Pela primeira vez vou narrar um conto real. Vou preservar as pessoas envolvidas alterando seus nomes, mas a história é inteiramente verdadeira.
Faz quase 10 anos que moro no mesmo apartamento, em Porto Alegre. No momento tenho 22 anos, o que significa que me mudei pra cá com cerca de 12 ou 13 anos. Ou seja, era uma criança. E uma criança bem ingenua, posso dizer. Não me ligava em muita coisa referente a sexo. Batia punheta, mas era só. Nem imaginava trazer as minhas fantasias pra realidade. Preferia brincar com as demais crianças do prédio. Compramos o apartamento na planta, e nos mudamos logo que ele ficou pronto, e logo outras famílias vieram, e acabacei fazendo algumas amizades. Eu era um dos mais velhos, e por isso, acabava sendo admirado pelos demais. Coisa de criança.
Fui crescendo e perdendo o interesse pelas brincadeiras de criança. Eles foram crescendo e perdendo a admiração por mim. Bem, nem todos. Uma das minhas vizinhas, Brenda, via seu interesse por mim crescer, conforme ela própria crescia. E eu reparava no quanto ela crescia. Ela tinha 15 na época, e eu 17. A via na piscina, biquini bem pequeninho. Ela tinha peitinhos pequenos, mas uma bunda fenomenal. Eu sabia que ela gostava de mim, e eu cheguei a gostar dela por um tempo. Começamos a ficar, mas era uma coisa muito boba. Ela era a primeira menina com quem eu tinha mais intimidade, e ficava bastante envergonhado. Eu fui o primeiro cara com quem ela ficou, então pra ela era pior ainda.
Mas a vontade de ter aquele corpo era maior que a vergonha, e logo eu comecei a ousar mais. E foi aí que tudo começou.
No começo só perguntava como se sentia quando ficávamos, quando eu passava a mão na bunda dela, quando tocava seus seios. Se ela tinha vontades, fantasias. E os nossos papos ficavam cada vez mais quentes. Eu incentivava ela a se masturbar. Primeiro esfregando seu grelinho, depois enfiando dedos, e por fim a convenci a se masturbar usando um cabo de escova de cabelo. Comentava que queria ver ela fazer aquelas coisas todas. E foi assim que começamos a trocar fotos. Eu raramente mandava alguma foto pra ela, mas ela passou a me mandar fotos regularmente, sem roupa, se masturbando, e etc. Não tinha mais vergonha nenhuma nesse ponto. Começamos a nos tocar quando ficávamos, e assim foi por bastante tempo.
Lá por tantas, no entanto, percebi que não tinha sentimentos de verdade por ela. A paixão tinha passado, e não queria mais sair com ela, apesar de gostar da parte física da relação. Terminamos tudo. Por um tempo. Voltamos a nos falar algumas vezes depois, e concordamos que sentíamos falta da parte física. A tentação era forte, e voltamos a falar sobre sexo. Nos masturbávamos juntos, em frente ao pc, dizendo o que faríamos se estivéssemos no mesmo quarto. Não passava disso. Depois de gozar, cada um ia pro seu canto, sem sentir necessidade de estar um do lado do outro. Mas quando precisava bater uma punheta, chamava ela, e ela entrava no clima. Em princípio era pra ser só pela internet, só na base da punheta mesmo. Mas a vontade foi crescendo, e bem, as oportunidades apareceram.
A primeira vez que transamos ela tinha 17 e eu 21. Fizemos muito sexo. Tudo o que tínhamos prometido fazer enquanto nos masturbávamos. Fui o primeiro dela. E fui o único por um tempo. Eramos os dois solteiros, e tinhamos muita vontade de foder. E um chamava o outro quando dava vontade. Ela era uma completa pervertida, depois de todo o tempo que incentivei ela a explorar sua sexualidade. Me deixava comer seu cú, implorava pra chupar meu pau, gozava muito quando eu chupava a sua bucetinha, e se fazíamos um 69, era difícil impedir ela de gritar. Eu comia ela de todas as formas possíveis, e era um sistema perfeito. A gente transava, sabendo que era só sexo, e nada mais. Sem a parte complicada do relacionamento.
