Meus pensamentos se atropelam, minha visão perde o foco e essa agonia controlando minha respiração é de tirar o fôlego. Fora de qualquer controle real meus pulmões inflam-se imediata e totalmente e simplesmente param de funcionar. Sem aviso deixam escapar todo o ar ruidosamente para novamente inspirar quase que instantaneamente me mantendo nesse suspense de algo que está para acontecer, uma avalanche de energia se anuncia e dois rostos se sobrepõem.
Sinto a presença de meu amado marido me olhando com surpresa em seu olhar e percebo que esse garoto vasculha minhas entranhas através de meus olhos. Ele está extasiado com a minha expressão agonizante e se agita com uma intensidade que reúne velocidade, ferocidade e profundidade tomando para si minha intimidade e me levando a prazeres jamais experimentados.
Sinto minha vagina se comportando como a cratera de um vulcão em plena atividade e pronta para deflagrar uma erupção inédita. Num lapso de consciência repasso meu dia num instante que parece eterno devido à falta de fôlego de um náufrago afogando-se.
Dizem que quando estamos para morrer revemos nossa vida inteira em um só flash. Acho que estou para morrer de prazer. As mãos do garoto livraram meus seios e fixaram-se em meus ombros dando mais profundidade e violência as suas deliciosas estocadas e minha mente me apresenta um flash antecipando a erupção que promete me arrebatar.
Meu chefe, impossibilitado de ir ao escritório, me pediu que levasse o expediente até sua casa para que ele assinasse. Fui recebida por um jovem de uns 22 anos, de sunga de banho, totalmente molhado. Ao fundo vejo a piscina de onde ele acabara de sair. Um sorriso safado no olhar que me desnudava, mas seu rosto estava simplesmente emanando uma forte sensação de desejo que parecia ter sido minha presença que provocara.
A um comando surge uma menina que recebe de minhas mãos um grosso envelope e enquanto ela sobre com os papéis para meu chefe assinar ele ergue a mão e com ela prende minha nuca.
- Sou Nino, muito prazer. Pretendo retribuí-lo agora mesmo.
Falou e colou sua boca na minha sem qualquer prelúdio. Meu susto foi tão grande que não consegui esboçar qualquer reação. Seu corpo colou no meu. A mão livre apertava e massageava minha bunda pressionando minha pélvis contra sua ereção cada vez mais intensa.
E assim tudo começou e me conduziu até ali as raias de um prazer que se anunciava sem efetivamente acontecer. Agora, enquanto imagino meu marido nos observado a intensidade do prenúncio de um orgasmo fenomenal consegue ainda mais se agigantar. Não quero gozar com outro homem diante do olhar crítico de me marido que me vejo agora fantasiando. Será que essa era uma fantasia tão escondida dentro de mim que eu mesma desconhecia?
Agora perco o controle sobre meu corpo que ergue minha pélvis afastando-a do sofá para ir de encontro aquele falo que me consome. Meu corpo começa apresentar tremores desconexos. Estou entrando em convulsão orgástica. Só conheci essa reação em filmes pornográficos e agora eu a estava experimentando.
Os dedos de meus pés estão retesados. Minhas mãos precisam se agarrar a alguma coisa e acabo puxando meus cabelos. Agora minha respiração está descompassada e fica entre a dispneia e soluços que buscam o ar que me faltam. As auréolas de meus seios quase desaparecem e meus bicos doem de tão intumescidos.
Agora são os arrepios que dançam meu pelo meu corpo e minha mente me leva a experimentar quedas como em uma montanha russa onde meu marido está ao meu lado apertando minhas mãos que puxam meus cabelos.
Num relance vejo meu chefe e sua empregada estupefatos no alto da escada, quero sumir e meus gemidos se tornam mais intensos chamando ainda mais a atenção deles para mim dando um espetáculo de devassidão.
E vem a explosão de luz que aos poucos vai se transformando em escuridão com flashes como se eu estivesse sendo fotografada por centenas de câmeras fotográficas. Minha vulva apresenta arrepio intenso e ele se espalha pelo meu corpo enquanto choques partem de meu âmago aliviando todas as tensões e relaxo intensamente para, mais uma vez, ser inesperadamente arrebatada. Vou gozar novamente e agora a intensidade se apresenta eufórica, veloz e mais completa.
Lágrimas saem dos meus olhos. Estou rindo entre soluços. Uma deliciosa sensação me invade ao perceber os olhos de Nino mais uma vez penetrando minha alma. Consigo ver meu chefe e sua empregada assombrados no alto da escada e num grito que surge de meus gemidos mais uma vez me sinto explodir de dentro para fora como se eu ficasse, repentinamente, muito maior do que meu próprio corpo e já não coubesse nele.
Estou me recuperando. Minha consciência está voltando apenas até perceber que o garoto parou seu instrumento em minhas mais profundas profundezas e seu membro se agiganta e agita-se aos pulos dentro de mim. Ele vai gozar e mais uma vez sou arrebatada por um orgasmo ainda mais intenso que os anteriores. São três orgasmos seguidos, algo inédito e delicioso. Mais uma vez explodo em vertiginosas descidas de montanha russa, vejo estrelas novamente. Sinto meu marido beijando-me a boca. Busco meu marido em minha mente e forço meus olhos a se abrirem para ver que Nino me beija e feliz me entrego ao seu beijo pela primeira vez expulsando meu marido de minha mente. Ele gozou comigo em cada um de meus orgasmos mas esse momento único de relaxamento intenso de um prazer estupendo pertence só ao macho que me arrebatou.
Ele me preenche de satisfação com sua ejaculação – como é bom perceber o quanto sou capaz de proporcionar prazer intenso a um homem tão jovem - e incansável volta a fustigar minha vulva com o que lhe resta de ereção para arrancar de mim um sóbrio orgasmo, este mais comum aos papai-mamães de meu marido e quando ele percebe minhas comportadas contrações recupera o fôlego aumentando a intensidade de suas estocadas e me arrebatando em novos arrepios, intumescimentos, nevralgias de contrações doloridas. Nova convulsão recheada de gemidos e tremores intensos pelo corpo e lá estou eu mais uma vez gozando como uma vadia. Sinto-me uma esposa ordinária a sofrer intensos prazeres e proporcionar prazer a um jovem macho que me arrebatou sem quaisquer palavras me tomando para si como se dele eu fosse.
Estou largada o sofá, ouvindo a repreensão que Nino recebe de seu pai. Nua. Exposta ao olhar daqueles homens sem qualquer pudor. Vejo me chefe se retirar para seu quanto subindo a passos largos as escadas. A vergonha começa a tomar conta de minha consciência. Percebo Nino passando uma toalha entre minhas pernas. Ele roda meu corpo me colocando deitada de frente para o sofá. Ergue meus quadris. Esfrega meu grelinho e dá palmadas em minha vagina e minhas nádegas e logo esta, para minha felicidade, mais uma vez me penetrando. Sinto-o duro, enorme como anteriormente.
Pela primeira vez estou tendo uma segunda seção de sexo. Meu marido já me deu até três seções de sexo numa mesma noite, mas cada uma com um só orgasmo pleno, as vezes sinto um gostinho de gozo com o sexo oral. Entre elas mais de duas horas de espaço e agora acredito que tenha se passado no máximo uns dez minutos contando inclusive com a interferência de meu chefe.
Logo estou esquecendo de tudo, nem quem sou lembro mais. Um dedo que se insinuava na entrada de me ânus, me provocando uma sensação de prazer num local sempre tão proibido ao meu marido, de repente me invade. Não consigo conter meus gritos que me valem uma sucessão de palmadas que estalam, ardem mas não machucam e se doem não estou sentindo porque fui invadida por um instantâneo orgasmo que aconteceu sem sequer se anunciar e não me abandona, pelo contrário, a onda de choques relaxantes cresce ferozmente. Perco a força das pernas e dos braços. Minha cabeça cai sobre o sofá e grito alto sabendo que estou protegida por aquela maciez da espuma. Mas Nino se reposiciona. Sua penetração com ele totalmente sobre mim se aprofunda.
Estou gritando e ele ergue minha cabeça puxando-me pelos cabelos. Meu grito de prazer intenso ecoa pela sala. Sinto-me cavalgada. Parece que estou sendo rasgada enquanto minhas contrações apertam aquele membro que me consome. Sem conseguir respirar a não ser em soluços que exalam meus gemidos, sem conseguir atinar onde estou, sentindo em mim apenas prazer, intumescimentos e arrepios, sinto que vou desbando e levando comigo meu algoz que sai de mim, tira de meu ânus seu dedo e o substitui antes que eu consiga esboçar a menor reação pela cabeça daquele membro que pouco a pouco vai se introduzindo em mim.
Meu marido volta à cena. Parece que estou com a cabeça em seu colo que me consola acariciando meus cabelos enquanto me sinto prazerosamente, para meu espanto, arrombada.
Virei puta. Meus cabelos estão sendo puxados. Meu cuzinho arrombado. Minha bunda espancada por palmadas e, em meio a tudo isso sinto as carícias fictícias de meu marido e minha mão me tocando o grelo para aumentar ainda mais aquele prazer de me sentia vazia e com a vagina implorando por pica e ao mesmo tempo preenchida por trás onde sinto-me arreganhada como nunca. É um prazer impar que reúne toda minha culpa de estar traindo meu amado, totalmente entregue a um garoto que só desejava usar aviltantemente meu corpo, sentindo falta de pica em minha gulosa vagina e tendo meu cuzinho virgem invadido numa possessão que sempre repudiei e me entregando totalmente ao prazer que tudo isso aliado as ardidas palmadas me proporciona.
Nino explode dentro de mim. Aos poucos sinto que venci a masculinidade daquele garoto que se encolhe sem sair de mim. Finalmente, em uma das últimas descontroladas contrações anais o expulso.
Ele se levanta. Enquanto coloca sua sunga me comanda a tomar cuidado para que meu marido não veja as marcas de suas mãos tatuadas em minhas nádegas e me diz que posso deixar ele me chupar inteira sentindo o cheiro de outro macho em meu corpo. Aquilo consegue me dar frenesi arrepiante. Vejo a cena de meu marido sugando minha vagina e ânus depois de possuídos por Nino e isso me dá um doloroso prazer. Imagino meu marido passando pomada na minha bundinha lanhada por palmadas e sinto um prazer sedutor, não um orgasmo mas uma satisfação de saber que agora já conheço outro macho e fui capaz de provoca-lo, atraí-lo com meu corpo aos 40 anos e lhe proporcionar prazeres.
Ele me abandona apenas com um convite para visita-lo na tarde que desejar ser tratada como mulher de verdade. Mais uma vez penso em meu marido. Ele não merece isso... Mas e eu? Acho que eu mereço! Minha dúvida se conseguirei evitar novas visitas me acompanha enquanto volto para a empresa com a deliciosa sensação de ter levado uma surra inédita. Uma surra de pica!