Lá estava eu paralisado diante da revelação de um suposto namorado de Roberto. Estava certo que eu não poderia acreditar assim, de cara. Mas eu temia a algumas hipóteses.
Logo chega Roberto vestindo apenas uma cueca box vermelha, aquele momento poderia ter sido excitante, mas não foi pelo nervosismo que eu estava, ele começou falar:
-Quem estava apertando a campainha? Me assustei com o barulho e acabei acordando.
Eu com os olhos começando a lacrimejarem:
-Quem estava tocando? Era o seu namorado.
-Mas como assim namorado? Eu não tenho namorado, aliás agora eu tenho, mas é você. O que a pessoa te disse?
-Só me disse pra te deixar um recado, falar que o seu namorado tinha passado por aqui enquanto você estava dormindo.
-Aaah isso só pode ser brincadeira.
-Mas a pessoa falou com tanta certeza.
-E você acreditou? Qualquer um que chegar e falar que é meu namorado você vai acreditar? Acho até que já sei quem fez essa brincadeira de mau gosto, acho que foi Bruno, só pode!
-Bruno? Quem é esse Bruno?
-Foi um cara que conheci a tempos atrás, tive um lance com ele mas não deu certo, descobri que era casado e terminei. Só desconfio que isso seja coisa dele porquê ele tem o gênero muito ciumento, com certeza já tá sabendo de mim com você.
-Mas começamos a namorar ontem Roberto, como ele ía descobrir assim tão rápido?
-Não sei, mas vou descobrir agora.
Roberto pegou o celular, discou números e ligou pro tal Bruno.
Quando Bruno atendeu, Roberto foi logo perguntando:
-Você esteve aqui em casa agora de manhã?
Pelo viva-voz do celular eu reconheci aquela voz rouca que foi respondendo:
-Estive sim, pena que você estava dormindo.
Roberto já descontrolado começou gritar:
-Esculte aqui Bruno, eu não tenho e nem quero nada com você, quero que fique longe de mim ou eu vou até a sua casa e conto tudo pra sua esposa, que o maridinho dela anda se relacionando com homens por aí.
-Não Roberto, por favor, isso não!
-Então fique bem longe Bruno, ou eu faço um estrago na sua vida.
Disse isso e desligou na cara de Bruno, logo chegou meu pai acompanhado por Géssica e logo foram perguntando:
-Mas o que tá acontecendo aqui?
-Nada não Marcos, já resolvi o problema. -Respondeu Roberto ao meu pai.
Enxuguei meus olhos e fomos todos pra cozinha tomar café. Logo meu pai disse que ía pra casa e Roberto pediu que eu ficasse lá e passar dia, que depois ía me deixar em casa, papai aceitou numa boa, nós despedimos, Géssica entrou em seu carro e foi embora, logo depois foi papai, ficando só eu e Roberto em sua grande casa.
Subimos pro quarto dele e lá estavamos nós denovo, um olhando pro outro igualmente duas crianças quando vão aprontar algo de errado. E que homem que era Roberto, eu ía só me encantando cada vez mais.
Ele tirou a bermuda e depois aquela cueca vermelha que dava um belo contorno ao seu pau e a sua bunda, e foi deitando na cama, equanto eu em pé ali no quarto só contemplava aquela beleza, aquele pedaço de mau caminho do melhor amigo do meu pai.
Sentei na beirada da cama e com a mão fui alizando todo aquele peitoral delicioso, fui descendo caminho e de repente estava segurando aquele cacete delicioso, aaah logo o aroma daquele pau começou a se espalhar pelo quarto, eu estava descobrindo o que era sexo com aquele homem, não tinha experiência nenhuma, olhei para os olhos dele e ele me encarava com um olhar sério mas tão excitante, eu já estava masturbando aquele pau, eu não sabia chupar, mas tava com uma vontade de por aquele mastro todo em minha boca, fui aproximando o rosto devagar, cheirei primeiro, depois fui dando selinhos que foram se intensificando e se transformando em chupadas, coloquei a cabeça rosada em minha boca e fui passando a lingua em volta, já estava bem molhadinha, aí começei a tentar engolir aquele pau, enfiava na boca e tirava, enfiava e tirava, cada vez eu ía engolinho mais, com uns minutos já tinha me acostumado e tava gostando de mamar naquela pica.
Roberto já estava ficando louco, forçava a barriga pra cima na tentativa de seu pau chegar mais rápido em minha boca, aquilo estava se intensificando, o tezão dos dois aumentava cada vez mais, ele deitado de barriga pra cima e eu mais abaixo só chupando, nossas pernas se entrelaçavam num gesto de união, depois de um tempo logo senti ele ficando mais afoito, era o gozo chegando.
Jatos de porra quentinha invadiram minha boca, era a primeira vez que eu sentia o gosto do esperma de um outro homem, já tinha esperimentado o meu algumas vezes mas não era a mesma coisa.
Então deitei na cama de bruços e meu cuzinho virgem piscava muito e Roberto percebendo, lubrificou um dedo com saliva e foi introduzindo em meu anelzinho, aaah que delícia, não me aguentei e mandei ele enfiar logo o caralhão dele em meu rabo, ele se levantou, foi até a gaveta pegou um gel lubrificante e passou em volta do pau dele, e depois nas extremidades do meu anelzinho.
Uma coisa era certa, não importasse a dor, era naquele momento em que eu ía perder a virgindade anal.
#Continua...