Essa é a segunda e última parte do meu conto.
Continuando meu relato, estávamos lá, eu e meu filho, pelados e de pau duro, um masturbando o outro e admirando Jéssica se tocando no computador, meu tesão estava berrante e como já disse, mal sabia eu que aquele era só o começo.O viés veio quando do nada, a janela de conversa com Jéssica fechou, achamos que ela havia encerrado a chamada, Léo tentou entrar em contato com ela novamente, mas como comentei antes, a conexão com a internet aqui no sítio é péssima, e pra nosso azar(ou sorte, isso eu descobri logo depois), não conseguíamos nos conectar a Jéssica de novo, Léo tentou várias vezes mas não conseguiu, -Porra, que merda, eu tava quase gozando! -Eu também, ah filho, acessa ai qualquer site pornô, quero terminar essa punheta!
Meu filho tentou, tentou, mas sem sucesso, nós dois estávamos frustrados e ainda com nossos paus duros, ficamos nos olhando como se um soubesse o que o outro queria também, mas nenhum tinha coragem de dizer, até que Léo tomou iniciativa e disse meio sem jeito. -Pai, o que você acha da gente continuar?
-Topo sim filhão, mas você se importa da gente fazer isso ali na cama?
-Tranquilo.
Desde adolescente, quando descobri a punheta, prefiro me masturbar deitado. Fomos até a cama de casal onde Léo dorme aqui no sítio, deitamos, Léo se posicionou meio de ladinho no colchão e pegou de novo no meu pau, retomando a punheta que estava me fazendo, eu também peguei no pau dele e voltei a bater uma punheta pra ele. Depois de uns cinco minutos, um masturbando o outro, sentia o pau do meu filho latejando de tesão, sentia a respiração dele acelerada e seu coração disparado, nossos corpos estavam muito próximos, tanto que eu sentia a sua coxa colada na minha, e não podia deixar de notar sua bunda naquela posição em que ele estava, sentia o calor do corpo dele, nossos rostos se aproximavam, mais, mais e mais, até que nos beijamos, senti um tremor do meu pé até a minha cabeça, meu filho tinha lábios deliciosos, aquele beijo era muito bom e foi se prolongando até que não resisti e minha língua foi entrando na boca dele e encontrando a linguá de Léo, fui passando minhas mãos no braço dele, até seu pescoço, senti as mãos dele percorrendo meu peitoral e fagando meus pelos, fui beijando o pescoço do meu filho, depois sua orelha lhe provocando arrepios.
Léo beijou meu rosto, depois meu pescoço e foi descendo dando selinhos pelo meu peito, pela minha barriga, agarrou minha rola latejante de tesão, me olhou por um momento e foi engolindo meu pau, nossa que boquinha quente e macia que meu garoto tem, soltei um gemido na hora, ele foi afundando mais sua boca a minha rola, ele acariciava minhas bolas e engolia o máximo que conseguia da minha pica, que chupada deliciosa, depois foi descendo com a língua, passando o nariz pelos meus pentelhos, deu uma lambida nas minhas bolas que quase me tiraram do meu corpo, puta que o pariu aquele boquete era muito bom. Quando eu estava prestes a gozar ele subitamente parou, -Porra filho, logo agora que eu tava pra gozar você para?
Ele riu, -Só pra garantir que você vai me chupar também pai.
Realmente, se Léo me chupou tão deliciosamente bem, era meu dever eu dar prazer a ele também. Agarrei ele pelos braços e o deitei na cama, me posicionei nomeio de suas pernas, agarrei as coxas durinhas dele e fui abocanhando seu pau quente e duro, acariciava as pernas dele, ele suspirava e revirava os olhos de tesão, comecei a masturbar e lamber a cabecinha do pau dele, indo até a base e voltando, nunca havia chupado um pau, mas como homem sei o que agrada num bom boquete, fui descendo a língua e lambi as bolas dele, fui erguendo as pernas dele, abri a bundinha dele, quando vi seu furinho, apertadinho, virgem, rosadinho, nossa, meu pau babou, passei a linguinha naquele cuzinho lisinho, era como se eu sentisse o gostinho de seus hormônios em fúria, lambi meu dedo indicador e comecei a dedilhar aquele furinho que já piscava pra mim, fui pressionando meu dedo naquela grutinha gostosa, ouvi os gemidos do Léo que eram um misto de dor e tesão. -Filho, posso comer esse cuzinho? -Nã-não pai, ouvi dizer que dói muito. -Imagina, o pai vai fazer com bastante cuidado, nunca vou te machucar filho.
