Olá leitores, no clima dessa data romântica vou relatar como foi nosso primeiro dia dos namorados depois de casados, que aconteceu faz bastante tempo, porém eu vou seguir sequencia de cada conto.
Acordei com Gustavo me enchendo de beijos molhados, abro meus olhos meia sonolenta e sorrio ao ver aqueles par de olhos vibrantes me encarando.
Ele: - Acorda meu amor, hoje é nosso dia e não quero perde um minuto dele longe de você.
Eu: - Meu Deus, que homem mais romântico, o que houve com você? Disse sorrindo e com um olhar debochado.
Ele: - Estou tentado ser. Você poderia ao menos ser mais agradecida.
Eu: - Ohh meu amor, sou muito grata sim por te você na minha vida. Me agarro no pescoço dele dando lhe vários selinhos.
Ele: - Então levanta que eu preparei uma surpresinha pra você.
Eu: - O que é? Pergunto animada.
Ele: - Vem conferir na cozinha.
Me levanto e caminhamos até a cozinha com ele me abraçando por trás, quando chego me surpreendo uma mesa de café da manhã. A mesa estava completa, com pães francês, pão de queijo, suco, frutas, capuccino e outros. O que mais me impressionou, foi os baloes em forma de corações pendurados, havia vários. Tinha fitas e laços vermelhos espalhados, e no meio da mesa havia um buque de rosas vermelhas. Cor de paixão. Meus olhos brilhavam e eu apenas sorria.
Eu: - Ai amor, que coisa mais linda. Não to acreditando que você fez isso tudo.
Ele: - Essa foi uma forma de demostrar o meu amor. Disse alisando meu rosto e me olhando nos olhos.
Eu: - Você é a melhor coisa que me aconteceu. Meus olhos enchiam de lagrimas e eu lhe dou um beijo. Nos afastamos e fomos nos sentar. Eu pego o buque e sinto o perfume, leio o cartão e o olho com um olhar apaixonado. Começamos a comer e a conversar normalmente, quando terminamos Gustavo me pediu pra mim me arrumar e disse que me levaria a um lugar. Entramos no carro e andamos até a praia, que fica bem próximo. Chegamos descemos do carro e Gustavo me levou até a uma passarela de pedras, e logo na frente tinha um iate grande e branco.
Ele: - Nosso passeio hoje vai ser sobre as águas.
Eu: - Amor, você compro um iate?
Ele: - Pretendo, mais por hoje ele só esta alugado. Vem vamos subir. Disse pegando na minha mão e me ajudando a entrar. O iate era muito chique, tinha uma cozinha pequena com fogão, balcão, e uns acentos de almofada branca, mais a frente tinha uma cama de casal muito bem arrumada e á direita um banheiro.
Eu: - Amor, que luxo. Nunca andei nisso.
Ele: - Quando era mais novo sempre andava com meu tio Sérgio. A noite a vista é um espetáculo, você vai adorar.
Eu: - Já estou gostando.
Gustavo ligou o motor e fomos navegando, não havia nenhuma nuvem no céu, e o sol brilhava forte. Gustavo me amostrou vários lugares que ele conhecia, ficamos andando sem destino, paramos em terra firme somente para almoçar, embora tivesse comida no iate. O sol foi indo embora deixando aquela imensidão escura, só dava para ver as luzes da cidade bem de longe. A lua cheia estava linda, o céu cheio de estrelas, e o som das ondas eram calmos. Estava na borda do iate admirando o ambiente e sinto Gustavo me abraçar por trás.
Eu: - Você tinha razão, é maravilhoso isso aqui. Me viro para ele e lhe dou um beijo, nosso lábios se tocavam e nossas linguás se entrelaçavam num beijo quente, cheio de amor. As mãos de Gustavo percorriam todo meu corpo, e me apertavam para perto dele. Ele desce a boca pela minha nuca e pelo meu pecoço, deixando meus pelos arrepiados, eu passava minhas mãos pelas costas dele e sentia o volume debaixo da bermuda dele, um beijo era suficiente para nos deixar com o desejo a flor da pele. Gustavo tira minha blusa e em seguida meu sutiã, sinto-o beijar meus seios devagar, chupando cada um sem pressa, ele lambia meus biquinhos e sugava-os hora forte e ora devagar, fazendo minha calcinha encharcar. Ele desce sem parar de beijar meu corpo e desabotoa meu short, abaixa minha calcinha levanta minha perna e coloca em cima do seu ombro, deixando minha buceta livre para ele chupar. Ele começa dando lambidas molhadas, e depois passando a me chupar com mais força, enfiava a linguá lá dentro e mexia rápido, chupava meu clítoris e voltava na mesma frequência, eu estremecia a cada movimento, gemia baixo e apertava meus seios delirando de prazer. Gustavo aumenta os movimentos me chupando e enfiando dois dedos na minha buceta, ele passa a dar atenção ao meu grelinho e esse foi o ponto chave para meu orgasmo chegar, minhas pernas bambeiam e gozo na boca dele soltando um grito abafado. Ele se levanta e eu o ataco beijando-o com desejo e desabotoando a bermuda dele, me ajoelho em sua frente e tiro a cueca dele, seguro aquele pau que já estava duríssimo e começo a chupa-lo todo, engulo tudo de uma vez, chupando até a cabeça tocar no fundo da minha garganta. Fazia movimentos rápidos de vai e vem sugando toda aquela delicia, me dedicava a lamber a cabeçinha e voltava a engoli-lo inteiro, massageava as bolas enquanto me deliciava chupando aquele pau. Gustavo me interrompe segurando meu braço e me puxando pra cima, ele me pega no colo e eu entrelaço as pernas em volta da cintura dele. Fico apoiada na borda do iate e Gustavo vai encaixando seu pau na minha buceta, foi enfiando devagar e logo iniciava um ritmo alucinante. Bombava rápido e forte e me segurava com firmeza, eu gemia e enlouquecia a cada estocada, Gustavo socava fundo enterrando todo seu pau. Eu rebolava no pau dele e o único som que se ouvia em meio aquele mar eram de nossos gemidos e suspiros. Gustavo acelerava ainda mais ao ouvir meus gritos, eu sentia meu tesão aumentar e meu corpo estremecer, Gustavo aperta minha bunda com forte e dá algumas estocadas mais profundas, ele fala entre gemidos que vai gozar, eu começo a estimular meu grelinho me provocando uma onde de calor. Eu jogo minha cabeça pra trás e gozo soltando um grito e olhando para as estrelas. No mesmo instante Gustavo me inunda gozando dentro de mim, ele solta seu peso sobre o meu e ficamos agarrados, com nossos corpos suados. Recuperamos nosso folego, e nossa respiração já voltava ao normal. Nos olhávamos dentro dos olhos um do outro e não precisávamos falar nada, nosso olhar já transmitia tudo que a gente sentia um pelo outro. Gustavo abre um champanhe e ficamos bebendo, com nossos corpos nus e sentindo o vento bater em nossa pele. Não demora e o desejo flui de novo, nos agarrávamos com tesão, e Gustavo me chama pra pular na água. Eu aceito e pulamos na água de mãos dadas, ficamos agarrados nos beijando e transamos na água. Quando saímos da água, nos deitamos na cama continuamos a transar, nossa noite foi longa.