Mas tudo mudou, recentemente. Ela pediu pra me encontrar. Nem me dei ao trabalho de por cueca, pois só poderia significar uma coisa. Meu pau ja começava a dar sinais de vida. Assim que cheguei na casa apartamento dela no meio da noite, ja fui a puxando pela cintura, apertando aquela bunda gostosa e beijando o pescoço dela.
Ela imediatamente pousou a mão no meu pau e começou a apertar ele por cima do shorts. Deitamos na cama dela. Eu enfiei minha mão dentro da calcinha dela, e comecei a meter uns dedos na xoxotinha que ja estava ensopada. Ela, por sua vez, pôs meu pau pra fora e começou uma punheta bem gostosa.
“Sentiu saudade do meu pau, vadia”, ela adorava quando eu xingava ela.
-Vou sentir ainda mais. - Ela disse.
-Como assim?
-Eu to gostando de um menino. E ele de mim. Provavelmente vamos começar a namorar logo. E por mais que o sexo seja bom, a gente vai ter que parar.
Juro por tudo que me senti genuinamente feliz. No fim das contas eu não ia ter nada além de sexo com ela.
-Que legal Brenda! Fico feliz por ti. Quer dizer que essa é a ultima vez que vamos transar?
-É... aparentemente. - Ela disse. - Vamos ter que fazer essa valer.
-Vou te foder a noite toda, sua safada.
E começamos a meter. Ela cavalgou meu pau por muito tempo, enquanto eu apertava a bunda dela e chupava seus peitos. Depois coloquei ela de 4 comecei a meter na bucetinha dela. Puxava o cabelo dela, como ela adorava, e batia naquela bunda maravilhosa.
Por fim, enchi a bucetinha dela de porra. Nunca usavamos camisinha, e eu sempre gozava dentro da bucetinha dela, já que ela tomava anticoncepcionais sempre. Depois disso ela insistiu em limpar meu pau com a lingua. Me fez um boquete dos melhores. Gozei bastante no fundo da garganta dela, e um pouco em seus peitos também. Depois disso, estava exausto, e fui pra casa.
Minha felicidade por ela era verdadeira. Mas Deus, eu senti falta do sexo. Ok, ela não é a única mulher do mundo, eu saía, trovava, algumas conseguia, muitas outras não. Mas com ela era garantido. Ela gostava de sexo tanto quanto eu, senão mais. Sempre estava molhada pra mim. E mesmo que a gente não transasse todas as vezes, ela sempre tava lá pra bater um papo sacana, pra ajudar a bater uma. Isso fazia muita falta. Mas eu não ia ser trouxa com ela, e estragar o relacionamento sério, com um cara que gostava dela de verdade.
Depois de alguns meses, quando eu já estava mais sereno, e ja não pensava em chamar ela toda vez que meu pau ficava duro, eu decidi ir pra piscina do prédio. Tinha um casal, quando eu cheguei, mas eles foram embora logo. La por tantas, botei o pau pra fora e comecei uma punheta, dentro da piscina. Quando estava quase gozando, percebi que alguém vinha vindo pelo corredor do prédio, pois a luz se acendeu. Rapidamente guardei meu pau dentro do calção.
Era ela. Veio rebolando aquela raba toda gostosa, num biquini minúsculo e amarelo clarinho.
Nos cumprimentamos, perguntamos como estavam as coisas. Ela tomou uma ducha rápida, antes de pular na psicina, o que fez meu pau latejar de tesão. Ficamos conversando. Ela me perguntou sobre as meninas. Disse que o movimento não tava muito promissor, mas né, época de vacas magras, épocas de vagas gordas. Perguntei sobre a vida de casada. Ela riu, disse que tava levando, que não era as mil maravilhas, mas que ele era um cara legal.
Nisso já estávamos lado a lado, encostados na parede da piscina, com os braços por cima da borda. Eu via seus seios por baixo do biquini, pois ele tinha ficado transparente na água. Eu estava com muito tesão por causa da punheta inacabada. E ela parecia mais gostosa que nunca. Volta e meia esse pensamento me ocorria, quando encontrava ela, e eu sempre afastava essas ideias, porque não queria estragas as coisas pra ela.