Continuei masturbando ele, até que ele não aguentou e cedeu, acenou positivamente com a cabeça, foi o sinal verde pra mim, eu já estava louco de vontade de comer aquela bundinha, ergui mais as pernas dele, sentei na cama e pus Léo em cima das minhas coxas, dei uma cusparada no cuzinho do meu filho, passei os dedos pra lubrifica-lo, bati meu pau naquele cuzinho piscante, meu cacete ainda estava com a saliva do boquete do Léo, posicionei a cabeça da minha pica naquele furinho e aos poucos fui forçando, nossa, que delicia, Léo gemia alto e franzia o rosto de dor mas não nego o prazer cavalar que senti ao desfazer suas preguinhas com minha vara, caramba que bundinha apertadinha e quente que meu filho tem, o cuzinho dele se contraia, eu ia massageando o corpo dele para acalma-lo e balançava meu pau pra ir laceando aquele cu, quando sentia que ele estava mais relaxado eu enfiava um pouquinho mais, demorou mas finalmente meu pau estava por completo dentro do Léo, ele estava com os olhos lacrimejando de desconforto, mas resistiu bravamente e não me pediu pra parar, quando percebi que seu traseiro já estava acostumado com minha vara dentro dele comecei um leve e lento vai e vem e devagarzinho fui aumentando a velocidade, quando senti que aquele furinho já não oferecia resistências a minha pica, resolvi meter do jeito que eu queria de verdade, agarrei suas coxas e me reclinei contra o corpo dele, comecei a dar estocadas arrancando urros do Léo, não consigo descrever o prazer que estava sentindo naquele momento.
Em dado momento eu já estava estocando forte no cu do meu filho, meu suor e o de Léo se confundiam, me debrucei sobre ele e começamos a nos beijar com intensidade, -Pai, desse jeito ta doendo muito, deixa eu ficar por cima?
Abracei ele e deitei na cama sem tirar minha rola de dentro do meu filho, como ele havia pedido, ele agora estava por cima, Léo apoiou as mãos no meu peito e lentamente começou a rebolar na minha vara, eu acariciava as coxas dele, seu abdome e seu pau, comecei a masturba-lo e aquilo aumentou ainda mais o tesão dele, o deixando ais desinibido, ele passou a rebolar com mais vontade, até que eu não aguentei e gozei um jato de porra dentro dele, ele gritou de tesão na hora, continuei a punheta e logo meu filho também gozou, soltou um jato de leite quente em mim, lambuzando meu peito, pescoço, braços e barriga, ficamos mais um tempo naquela posição retomando o fôlego, depois meu filho saiu do meu colo, olhou pro meu pau todo melado com meu sêmen se, pôs a boca nele e começou a lamber e sugar cada gotinha do meu esperma, até deixar meu cacete bem limpinho, enquanto ele fazia isso eu passava os dedos no cuzinho lambuzado dele, enfiava os dedos na bunda dele, nossa, eu não conseguia acreditar em como aquele traseiro era gostoso e apertadinho, ele passou os dedos na porra que ele havia deixado no meu corpo e levou até meu rosto, eu senti o cheiro gostoso daquele leitinho, era estranhamente parecido com o meu, não aguentei e passei a língua naquele néctar, sentindo o gosto que era praticamente idêntica ao da minha porra.
Depois disso, estávamos exaustos, Léo deitou sobre o meu peito se aninhando em mim, abracei ele com ternura, dormimos daquele jeito, um acariciando o corpo do outro, no dia seguinte, acordamos, tomamos um banho juntos pra tirar o cheiro de foda do nosso corpo, tomamos café, ouvimos o barulho do carro da minha esposa chegando no sítio. Durante o resto do fim de semana, agimos como se nada daquilo tivesse acontecido, não chegamos a conversar a respeito, mas ambos sabíamos que aquilo não iria mudar o amor que sentíamos um pelo outro, a nossa cumplicidade, nosso carinho de pai e filho, mas sabíamos também que aquilo havia sido muito prazeroso e que valeria a pena repetir...