Moro na mesma rua desde os nove anos, uma rua tranquila, sem saída e em que todos os vizinhos sabem um pouco (às vezes até demais) da vida um do outro. No ano em que nos mudamos para essa rua uma das vizinhas estava grávida de alguns meses já, rapidamente essa vizinha e minha mãe ficaram amigas. Eu tenho uma irmã que é oito anos mais jovem do que eu, e que conforme os anos passaram ficou umas das melhores amigas da filha da vizinha que estava para nascer.
Elas brincavam juntas desde muito criancinha, mas com o tempo e a adolescência foram se afastando, o que foi uma pena, por que com 14 anos a filha da vizinha, a propósito ela se chama Bia, já era uma loirinha de olhos castanhos muito gostosa. Minha irmã e ela não deixaram de ser amigas, mas Bia raramente ia à minha casa. Eu sempre via ela passar pra lá e para cá, usando shortinhos jeans bem curtos e apertados que deixavam em evidência sua bundinha gostosa, arrebitada e perfeita. Ela tinha seios grandes para sua idade, como não era muito alta, aliás, está com a mesma altura até hoje cerca de 1.60, era muito provocante, carinha angelical e inocente, mas curvas de levar a loucura. Por várias vezes eu me pegava fantasiando com ela.
No ano em que Bia estava para completar quinze anos eu estava de férias em casa. Não havia muito que fazer se não assistir TV ou ficar na internet, e eu já estava entediado daquilo. Às vezes eu ficava de bobeira na janela do meu quarto fumando um cigarro ou bebendo alguma coisa e vendo o movimento, que era bem pouco. Ocasionalmente ela passava, e eu sempre comia aquele corpinho de ninfeta com os olhos. Vez ou outra ela me olhava, mas por mais que eu gostaria de mentir para vocês e para mim mesmo, ela não parecia demonstrar nenhum desejo ou interesse por mim.
Numa tarde de sexta-feira eu estava em meu quarto, e confesso, vendo pornô. Não havia ninguém em casa então eu estava assistindo um pouco alto e sem fones de ouvido. A campainha tocou. Deixei o computador no mudo, coloquei um short e fui ver quem era. E claro, era minha ninfetinha favorita, dessa vez usando o uniforme do colégio, uma camiseta branca que deixava marcado o sutiã e uma calça bem coladinha azul clara.
“Oi, Bia...” falei da janela da sala que dava vista para o portão.
“Oi... Sua irmã tá aí?”
“Não, foi para inglês direto da escola.”
“Ah... Vim deixar o convite da minha festa, você pode pegar e entregar pra ela?”
Estava de pau duro pelo filme pornô, e ver aquela delicinha no meu portão não ia fazer ele abaixar, dava para perceber pelo meu short a situação, mas eu não quis nem saber, de short, sem camisa e com o pau duro bem evidente fui atender a garota.
Resolvi tentar puxar um papo ao abrir o portão.
“Nossa, já vai fazer 15 é? Que dia?”
“Dia 18, mas a festa vai ser só dia 20.”
“Vai ser aquelas festas formais? Vestido longo e terninho?”
“Claro que não... Vai ser mais estilo baladinha... Se você quiser ir também?”
“Ah, é perigoso né... Muita menina novinha assim, em fase de crescimento...”
Ela riu. Eu continuei.
“Você no caso, já tá crescida né... Corpo de mulher!”
“Ah, seu besta!” e ria.
“Verdade, tem que tomar cuidado, que você sabe que nem todo mundo tem boas intenções.”
“Você tem?”
Olhei para ela de cima abaixo. Meu pau ficou ainda mais duro e marcado por de baixo do short. Aproximei-me do ouvido dela e falei baixinho: “Vem descobrir!”. E no mesmo instante segurei-a pela cintura e não parei para pensar, taquei-lhe um beijo, e fui conduzindo-a para dentro da minha casa.
