Amor entre Irmãos- Chances do Amor-1
Tinha se passado dois anos, quando tudo ocorreu, como é triste eu me lembrar de meu passado, mais eu aprendi que, na minha vida o meu passado, presente e futuro sempre reinarão juntos, um precisara do outro. Naquele dia era uma quinta-feira, na segunda eu começaria a minha faculdade, a qual seria em Queimadopoles, onde eu vivi por pouco tempo e me recordo de como era bom viver lá, ao lado de meus dois amigos, alias, não mais. E onde eu encontrei um admirador, um inimamigo (inventei), uma inimiga e um amor que não durou por muito tempo (que mostrou ser um caçador e guardião de um demônio, que é eu). E de eu ter passado por tantas coisas, eu cresci e amadureci antes eu era uma criança boba que vivia chorando, por qualquer fato que ocorria ou acontecia comigo. Eu dei um basta nisso! Apesar de eu ter ido correr atrás daquilo que eu sempre quis, seria difícil eu não ter amadurecido, pois aprendi dar a valor a quem me dar valor e aquilo que eu tenho. Durante esses dois anos eu não encontrei ninguém de interessante, não mesmo, o meu foco foi trabalho e mais trabalho.
Recordo-me de como foi o ultimo dia naquela cidade, passou um misto de sentimentos por mim: amor; foi o primeiro que me ajudou em tudo, mais foi pouco. Tristeza, solidão, desespero, raiva, medo, decepção, angustia, nojo, negação, e por ultimo sobrou o que hoje eu vivo, ficou em mim o ódio e o rancor. Isso só traz negatividade pra nossa vida, mais o que eu poderia fazer? Nada.
Não sou um especialista em mexer na cabeça do ser humano, mais aos poucos eu fui me conhecendo melhor.
Onde eu estou vivendo não é muito lindo, mais sim aconchegante, um quarto, sala e cozinha, um banheiro. Um hotel normal, onde que no começo foi difícil de sobreviver, mais eu dei a volta e ainda a muito que eu conquisto com meu próprio suor, com meus cursos feitos, e aulas de lutas que eu fiz, consegui uma boa grana, a qual tem juntado esses dois anos, e ter trabalhado na empresa do... Jefferson me ajudou muito.
Jefferson.
Esse nome me dar repulsa e nojo, eu nunca pensei que iria viver assim, por causa dele.
Treinei meus poderes de um demônio, durante esses anos. Aprendi controlar as pessoas, a fazer clones (essa especialidade é deixa-me um pouco cansativo, pois muita energia e concentração). Dominar os elementos, foi algo difícil, mas aos poucos fui aprendendo a lidar com esse dom. Não me saiu bem nisso, pois eles não é especifico para youmas. O mas importante, aprendi a materializar pessoas.
Eu fui pro meu quarto, arruma-lo, aquele dia eu estava de folga então aproveitei pra eu me descansar um pouco. Sentia-me aliviado. A voz tinha parado de falar em minha mente, pois há dois anos uma voz poderosa falava em minha mente o que iria acontecer comigo, eu pensava que era criação de minha mente, mais aos poucos eu fui me acostumado, e a voz como sempre tendo sua razão, se eu seguisse o que ela dissesse não estaria aqui hoje! Eu pesquisei sobre isso e o que eu apenas achei, foi que é uma ligação forte que tem entre famílias. Isso fazia um pouco de sentido, eu tive um laço forte na época.
Eu escutei a porta do meu apartamento bater.
Eu fui e abrir.
-Senhor Lucas, desejaria alguma coisa? –Um cara não muito velho, que aparenta no máximo uns 25 anos estava ali em pé na minha frente, me olhando com admiração, como fazia quase todos os dias, ele me deseja!
-Já disse quantas vezes Renan pra não me chamar de senhor, assim fico ofendido, e aliás, hoje eu não desejo nada, mais aqui. –Eu peguei minha carteira e dei duas notas de 100 reais pra ele. –Fique para você, tu merece mais do que isso. –Eu falei sério.
-Obrigado Lucas, como sempre sendo gentil e modesto, mais vejo que falta felicidade em sua vida. –Nisso ele deu um sorriso de escárnio canto de boca, e me olhou com prazer, seu olhar passou por meu corpo todo.
Eu suspirei.
-Talvez nem tudo na vida é a base de felicidade, estou me sentido ótimo do jeito que estou.
