Com a chegada do meu marido, na sexta-feira, resolvi me comportar. No sábado, fomos para a praia pela manhã e eu coloquei um biquini fio-dental e de cortininha na parte de cima (minúsculo, só tenho biquinis assim, kkkk). Fiquei tomando banho de sol enquanto meu marido e meus filhos aproveitavam o mar. Lá pelas 11h, vi de longe, o Artur e seus amigos chegando à praia e logo, foram jogar futebol (embora eles sejam jogadores de vôlei).
Descansei dormindo na rede a tarde toda, enquanto meu marido e os filhos se divertiam na praia. À noite saímos à pé para o centro da cidade, onde havia carnaval e depois iríamos jantar em um restaurante.
Coloquei um vestidinho estampado de alcinha, soltinho, bem curtinho, super-decotado e uma sandália de salto bem alto. Mesmo no carnaval, onde haviam várias mulheres sensuais e bonitas circulando, eu chamava muito a atenção. Embora a festa de rua estivesse muito animada, com as crianças (meus filhos tem 8, 10 e 16 anos) estava ficando um pouco complicado e perigoso e meu marido nos convidou para o jantar.
Jantamos e quando estávamos retornando à pousada, encontramos o Marcio e ele veio me cumprimentar (gelei...). Eu apresentei minha família à ele e conversamos um pouco, justifiquei que ele havia me ajudado com as compras no supermercado. Os amigos dele estavam lá no Carnaval de rua que meu marido disse que não havia gostado. Então, o Márcio nos convidou para as festas que haveriam no apartamento deles no domingo e na segunda-feira à noite. Meu marido gostou da ideia e aceitou sem me perguntar, pois, sabe que sou festeira.
No dia seguinte, resolvemos conhecer a região que tem paisagens belíssimas, nos divertimos bastante e a noite nos preparamos para a festa. Fui bem prática, coloquei um dos meus biquínis minúsculos, uma microssaia e salto alto. Deixamos as crianças dormindo e chegamos ao apartamento lá pela meia-noite. Haviam umas trinta pessoas, homens e mulheres. O Artur se surpreendeu ao nos ver entrando, os demais amigos também, a namorada do Artur ficou me olhando e ao meu marido com um sorrisinho debochado no rosto (mal sabe ela que transei com o amorzinho dela duas vezes).
E a festa rolou. Eu, como sempre, muito desinibida fiz amizades e me aproveitei da situação para sensualizar e me insinuar como eu gosto. Meu marido é mais inibido e ficou bebendo na cozinha americana, improvisada como um bar.
A música era um ótimo pagode tocado ao vivo por alguns amigos do Arthur. Eu dancei bastante, fui bem encochada, estava adorando a situação. Como eu já disse nos contos anteriores, meu marido acha que eu sou fiel e não se importa que eu me divirta como eu gosto. E assim foi por cerca de uma hora, fui apenas uma vez até meu marido, dei uns beijos nele, entornei um copo de cerveja e voltei a dançar. Ao chegar ao meio da galera, o Marcio veio dançar comigo e começamos a nos arretar. De onde estava, meu marido poderia ver nossas cabeças entre as outras, mas não podia ver que ele estava com as duas mãos apertando a minha bunda forçando contra o seu pau duro dentro da bermuda. Eu só disse a ele que tivesse cuidado, pois, meu marido estava presente. Ele disse que tudo bem, só estava dançando e deu risada.
Depois de algum tempo, os músicos nos convidaram a ir para o terraço que a noite estava linda. Subimos todos, inclusive meu marido. Chegando lá, a festa continuou e eu fiquei alguns minutos com o meu marido beijando-o e aproveitando aquela belíssima noite estrelada. Então eu resolvi voltar a dançar e ele desceu para pegar mais uma cerveja. Logo um dos amigos do Arthur(o nome dele é Rodrigo), começou a dançar comigo, me virou de costas para ele, encostou seu pau na minha bunda (adoro dançar assim), e começamos a dançar sensualmente enquanto sua mão subia pela minha virilha e passava seu dedo na minha bucetinha, por cima do biquini. Como eu sabia que logo meu marido estaria de volta, tentei me desvencilhar, mas com a outra mão, ele agarrou meu seio esquerdo e puxou o biquini para o lado deixando meu peito à mostra. Neste momento os outros que estavam vendo gritaram e aplaudiram. Eu o repreendi, me livrei dele, me recompus e estava indo em direção a escada quando meu marido surge com dois copos de cerveja na mão. Então, eu peguei o meu copo e entornei todo novamente e ficamos dançando e conversando com algumas pessoas até umas 4h, quando resolvemos ir embora. Tivemos uma transa rápida, mas eu gozei, pois estava muito excitada. Na segunda-feira, curtimos a praia, fizemos um pequeno passeio de lancha e como meu marido já havia dito que iríamos novamente ao apartamento do Arthur, resolvi dormir um pouco para descansar.
Depois, do jantar, coloquei o mesmo microvestido de alcinha que eu usara na sexta-feira quando saímos para jantar. Ele é bem decotado, um pouco transparente (só disfarça pois é estampado) e curtíssimo. Completei o visual com uma calcinha vermelha minúscula e uma sandália de salto bem alto para dar aquela arrebitada na bunda. Quando me viu, meu marido disse que eu estava irresistível. Eu agradeci o elogio e pensei: "esta é a intenção".
Ao chegarmos no apartamento, haviam várias pessoas que não estavam no dia anterior e não vi o Arthur e sua noiva. Meu marido levou dois fardos de latões de cerveja e entregou para os garotos que estavam cuidando da copa e encheu dois copos para nós. Logo eu comecei a dançar, enquanto meu marido ficou conversando com alguns rapazes no bar. O clima de sensualidade estava maior que no dia anterior, pois, haviam outras três mulheres dançando e se esfregando em seus parceiros de uma forma que no dia anterior apenas eu estava fazendo. Sendo assim, tratei de entrar no clima e comecei a me agarrar com um rapaz (Jonatan) bonito, loiro e alto que eu já havia visto no dia anterior.
