Meu filho me flagrou dando bunda ao porteiro do condomínio onde moramos.

Um conto erótico de casado39
Categoria: Grupal
Contém 896 palavras
Data: 13/06/2014 13:57:42

Para começar, não posso dizer meu nome por precaução, já que sou muito conhecido na minha cidade e por ter uma reputação a zelar, pois sou um dos acionistas de uma indústria na cidade onde moro.

Moro na cidade de Camaçari – BA e venho sempre lendo os textos dessa página. Reparei que tem muitos casos, verdadeiros ou não, de sexo incesto. Eu não cheguei a tal ponto porque não tenho coragem, e tenho muita consideração, respeito “pelo meu sangue”, mas confesso que as histórias instigam algo forte no meu ser e que já fiz coisas com meu filho (único) na minha imaginação depois que um certo fato ocorreu na minha vida.

Eu tenho 39 anos, casado desde os meus 22 e tenho um filho de 20 anos. Tivemos somente 1 por escolha nossa, já que muitos filhos colocam em risco a vida financeira.

Sempre fui sério quando a questão é sexo, mas por dentro sempre tive fortes imaginações e muitas fantasias que ainda não realizei nem a metade. Uma dessas coisas é o fato de eu ser bissexual passivo. Sempre curti homens e mulheres na mesma proporção. Mas tudo com muita cautela, com muito sigilo.

Eu mantenho um caso com o porteiro do condomínio onde moro. Ele trabalha aqui há quase 5 anos e estou com ele há uns 3. Prefiro somente um para não sair com muitos por ai e meu nome acabar na boca do povo; sabe-se que existem muitas pessoas maldosas e expostas demais.

Certa vez minha esposa estava em reunião no meu lugar enquanto eu dava minha bunda ao porteiro no meio da tarde, no chão da nossa sala de estar. Meu filho fora a faculdade. Eu só não contava ele vim bem antes do horário. Foi horrível pra mim ele entrar e me ver de bruços com o porteiro montado em minhas costas; meu mundo parecia ter acabado ali, minha moral, minha reputação e desabei num choro. Ele pediu calma e disse que tinha adorado ver aquilo. Mas não me contive. Passei dias na minha casa de veraneio, sozinho, refletindo, amedrontado, bebendo horrores e pensando em tentar suicídio. Todo mundo queria saber meu paradeiro até que meu filho desconfiou que eu estava lá e foi a meu encontro. Até então eu não tinha nenhuma maldade em relação a ele.

Eu já conseguia falar direito, conversar depois do pânico. Então meu filho me disse que ele também curtia, mas ele só não curtia o que eu estava fazendo, dar bunda. Ele assumiu que pegava gays para comer a bunda deles e coloca-los pra chupar, que tudo o que ele viu pra ele não era novidade e que se eu curtia aquilo, ele jamais iria me criticar, só não queria que eu fizesse a mãe dele sofrer, fora isso, estava tudo certo.

Ele continuou, e falou que a cena que ele viu foi “muito massa” – na linguagem dos jovens. Ele disse que provocou o maior tesão nele e que depois do cenário ele bateu muita punheta lembrando da cena. Ele falava isso já ficando de pau duro. Como somos desmarcados, dava pra perceber aquele volume crescendo para baixo, na calça de material poliéster de academia. Ele disse: “deixa de neura, grandão, seu filho jamais vai magoar, criticar ou te deixar pra baixo”. E me abraçou. Mas ele encostou a rola dura na minha perna, e notei que ele forçava-a, e que o pau pulsava. Ele percebeu que eu também estava ficando excita e pegou minha mão e foi levando pelo seu peito macio, trabalho, levou minha mão pela barriga dividida, totalmente jovial e lisa e me fez segurar o pau dele. Eu fiquei fazendo “quibando-o”, mas a consciência não me permitiu continuar. Conversamos, eu disse o porque não dava pra rolar, ele compreendeu perfeitamente e disse que respeitava meu pensamento e que isso provava que eu era um bom pai; então ele sugeriu voyeurismo. Disse que não iria dar para o porteiro, mas queria vê-lo me comendo. Eu topei.

Falamos com o porteiro e ele respondeu: “se todo problema for esse”. Então marcamos.

No dia marcado ele prontamente tocou minha campainha ao meio dia. Já que ele trabalha de meio a meio dia do dia seguinte. Entrou almoçou, tomou cervejas, bebi uísque para quebrar o nervoso e começamos a putaria. Meu filho sentado no sofá vendo eu chupar aquela rosa grossa, mulata, aquele saco descomunal. Ele colocou a rola pra fora e começou tocar punheta, olhando pra gente com cara de safado; depois tirou a roupa toda e ficou ali, pelado, exibindo um pauzão duro... momentos ele cuspia na cabeça da rola, lubrificava-a por completo e continuava a punheta, alisando-se com a outra mão, peito, barriga, coxas, saco... nisso o porteiro “mandando bala”, me comendo de lado, de frango-assado, de 4... não aguentando ver aquilo, meu filho pediu que eu permitisse só uma coisa, gozar em cima da gente; eu aceitei, então ele largou jatos de gala em cima da gente. Gozava igual um moleque tarado, estuprador. Momentos depois o porteiro retirou a rola do meu cu e mandou que eu mamasse, e largou o gozo na minha boca. Engoli tudo.

Eu não fiz nada com meu filho além disso, mas confesso que em alguns momentos sexuais ou quando bato punheta, tenho imaginações muito excitantes em relação a ele, o que me faz gozar como um cavalo, como se meu cérebro fosse estourar.

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Comentários

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Nossa.... curti um monte cara! Parabéns.....

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