Virgindade - não foi nada demais.

Um conto erótico de Peaches
Categoria: Heterossexual
Contém 635 palavras
Data: 16/06/2014 04:33:38

Quando fiquei mais velha, comecei a sossegar, até porque todos os garotos agora queriam fazer as coisas reais. Sexo! E eu não estava afim de acabar com a graça das primeiras sensações e já pular para a coisa séria. Até que um dia conheci um cara pela internet, ele tinha 23 anos e parecia sensacional para mim principalmente porque ele também era virgem. Morava longe, e eu era muito novinha ainda, por isso sabia que era seguro falar do que eu quisesse com ele. Desde a primeira conversa começamos a nos gostar e logo nos transformamos em namorados à distância. Até o dia em que convenci meus pais a ir na casa dele, eu tinha 14 para 15 anos na época, então a preparação foi demorada. Quando cheguei lá, estávamos os dois um pouco envergonhados. Fomos devagar, começamos a nos beijar, dar amassos, tiramos muitas fotos no primeiro dia nos beijando ou juntos.

Em uma noite eu decidi que queria chupar ele, ele pediu para fazermos um 69 mas eu não senti nada vindo dele. Era muito ruim. Eu continuei, fiz ele sentar no sofá e me ajoelhei e continuei a chupá-lo. Provavelmente eu também não era tão boa assim, porque demorou quase uma hora pra ele gozar. Foi muito difícil, minha mandíbula pegava fogo e doía tanto que eu achava que tinha deslocado... mas nada como aquele gozo para beber. Era um gosto delicioso, bem leve e docinho. Eu amei. Tinha sofrido por 1h, mas fiquei realizada no final, uma sensação de conquista muito boa.

Depois disso eu comecei a ousar, enquanto ele assistia TV ou ficava na internet eu o chupava. Comecei sentar de frente para ele, fingindo que só ia dar um beijinho inocente e quando ele menos esperava eu estava esfregando minha buceta no seu pau até ele ficar duro, e quando ficava e ele queria mais eu saía ou inventava algo para fazer. Passei os próximos dias assim até que ele não aguentou, quando fui para seu colo me esfregar ele se levantou me carregando até o quarto, me jogou na cama e rasgou minha roupa igual um animal possuído, tirou minha calcinha em um puxão e enfiou o pau em mim de uma vez. Eu não sangrei, mas senti uma ardência enorme e a dor por dentro. Depois que ele meteu de uma vez, eu relaxei na cama respirando fundo e tentando não ficar nervosa, para que fosse mais fácil, mas eu parecia ter ficado seca. Minha primeira vez chegou e não foi nada demais, eu apenas senti dor, não tive romance nenhum e meu namorado parecia um monstro querendo sexo em cima de mim. Acho que a minha insatisfação foi tanta que ele conseguiu sentir, decidiu parar e ir tomar banho enquanto eu me recompunha. Depois disso, o clima ficou um pouco estranho, até anoitecer e eu pedir para tentar de novo. Eu queria fazer sexo com ele, e queria gostar da experiência, e para isso só tentando até aperfeiçoarmos o ato. Então fomos para o sofá, eu tirei minha calça e calcinha e deitei, ele veio por cima com bastante calma, me olhando, tendo certeza que tava tudo bem e começou a enfiar. Eu ainda estava um pouco apreensiva, mas assim que ele começou a meter rápido tudo saiu da minha cabeça. Eu já estava gemendo alto, cortando as costas dele com minhas unhas, mordendo seu pescoço e ombros, puxando seu cabelo e rebolando com o quadril por baixo dele. Nada como um pau que me pega de jeito, bem forte, bem fundo. E eu adorava. Quanto mais rápido o movimento e mais forte o corpo dele batia contra o meu, mais eu ficava louca. Até que ele tirou o pau pra fora e gozou na minha barriga, eu aproveitei para lamber tudo. Hmm, delícia, minha recompensa.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Peaches a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível