Closer - parte 4

Um conto erótico de Gatinha 007
Categoria: Homossexual
Contém 572 palavras
Data: 13/06/2014 22:17:40

E aí povo?! Espero que estejam bem, agradeço os comentários e a todos que leem. “cli, mi*, Feer ^.^”, vocês são lindas valeu mesmo.

Vocês já devem ter ouvido falar naquele dito: “três é demais” não é? Pois, e é mesmo, literalmente no meu ultimo texto acabei colocando números 3 demais do meu whatsApp, rsrsrs. Então só retificando o numero certo é  Ok! Beijinhos meninas. :* :*

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(Ao conhecer ou perceber alguém especial tudo muda rapidamente: seus dias, suas dificuldades, suas prioridades, e por fim, você mesmo.)

Continuando...

FERROU!!! – pensei e comecei a sacudi-la, eu estava toda desesperada. – Acorda rápido, levanta!! Falei toda esbaforida já procurando minhas roupas. – Hummm, o que foi?! Volta pra cama vai. Eu já estava pronta pra responder quando novamente ouço as palavras um pouco mais perto.

- PRINCESAAA, CHEGAMOS! – Só então ela se tocou e levantou desesperada. – Tô ferrada, são meus pais, mas eles só viriam amanhã! – É, mas já estão aí, agora se veste! Disse fechando o zíper do meu short. – Como eu vou me vestir, se você resolveu tirar tudo o que eu tinha no corpo lá na cozinha, hein?! – Disse-me tentando achar a calcinha, nem respondi fiz apenas uma careta, achei a calcinha e joguei pra ela. E enquanto estávamos nessa mini discussão sussurrada a mãe dela bate na porta e me chama. – Já vai! – Respondi e joguei um blusão e um short pra ela. – Veste isso rápido que eu vou distrair sua mãe. – disse baixinho e fui em direção a porta. – Olá tia Laura, só esperávamos vocês amanhã! – Pois é minha filha, seu tio é todo apressado, queria porque queria vir logo e aqui estamos e como vocês estão por aqui? – Esse tio mesmo, estamos bem tia, a senhora está com sede? Porque eu estou, estávamos estudando e acabamos pegando no sono, sua filha está lá no meu quarto tentando acordar. – Disse sorrindo e tentando não dar bandeira do tremor que estavam as minhas pernas. (rsrs, pois é menti, menti e menti de novo)

Chegando a cozinha outro problema. – Péssima ideia! Pensei.

- Mas por que esse sutiã e essa camiseta jogados por aqui? – Foi a primeira coisa que a mãe dela viu, engoli em seco, no mesmo instante ela entra na cozinha. – Já estão falando mal de mim é? Que saudade mãe! – entrou falando e foi abraçar a mãe, o bom é que deu tempo de pensar em mais uma desculpa, UFA! – Não estou a falar mal, apenas digo a verdade, como isso ai de você jogar em mim esse sutiã e essa camiseta só porque falei que você cozinha mal, e também disse que você é uma preguiçosa, pois mal começou a estudar e já dormiu em cima do notebook. – Falei rindo, ela fez cara de brava e pegou as peças de roupa das mãos da tia Laura. – Não acredita nela mãe. – Disse sorrindo, mais parecendo aliviada do quê alegre.

- Onde está o papai, que ainda não veio falar comigo?

- Alguém sentiu minha falta?! – Entrou falando, e já veio nos abraçar.

- Que bom ver vocês minhas filhas, então você ainda está namorando aquele rapaz filha? Como é mesmo o nome dele? – Perguntou olhando pra mim, limitei-me a dizer: hunrum, é o Beto. – Isso, Beto convida ele para jantar conosco hoje! – Pai! – ela tentou argumentar. – E por quê não? Não vejo mal algum. Até engasguei com a água que estava a beber, olhei pra ele e depois olhei pra ela, que esperava minha resposta.

Continua...

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Comentários

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Caraca imagino como deve ter sido apavorante ser quase pega!!

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Pois é mi* ainda bem...mas só eu sabia que meu coração batia mais que o solo da bateria de uma banda de rock pesado...kkk

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Muito bom ainda bem que vc pensou rápido e conseguiu disfarça rsrs,continua..

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