Ele hesitou por um momento e disse com uma voz firme e convicta.
-Sabe que eu acho, que você vive muito em seu passado, não sei o que houve, mais dês daquele dia em que tu chegou aqui, tu mudou do dia pra noite, e agora e desse jeito ai.
Ele deu um suspiro pesado e passou a mão em seu cabelo preto.
-Define esse “meu jeito”. –Eu fiz aspas.
Ele arqueou uma sobrancelha e riu, ele ficou ileso na minha frente pensando no que dizer, seu olhar encontrou o meu e por um momento me perdi naqueles olhos castanhos escuros, ele deu um sorriso pra mim e esperou eu fazer o mesmo, apenas cruzei o braço e fechei a cara, esperando por uma resposta justificativa.
-Certo. –Ele começou. –Você é gentil e modesto, esse é o seu lado positivo. Bem, tu é solitário, triste, sério demais, não rir, não dar nem apenas um sorriso, arrogante a maioria das vezes com os outros, impaciente, e por ultimo, vive ao seu trabalho.
Aquelas ultimas palavras doeram em mim. Meu Deus, eu estava ficando igual ao...
-Já acabou com a sua definição e justificativa?
-Sim, mais saiba, que eu te amo e estarei sempre aqui, gostoso.
Ele riu pra mim e ficou ainda ali presente em minha frente rindo e esperando por uma resposta.
-Sabe que eu detesto usar os outros né?
Ele deu um sorriso e se aproximou mais de mim, eu dei um passo para trás.
-Sei e eu não me importo. –Seu tom de voz era sexy e sedutora.
Ele se aproximou mais de mim e eu dava sempre um ou dois passos para trás, ele estava gostando daquilo, eu parei pra perceber em como ele é gato, um homem perfeito, ele é musculoso e bonito ao mesmo tempo, sempre sorrateiro e gentil com os outros. Renan vem sempre dando em cima de mim e ele nunca escondeu de mim e de ninguém o que ele sentia por mim.
Agora eu tinha caído na cama, safado! Era isso que ele estava planejando, ele subiu em cima de mim, ele estava sentado no meu colo e dava beijos em meu pescoço, às vezes ele tentava dar na minha boca, mais eu estava sempre relutando contra isso.
Ele riu.
-Tu não me deseja, mais outra pessoa ai sim. –Ele apontou pro meu pau que tava ereto, eu me senti constrangido com aquilo, será que eu estava carente? Não! Eu tinha aprendido a bloquear meus sentimentos totalmente, os únicos que sobraram foi o ódio e o rancor. E por eu ter poderes, consigo controla-los mas ainda.
Ele estava rebolando no meu pau e às vezes quicava nele, eu não estava aguentando mais, ele me puxou pra mais perto de seu corpo, ficamos colados um no outro. Entreguei-me ao prazer. Eu sou musculoso como ele, nisso eu não fico para trás e nem na beleza.
Ele sorriu e eu sentir seu halito quente indo no meu nariz, com um cheiro doce e forte. Ele segurou a minha nuca e me puxou para um beijo, no começo eu não correspondi, mais ele beija muito bem e tem um gosto agradável na sua boca, então eu correspondi, sedento daquela boca, ele me beijava com desejo e eu com ferocidade, logo sua língua invadiu minha boca, ambas as línguas se encontraram e ficaram dançando num belo ritmo e bem sincronizado. Paramos o beijo. Ele riu e eu sempre sério. Ele deu um selinho em mim.
-Sabia que uma hora ou outra iria ceder pra mim. –Ele disse e tirou minha blusa, eu fiz o mesmo com ele, eu o despi e ele a mim, voltamos nos beijar, sua boca quente agora estava percorrendo pelo meu corpo, até de encontro ao meu pau de 22 cm que estava estourando debaixo naquela cueca, ele deu uma mordida de leve e eu soltei um gemido de prazer, ele abaixou minha cueca e abocanhou na minha vara, ele chupava com maestria e com delicadeza, sua boca era quente e gostosa, logo eu tomei posse da coisa e comecei a fode sua boca, fazendo um vai e vem gostoso. Eu me levantei e ele fez o mesmo, veio de encontro a minha boca, eu o beijei. Nossos corpos estavam quentes de prazer. Enfiei um dedo no cuzinho dele, ele gemeu abafado. Depois introduzi o segundo e minutos depois foi o terceiro. Fiquei fazendo um vai e vem gostoso nele, ele gemia e seu corpo se contorcia todinho. Depois o botei de quatro e fui lamber aquele cuzinho rosinha pequeno que estava piscando, eu enfiei minha língua e ele se mexia o tempo todo, gemendo na minha cama de casal.