Chegamos à sala, nos agarrando... Eu passando a mão naquela bundinha gostosa sem acreditar na sorte que tive. Ela era uma novinha safada, nada inocente, passava a mão no meu pau por cima do short.
Sentei no sofá com ela no meu colo de frente pra mim... Seus beijos eram deliciosos, sua boca pequena e bem vermelha. Deitei-a no sofá e tirei sua camiseta, depois o sutiã e pude ver aqueles peitinhos que eu imaginei como seriam por tantas vezes, eram deliciosos, e na minha boca mais ainda. Conforme chupava seus peitos e beijava seu pescoço e barriga passava a mão na sua bucetinha ainda de calça.
“Que delicia seu safado... Eu não sabia que você era assim.”
Tirei sua calça. Estava de calcinha preta, enfiadinha. Coloquei Bia de bruços para analisar aquela bundinha que homenageara tantas vezes em minhas fantasias. Era melhor do que imaginara. Pele branquinha, perfeita! Apertei, beijei e dei uns tapinhas.
“Gostosa!”
“Aii, Aiiiii” Ela gemia sorrindo.
Tirei sua calcinha, e que buceta deliciosa, pelinhos loiros bem curtinhos, dei-lhe um banho de língua.
“Passa a língua bem forte.” Me falava apontando seu clitóris. Ela já estava molhadinha, mesmo assim eu contribuía fazendo um oral também bem molhado.
“Ahhhhh..” E gozou com a minha língua, apertando minha cabeça entre suas coxas.
Depois de alguns segundos para retomar o fôlego me beijou e disse: “Agora é sua vez!”
Sentei no sofá bem relaxado. Ela ajoelhou-se na minha frente e eu tirei meu short e cueca juntos. Meu pau duro como uma rocha. Ela bateu um pouquinho, e depois colocou a cabeça na boca. Eu segurava seus cabelos para não ficarem no caminho. Ela passava a língua da base do meu pau até a cabeça, e tentava engolir ele todo, às vezes engasgava, mas não parava.
“Que duro! Quero sentir ele em mim!”
“Fica no sofá. Se apoia, e fica de quatro.”
Chupei a bucetinha dela mais um pouquinho com ela de quatro. Passava de vez em quando a língua pelo cú rosadinho dela, ela rebolava. Meu pau tem 16 cm e é grosso, por isso fui colocando devagarinho. Ela era bem apertada. Era a primeira vez que eu transava sem camisinha. Que sensação deliciosa. Que buceta quente.
Depois que entrou tudo comecei a meter devagar, ela rebolava e gemia baixinho. Comecei a aumentar o ritmo, segurava ela pela cintura. Então, cheguei perto do ouvido dela, ela de quatro e meu pau todo dentro e disse: “Agora vou te fazer gemer sua gostosa.” Comecei a meter com força, bem fundo. Ela gemia mais alto agora. Eu puxava seu cabelo e a beijava. Estávamos suando.
“Agora eu quero sentar nele!”
Me sentei no sofá. Ela encaixou meu pau em sua buceta. Ela apoiava as costas no meu corpo e os pés na beirada do sofá. Que rebolado tem essa Bia! Meu pau nunca havia sido tão bem tratado.
“Quero que você goze pra mim!”
“Na sua boca?”
“Uhum” fazendo que sim com carinha de anjinha safada.
Se ajoelhou novamente. Chupava meu saco enquanto eu batia olhando pra ela. Quando eu estava quase gozando, colocou a cabeça na boca e recebeu meu jato. Continuou chupando batendo por mais um tempo.
“Não conta pra ninguém sobre isso, Marcos!” me pediu. Ela tinha um ficante, um quase namorado.
“Relaxa, pode confiar!”
Eu jamais achei que teria chance com aquela gatinha. Eu não sei o que deu em mim de arriscar e tomar aquela atitude. Acho que deve ser um instinto que vem em todo homem. Por mais tímido que seja, uma ninfeta loirinha faz aflorar esse instinto primitivo.