal.
—De que tira gosto a menina se refere?
—Deixa pra lá! Então?
—Homessa! Achas mesmo tu que eu cá estava a farfalhar? Deixa-me cerrar as portas e vamos ver.
Seu Manoel fechou as portas e virou-se para mim e mandou que o seguisse. Fomos para os fundos do armazém onde havia um depósito e um banheiro, mais para latrina do que banheiro, mas que afinal, daria para tomar banho. Enrolado num canto havia um colchonete que ele estendeu no chão. O portuga suava por todos os poros e me vendo parada, apenas olhando perguntou:
—Não vais sacar fora essa roupa?
—Tira o senhor primeiro. E cadê a vaselina? Não foi por causa dela que eu vim aqui?
Seu Manoel correu de volta ao armazém e veio com a latinha de vaselina na mão. Resolvi assumir o controle:
—Me deixa tirar essa roupa suada. O senhor parece nervoso...
Comecei pela camiseta que molhada de suor, fedia bastante para meu deleite. Ah! Como gosto do cheiro de homem suado. Seu Manoel parecia um macaco. Todo o tórax e costas eram cobertos de pelos. Pelos em profusão. Ele mesmo soltou o cinto e a mesma, sempre a mesma calça de brim bege caiu-lhe aos pés ficando com uma cueca samba-canção. Pernas muito cabeludas também, porém grossas e branquelas. Já pela cueca dava-se para perceber o tamanho e a grossura do mastro lusitano, embora mole. Tirei minha saia e a camiseta e ficamos iguais, seminus. Aproximei-me do portuga que suava. Acho que há muitos anos ele não estivera com alguém tão nova como eu. Brinquei com seus pelos do peito e encostei minha pelve à dele. Seu mastro dava sinais de renascimento e com a outra mão soltei os colchetes de sua cueca que foi ao chão. Segurei no mastro que ainda estava sonolento e lembrei-me de Hamlet: “Morrer, Dormir... Dormir! Porventura sonhar...” Eis o dilema daquele mastro lusitano. Que fazer senão acordar e viver... Viver para, quem sabe, sonhar e dormir pela derradeira vez. Ele acordou com a ânsia de Vasco da Gama ávido de navegar em mares nunca dantes navegados.
—Ò rapariga, sabes bem com ressuscitar um defunto. Faz tempos que não fodo a minha mulher; já não me apraz a velha senhora, mas tu fizestes com que minha vontade ressurgisse. Deixa-me beijar-te dos pés à cabeça óh minha deusa.
—Não se esqueça da periquita.
Seu Manoel ajoelhou-se a meus pés e começou a beijá-los enquanto descia minha calcinha transparente. O portuga babava e melava minhas coxas com sua baba gosmenta. De joelhos ainda, admirou minha genitália e cheirou meus pentelhos loirinhos cuidadosamente aparados. Tomou ar ao vento como fazem os jumentos ao cheirar a vagina da égua e depois mergulhou sua cara barbada entre minhas coxas. Seu grosso bigode fez-me cócegas nas virilhas e sua língua gosmenta ganhou a profundeza de minha vagina. Gritei de prazer abrindo ao máximo as pernas para facilitar-lhe a mamada vaginal que me aplicava naquele momento. Segurei-o pelos cabelos molhados de suor e o apertei contra ela. O orgasmo veio como uma bomba e jatos do suco vaginal saíam em profusão. Quem disse que mulher não ejacula? Ejacula sim pelas glândulas de Bartholin. Não esperma, é claro, mas o suco umidificador do canal vaginal. Dependendo do estímulo chega a esguichar um metro de distância. Puxei o portuga para o colchonete e deitei-me de pernas abertas pedindo que mamasse mais. Depois de alguns minutos de puro prazer, pedi que usasse a vaselina. Só então percebi que acima daquele imenso saco cabeludo havia um falo português, genuinamente oriundo de uma casa portuguesa com certeza. Cabeludo, como todo o corpo e grande, respeitavelmente grande e grosso. A imensa cabeça vermelha parecia-se com a do João, seu filho, porém em maiores, muito maiores dimensões. Ele já ia começar a passar a vaselina quando lhe entreguei a camisinha.
—Use isso, por favor.
Rapidamente Seu Manoel vestiu a camisinha que cobriu apenas dois terços do comprimento do pau. Depois, lubrificou-a com vaselina e deitando-se sobre meus quadris começou a meter. Logo na entrada senti um pouco de dor, afinal, foram quase duas semanas sem levar vara e os músculos naturalmente voltam a se contrair, tornando-a apertada novamente.
—AAARRG! Doeu um pouco.
—Ai Jesus! És apertada como nó de marinheiro.
—Já passou... Mete devagar...
Seu Manoel continuou empurrando. De seu corpo o suor escorria formando bicas em seus pelos do tórax. O cheiro do suor... Ah! Que afrodisíaco maravilhoso! O mastro lusitano, levava a cruz de malta deslizava para dentro de mim, grosso e macio. Logo entrei em erupção e comecei a série de orgasmos sucessivos e a cada vez, um maior e mais duradouro que o outro. Mal podia me mexer por causa do peso de seu corpo, mas meus quadris saltitavam num bailado frenético. Meu corpo estava vivendo um frenesi de sensações e o portuga gemia de prazer. De repente, ele também gozou e urrou feito um jumento e finalmente desmontou sobre mim. Seu corpo tremia e suas pernas tinham espasmos frenéticos. Por fim serenou. Somente nossas respirações ofegantes quebravam o silêncio daquele depósito nos fundos do armazém. Aos poucos, fomos nos recuperando e senti quando seu mastro começou a murchar, batendo em retirada, derrotado pela minha vagina que tentava segurá-lo apertando seus anéis vaginais. Mas qual! Seria querer demais. Ele se levantou e foi direto para o banheiro, ou melhor, latrina tomar banho. Esperei calmamente e quando ele voltou, peguei minhas roupas e fui me banhar rapidamente, porque o mau cheiro dali era insuportável. Quando voltei, ainda nua, peguei a toalha e comecei a me enxugar. Depois de vestida, resolvi brincar com ele:
—É portuga, você sabe bem como usar a vaselina, mas pena que é do tipo descartável.
—Ora, pois! Descartável por quê?
— Porque, usa-se uma vez e não se usa mais, descarta-se. Ou será que ainda vai ter mais hoje?
—Sabes que na minha idade, é preciso tempo para recuperar as energias.
—Estou brincando contigo portuga. Foi muito bom. Agora preciso ir, abre a porta pra mim?
Ele abriu somente meia porta e quando eu ia saindo, perguntei:
—Só por curiosidade. Quantos anos você tem?
—62.
—Parabéns. Seu desempenho me agradou. Voltarei outras vezes, mas você precisa reformar aquele banheiro. É horrível de nojento.
Voltei pra casa feliz. Passei em todos os “test drive”. Estava pronta para o Severino quando ele voltasse de viagem, mas enquanto isso, que tal fazer uma visitinha ao Roberto amanhã?
Continua...