Mas eu tava com muito tesão. E o discurso dela sobre o relacionamento não ser lá um mar de rosas deixava transparecer uma pontinha de dúvida por parte dela. E ela se aproximou de mim. De vez em quando ela mergulhava, ia até o outro lado da piscina e voltava, por baixo d'água. Eu fazia o mesmo, e desconfiava que ela fazia pelo mesmo motivo que eu. Eu fazia pra poder olhar aquele corpaço. Ela ja tinha reparado no meu pau duro. E eu nem disfarçava quando olhava pros seus peitos.
Ela começou a comentar que o tal do Rafael era um cara muito legal, e que ela gostava de sair com ele. Mas que não rolava sexo. O cara era crente, aparentemente, e queria se guardar. Não fiz nenhuma piada de ele ser viado ou algo assim. Primeiro porque respeito a escolha dele, e segundo porque era o namorado dela, né.
Ela ria e dizia que eu acostumei ela mal, que sempre que ela queria tinha meu pau, antigamente. E que sentia falta de sexo. Eu perguntei se ela nunca tinha traído ele, e ela disse que não. Eu disse que também sentia falta do sexo garantido. E dizia que por mais que fosse só pelo prazer, nosso sexo era bom. Ela concordou. Me senti ousado. Disse, "Olha, ainda penso em ti toda hora quando bato punheta. No que a gente fazia. No que a gente dizia. E ainda me arrependo de não ter colocado na tua bunda da ultima vez que te comi".
Ela ria, como se fosse bobagem, mas eu via seus biquinhos durinhos. A gente até tinha intimidade pra falar essas coisas. Mas eu tava achando fácil demais. Quer dizer, se fosse o contrário, e eu não quisesse voltar atrás, teria cortado a conversa logo de cara.
Resolvi jogar verde. "Desculpa, eu nem devia estar falando essas coisas. Tu tem namorado agora", falei.
"Tu sabe que não me importo... Era bom mesmo. Eu gostava de ser tua putinha safada", ela respondeu. Ela adorava que eu xingasse ela também.
"As coisas mudaram..." Eu comentei. "É..." Ela concordou, simplesmente.
Rolou um período de silêncio. Eu estava com muita vontade de ir pra cima. Sentia que não haveria resistência. Mas estava indeciso se fazia ou não.
"Certas coisas não mudam..." Falei, inseguro.
"Tipo o que?" Ela perguntou.
"Tu ainda me deixa de pau duro como sempre" Arrisquei.
Ela riu e disse "Bobagem".
"Não acredita? Sente isso então" Eu puxei a mão dela e coloquei no meu pau. Senti ela apertar meu pau. Perdi completamente o controle.
"Tu sabe que eu to necessitada e ta se aproveitando" Ela disse apertando meu pau. Eu tirei a mão de cima da dela e ela tirou a mão do meu pau. Cheguei mais perto e disse no ouvido dela "A culpa é tua por me deixar desse jeito". E comecei a beijar seu pescoço.
Ela não se afastou. "Minha culpa? Teu pau ta duro assim há horas". Ela jogou a cabeça pro lado pra permitir que eu beijasse o pescoço dela, enquanto fechava os olhos e mordia os lábios.
"Tu ta só olhando, né, safada? Quer dar uma mamadinha?" Eu provoquei.
"A gente não devia estar fazendo isso". Ela falou sem qualquer convicção.
"Me diz quando parar" Respondi. Puxei ela pela cintura e comecei a beijar a boca dela. Caralho como sentia falta daquela boca. Pus as mãos na bunda dela, apertando, puxando o corpo dela pra junto do meu. "Quer tirar esse biquini? To vendo teus peitos de qualquer jeito", falei.
"Tu ta me deixando louca" Ela gemeu.
"Eu adoro te deixar louca" Eu respondi no ouvido dela. Puxei o laço da parte de cima do biquini. Comecei a mamar em seus seios. Apalpei e chupei bastante. Voltamos a nos beijar. Eu sentia ela mexer as pernas como se estivesse apertada pra ir no banheiro. "Ta sentindo falta de mim aqui?", perguntei enquanto levava minha mão até sua bucetinha.