-Me come logo! –Sua voz estava rouca e fraca.
Essa frase me lembrou de outra pessoa, que eu amei a tempo, não me fiz de rogado e coloquei meu pau no cu dele, ele deu um grito, eu parei um pouco, depois fui introduzindo com mais força, quando entrou tudo, eu parei pra ele se acostumar, ele rebolou na minha pica e aquilo era sinal que ele queria levar naquele rabo gostoso. Fiz movimentos de vai e vem de vagar, mais com ritmo. Ele gemia muito. Depois eu fui aumentando as bombadas e ele gemia de dor, falando putarias para mim. Meu suor pingava em sua costa.
Agora ele estava na posição frango assado, eu metia nele e beijava sua boca quente e com um gosto bom, ele gemia abafado entre beijos que estávamos dando, seu cu se contraiu apertando meu pau dentro dele, eu com minha mão livre comecei a tocar uma pra ele, agora eu estava estocando fundo nele e com rapidez, eu sentir meu pau inchar e sabia que eu estava chegando no orgasmo, seu cu se contraiu e eu gozei dentro dele e ele gozou também, se lambuzando todo de seu esperma, que estava em sua barriga. Eu dei um selinho nele.
Cair em cima de seu corpo, recuperando o fôlego, ficamos nisso por uns minutos e depois me levantei, estava o olhando agora com admiração.
-Porra que foda boa, poderíamos repetir essas doses outras vezes. –Ele falou com animação e por outra vez eu me senti sujo na história, eu sabia que não deveria ter feito aquilo, mesmo que meu corpo estava pedindo, eu o usei, e eu sei que ele senti algo por mim forte, amor!
Eu fiz uma cara triste e ele percebeu.
-Vem cá, não tem com que ficar assim. –Ele se levantou e me abraçou com força. –Tu me fez feliz, realizou o meu desejo e eu sei o que tu deve está se sentido, mais não tem com que ficar assim, eu quis. –Com sua mão ele bateu em seu peito, ele deu um sorriso lindo pra mim, mostrando seus dentes lindos e brancos.
-Vamos tomar banho. –Ele falou.
Eu neguei com a cabeça e disse rapidamente.
-Vá você primeiro e depois eu vou.
Ele hesitou por um momento, mais depois acabou concordando com a cabeça, e assim foi tomar seu banho, o cheiro no quarto estava forte e eu me lembrei da cena que acabou de ocorrer ali.
Ele saiu minutos depois ainda pelado, e eu fui diretamente para o banho, eu coloquei na água fria e deixei escorrer pelo meu corpo, eu respirei profundamente e aproveitei aquela água fresca sobre meu corpo, depois quando eu sair ele estava sentando na minha cama já com a roupa no corpo, eu me vesti e ele veio atrás de mim, me abraçou e cheirou meu pescoço.
-Hum, que cheiro bom. –Ele disse fazendo meu corpo se arrepiar. –Eu só estava esperando tu terminar pra eu se despedi, eu gostei muito da nossa transa e espero que você não se arrependa.
Ele havia se afastado de mim e saiu do quarto com um sorriso abobalhado no rosto, e eu fiquei ali sentado na cama sozinho. Eu adormeci.
Eu acordei e fui ver a hora, pensando que era noite, me enganei, era sexta-feira. Eu me levantei rapidamente e fui fazer algo pra mim comer. Fiz um sanduiche e bebi com suco de laranja. Após ter feito minha refeição da manha eu fui arrumar minha mala, aquele dia, eu deixaria aquele lugar, onde eu cresci e amadureci.
Eu fui até a recepção e procurei pelo Renan, ele ainda não tinha chegado, ai me lembrei que seu turno era só a tarde naquele dia, então subo pro meu apartamento e fico deitado, pensando em como minha vida tinha mudado.
Á tarde Renan teve lá, eu não falei muito mais me despedi dele, com um abraço e dizendo que não me arrependia de nada que fiz com ele. Fui sincero.