Da mesma forma que no dia anterior, assim que todos os convidados haviam chegado, subimos para o terraço, mas desta vez, os rapazes do bar ficaram conversando com meu marido e mais umas três ou quatro pessoas não subiram. Isto, para mim, é um perigo, pois, sem meu marido por perto eu não tenho limites. Continuei dançando com o Jonatan até que o Rodrigo, que havia tirado meu biquini na noite anterior, encostou atrás de mim fazendo um sanduíche enquanto dançávamos. Em seguida ele abaixou a alça esquerda do meu vestido, tirando meu peito para fora, enquanto o loirão fez o mesmo no direito. Tive que segurar o vestido para que ele não caísse todo e comecei a me recompor, quando o Rodrigo me disse para ficar calma que seus amigos ficariam segurando meu marido por um bom tempo e voltou a abaixar as alças do meu vestido. Eu olhei para os lados percebi que haviam outras garotas de peito de fora e que a sacanagem estava rolando solta. Então, relaxei enquanto o Jonatan deu uma boa chupada no meu peito e o Rodrigo massageava minha bucetinha por cima da calcinha. A festa estava virando uma putaria e o Jonatan arrancou minha calcinha rasgando-a com um puxão e enfiou um dedo na minha bucetinha.
A estas alturas eu estava completamente em transe, não teria mais volta, então, pedi para o Rodrigo, para irmos para um quarto. E assim, entramos em uma das suítes e em poucos segundos estávamos todos pelados. O Jonatan tinha uma pica comprida e que ia engrossando até a base, logo caí de boca e comecei a chupá-lo, enfiando até encostar na minha garganta e depois voltando até a cabecinha, enquanto isso, o Rodrigo, que tinha uma pica um pouco menor me pegou por trás e enfiou tudo na minha bucetinha que estava encharcada de tesão. Fudemos deste jeito por uns cinco minutos e como eu chupava com muita força e apertando bem o pau do Jonatan, ele gozou na minha boca. Eu continuei chupando e engolindo sua porra e tentei não deixá-lo amolecer, mas não teve jeito.
Então, continuei transando com o Rodrigo. Ele me virou de lado na cama e ficou de joelhos metendo na minha buceta de lado. Após alguns poucos minutos, o Jonatan estava novamente de pau duro e colocando uma camisinha, então, fui para cima dele, coloquei seu pau na minha buceta e sentei até engoli-lo todo e já pedi para o Rodrigo colocar na minha bunda. Doeu um pouquinho no início, mas, eu já estou acostumada a fazer DP com picas bem maiores e mais grossas, então foi fácil para me sentir confortável. Foi então que tive uma ideia. Já li alguns contos sobre DP vaginal e até então eu nunca tinha feito isso.
Pedi para o Rodrigo tirar do meu cu e meter também na buceta. Ele atendeu de imediato, e foi colocando. No início foi um pouco estranho e doeu, mas tentei relaxar e aproveitar esta nova experiência. Depois de algum tempo, minha buceta já havia se adaptado àquela nova situação e transamos assim por um bom tempo, até que eu e o Rodrigo gozamos quase juntos.
Então o Jonatan pediu para comer o meu cuzinho. Fiquei de quatro e ele começou a meter com toda força. Ele resolveu me comer de forma animal mesmo e acabou gozando logo. Fui para o banheiro para me lavar e eles também. Recoloquei o vestido sem calcinha mesmo, pois, a minha estava destruída. O Rodrigo saiu primeiro da suíte e verificou se o caminho estava livre, depois saímos eu e o Jonatan. Eles saíram para o terraço e eu desci as escadas para encontrar meu marido. Mas ao chegar lá embaixo ele não estava. O rapaz que estava ali se agarrando com outra menina, me disse, com um sorriso maroto no rosto, que ele havia subido a minha procura. Eu subi também. Ele estava na entrada do terraço olhando para fora. Agarrei-o por trás beijando seu pescoço. Ele se virou e me perguntou onde eu estava. Respondi que havia ido ao banheiro. Então ele me pediu para olhar o que estava acontecendo no terraço.
Haviam várias garotas com os seios a mostra com vários caras na maior bolinação, dançando e se arretando. Perguntei se ele queria ir embora e ele respondeu que ainda não, queria ver até onde iria aquela putaria. Eu brinquei que ele queria é ficar olhando os peitos da meninas e que se ele continuasse eu também tiraria os peitos para fora. Ele só me respondeu: "se comporta!" e continuamos abraçados olhando a festa. Mas eu disse amor se eu ficar aqui vou lá para o meio dançar. Ele riu e perguntou se eu teria coragem e eu respondi que se ele estivesse junto não haveria problema e abaixei a alça do vestido mostrando meus peitos. Então me encostei nele e ele me abraçou por trás, acariciando meus peitões, mas logo o Márcio viu a cena achando que estava liberado, chegou rápido e agarrou meus peitos também. Meu marido o empurrou, cobriu novamente meu peitões, me pegou pela mão e fomos embora. Ele não ficou bravo comigo, pois, sabe que sou irresistível, rsrsrsrsrs. Mas eu não poderia deixá-lo ver o estado que estava minha buceta, então, ao chegar na pousada tirei a roupa dele e caí de boca e fiz um boquete maravilhoso fazendo-o gozar na minha boca e fomos dormir. No dia seguinte voltamos para nossa casa e eu levei comigo as lembranças daqueles garotões lindos que peguei nas férias.