"Caralho, sim!" Ela gemeu. Esfreguei a buceitnha dela por cima do biquini. Coloquei a mão dela em cima do meu pau de novo. Dessa vez ela não tirou. Começou a apertar.
"Põe pra fora. Bate uma pra mim", eu mandei. Ela obedeceu como minha putinha gostosa sempre fazia. Nos masturbávamos e nos beijávamos com muita vontade. Comecei a puxar ela de contro ao meu pau.
"Eu não vou fazer mais que bater punheta pra ti", ela avisou.
"E se a gente só sarrasse um pouco? Só uma esfregadinha do meu pau na tua bucetinha? Só até a gente gozar?" eu sugeri.
Ela pareceu pesar um pouco enquanto eu beijava o pescoço dela. "Acho que só uma esfregadinha não faz mal" ela disse.
Ela enrolou as pernas ao redor do meu corpo, e eu coloquei as duas mãos na bunda dela. Sua bucetinha encaixou perfeitamente no meu pau, e começamos a esfregar pau e xoxota. Ela me mordia o lábio inferior, a coisa que mais me deixa com tesão no mundo.
"Tu quer que eu perca o controle né, vadiazinha?" Eu falei no ouvido dela.
"Eu adoro te deixar louco" ela roubou minhas palavras.
"Dois podem jogar esse jogo" falei, e voltei a beijar seu pescoço. "Quer tirar a parte de baixo do biquini, pra gente sentir melhor?" perguntei.
Ela rapidamente tirou o resto do biquini e tirou meu calção. Meu pau entrou em contato direto com a xoxtinha dela.
"Eu quero teu pau dentro de mim" ela gemeu.
"Tu não disse que não era pra gente transar?" provoquei.
"Põe só a cabeça, só um pouquinho..." Ela disse mordendo minha boca em seguida.
Coloquei a cabeça do meu pau na entradinha dela e comecei a meter. Fui entrando devagar, até a cabeça estar completamente dentro.
"Isso é tortura!" Eu disse. "Deixa eu ir até o fundo, uma vez só. Depois eu tiro".
"Puta que pariu, isso ta gostoso demais. Ta. Só uma vez." Ela cedeu.
Enfiei de vagar, até o talo. Ficamos com os corpos grudados, nos beijando.
"Ta, vou tirar." eu falei, e puxei o pau de vagar. Quando restava a cabeça dentro dela ela disse: "Põe só mais uma vez no fundo". Eu obedeci. Comecei a tirar de novo. E deixei só a cabeça dentro. Estavamos nos olhando nos olhos.
"Brenda... A gente já ta transando" eu falei.
"Tu me deixou com muito tesão".
"Quer que eu pare?" perguntei.
"Nem fudendo!" Ela falou, me puxando pra dentro dela de novo. "Agora tu vai me fuder de verdade".
Comecei a meter na xoxotinha dela. Caralho, nunca tive tanto tesão antes. Metia nela com muita vontade. Ela mordia minha boca, mordia a própria boca, e revirava os olhos com tesão.
Eu enfiei um dedinho na bunda dela. Ela abriu os olhos e me encarou séria.
“Tu vai querer gozar onde?” perguntou.
“Não ta me pedindo pra escolher né?” respondi. “Onde tu quer?”
“Tu sabe que eu amo que tu goze na minha buceta”, ela disse. “Mas goza onde tu quiser.”
“Eu quero te encher de porra, vadia!”, eu falei.
Não conseguia decidir. Gozar na buceta dela era muito gostoso, mas na bunda dela era bom demais também. Não tinha como dizer o que era melhor. Mas eu não conseguia parar de meter, e meu tesão já estava acumulado há muito tempo. Não demorou muito eu gozei enquanto metia na buceta dela e enfiava um dedo em seu cuzinho. Ela gozou junto comigo. Ficamos juntos, meu pau dentro dela.
“Já te satisfez?” Ela perguntou.