Estava anoitecendo e eu estava no aeroporto, esperando o avião chegar e embarcar pra minha antiga cidade. O avião tinha chego e eu entro nele, procurei um bom lugar pra se sentar e coloco o fone de ouvido. Fiquei escutando The Cure-Boys Don’t Cry. Que me fez lembrar-se de uma pessoa. Eu deitei minha cabeça na poltrona e me aconcheguei ali e dormi.
Eu acordei com um cara me cutucando, ao meu lado. Eu tirei o fone do ouvido.
-Cara tu dormiu por muito tempo, e tu voltou pra sua antiga cidade.
Eu fiz uma cara de que não entendi nada.
-Não estou em Queimadopoles? –Falei com a voz pesada.
Ele me olhou, sério.
-Não!
Eu quase desmaie, não sei o que houve mais ele do nada riu da minha cara, então eu voltei meu olhar pro seu rosto e arquei uma sobrancelha pra ele e cruzei os braços.
-Qual a graça. –Disse mais calmo.
-Cara tu acreditou que não está em Queimadopoles, eu falei brincando. –Ele voltou a rir e eu vir uns passageiros descendo.
-Não sei a graça, pra um cara da sua idade, fazendo palhaçadas. –Disse sem animação.
Ele parou de rir.
-Hey, diversão cara, tu é sempre azedo assim?
-Só com pessoas bestas.
Ele ficou sem graça.
-Me desculpa, é que...
-Não tem problema. –Eu peguei minha mala e fui andando em direção para descer do avião.
Ele veio me seguindo e eu achei estranho o fato de ele me seguir, então eu parei e ele também. Olhei pra ele que estava me encarando.
-O que foi? –Falei com rispidez.
Ele deu de ombros e voltou a andar, agora ele estava na frente e eu atrás, aborrecido, meus passos eram lentos, só pro outros não pensarem que eu estava com ele. Como se eu me importasse, mas naquela ocasião, não queria que o povo falasse que um gay como eu está andando com um cara... patético como ele.
Eu vi uma senhora carregando duas malas gigantescas, umas delas caíram no chão abrindo sozinha e todos que viram riram, o cara na minha frente parou e ficou fitando a multidão rindo e eu fui agir, pra ajuda-la.
-Deixe-me ajudar à senhora. –Eu disse já pegando algumas coisas dela e botando em sua mala, a multidão ainda estava ali, tudo olhando embasbacados pra mim, bando de gente que se acha o tal. Depois que catei tudo ela parou e deu um suspiro.
-Obrigado meu jovem g-nisha-y-a. –Ela falou um sotaque diferente e aquilo me fez me lembrar algo.
-De nada, me der suas malas, eu ajudo à senhora a carregar uma mala. –Ela deu um sorriso lindo pra mim e agradeceu.
-Minha senhora, vai precisa de carona? –Nem tinha percebido que aquele cara ainda estava ali, tinha me esquecido até dele.
-Precisarei sim, meu querido uhi-no-ya. –Ela riu sorrateira pra ele e voltou seu olhar pra mim. –Tome isso, apenas ler quando chegar em casa. –Ela tinha me dado um papel escrito algo, mais tava dobrado, então coloquei no bolso da minha calça jeans. Agora eu fui caminhando pra fora daquele aeroporto, levando uma das malas dela, eu parei pra reparar bem nela, e vi como ela aparentava ser bem velha, não aquelas acabadas, mais com bastante vida e determinação, seu cabelo loiro e alguns grisalhos era lindo, ela era baixa, seu rosto nem era tão velho assim. Eu reparei que ela estava conversando com o cara, e eu pensei em como os dois tinha se dado muito bem, ela voltou seu olhar pra mim.
Foi quando a ficha caiu. Eu já estive ali. No meu sonho, eu sonhei que estaria aqui. Perplexo com tudo, eu fiquei olhando em volta. Quando eu percebo que eu tive não foi um sonho e sim uma... visão.
-E você meu jovem querido, está em busca de quer?
No começo eu não tinha entendido bem a pergunta e fiquei encarando ela.
Convicto e cheio de determinação eu disse:
-De respostas.
Rose Vital pode puxar minha orelha. Victor fico feliz por isso e David, obrigado fofo.
Aqueles que me pediram no watsapp, facebook e por aqui. Pronto, está ai. Espero que gostem, um beijos para todos.