“Meu pau continua duro dentro de ti” Eu respondi.
“Então continua metendo” ela disse simplesmente.
Aquilo conseguiu me enlouquecer de vez. Tirei meu pau da xoxota dela e mandei ela virar de costas. Ela entendeu o recado, apoiou as mãos na borda da piscina e empinou a bunda o máximo que pode. Segurei no quadril dela e posicionei meu pau na entrada do cuzinho dela. Ela usou uma mão pra abrir bem aquela bunda gostosa, e eu comecei a empurrar.
Logo meu pau estava inteiro dentro daquela raba. Seu cuzinho era muito apertado, e ela piscava ele ao redor do meu pau. Era gostoso demais. Segurava nas ancas dela, e metia gostoso na bunda dela. Ela gemia pra eu não parar. Pra eu meter mais e mais. Pra eu rasgar a bunda dela. Eu não queria parar nunca.
Puxei os cabelos dela para traz com uma mão, fazendo seu pescoço ficar a mostra pra eu poder beijar. A outra mão alternava entre apertar seus peitos com força e esfregar sua buceta, as vezes enfiando 2 dedos o mais fundo que podia. Ela fechava os olhos com força, mordia os lábios para não gemer alto demais e forçava a bunda contra meu corpo, como se quisesse que eu entrasse mais e mais dentro dela.
Uma das mãos dela estava na minha nuca, hora acariciando meus cabelos, hora puxando-os, quando o tesão era demasiado forte. A outra mão alternava entre os próprios peitos e sua buceta junto com a minha. Quando eu deixava de dar atenção a uma dessas áreas, ela mesma se acariciava.
Enfim, depois de muitas estocadas dentro da bunda dela, eu senti que iria gozar. Pus minhas duas mãos na cintura dela, fazendo mais força que nunca pra entrar dentro dela. Ela empinou a bunda ainda mais e me ofereceu o pescoço para beijar. Enfim puxei ela com força na minha direção e soquei meu pau com a maior força que pude. Coloquei o mais fundo que seria possível. E senti os jatos de porra saindo. Acho que nunca gozei tanto. Senti o corpo dela estremecer contra o meu. Ela estava gozando também, e pelo jeito foi um bom orgasmo. Fiquei muito tempo pressionando o corpo dela contra o meu enquanto os jatos de porra não paravam de sair do meu pau.
Abracei ela por trás, meu pau ainda dentro dela. Encostei-me na borda da piscina, respirando ofegante, sentindo ela descansar contra meu peito, recuperando o fôlego também. Achei que logo a realidade ia nos atingir novamente, e que ela ia ficar brava por termos transado. Mas depois de alguns minutos, senti que ela movimentava o corpo, pra frente e pra trás, fazendo meu pau entrar e sair de sua bunda novamente. Ela pegou uma de minhas mãos e puxou até sua bucetinha. Meu pau começou a mostrar sinal de vida de novo.
“Vamos pro chuveiro.” Eu falei no ouvido dela. “Quero um banho de língua no meu pau.”
Ela tirou meu pau de sua bunda e se virou para nos beijarmos.
“Que que a gente vai fazer depois de hoje? Ela perguntou.
“Não sei... O namorado é teu. Tu decide.” Respondi, tentando não parecer estúpido.
“Hum...”, ela fez cara de pensativa. “Vamos pro chuveiro. Quem sabe beber um pouco de porra desse pau me ajuda a decidir”.
“Tu é uma putinha safada mesmo.”
“Sempre vou ser.”, ela sorriu. “A tua putinha safada”.
Depois disso as coisas vem variando bastante. Ela passa por períodos tentado se manter fiel, e eu respeito. Mas de vez em quando ela cede, e eu não reclamo de satisfazer a gula de pau dela. As vezes passamos meses sem transar. As vezes depois de dias ela volta a implorar pela minha pica dentro dela. Não sei o que será disso. Sei apenas que as vezes, o sexo é bom demais pra parar.
Se alguém gostou do conto e quiser bater um papo (principalmente se alguma amiga quiser fazer sexo virtual) deixe o e-mail nos comentários. ;)
Até a próxima!