Me apaixonei pelo garoto da escola nova. 12 (Pedro e Caio)

Um conto erótico de Gatinho02
Categoria: Homossexual
Contém 1773 palavras
Data: 02/06/2014 16:02:56
Assuntos: Homossexual, Gay

CAIO:

Quando acordei no outro dia, olhei no meu celular e percebi que já estava atrasado para a escola, me levantei rapidamente, tomei um banho, fiz, minha higiene bucal e desci, encontrei meus pais tomando café da manhã na cozinha, peguei uma maçã e fui para a escola, no caminho liguei para o Pedro que disse que já estava quase chegando na escola e que iria me esperar na frente da escola para entrarmos juntos, chegando na escola logo dou de cara com o Pedro que me recepcionou com um beijo na bochecha e um abraço bem forte, entramos na escola de mãos dadas e demonstrando totalmente qual era nosso relacionamento para todos que já nos olhavam enquanto a gente passava, fomos para a sala de aula e as aulas correram tranquilamente e felizmente a pesar dos poucos olhares feios para nosso lado ninguém chegou perto para encher nosso saco.

Quando as aulas acabaram fomos para minha casa, almoçamos, trocamos de roupa e fomos direto pro shopping para fazer algumas compras, andamos por várias lojas e o Pedro estava comprando um monte de roupas, já que desde que eu o conheci ele só usava roupas pretas ou com cores escuras e agora ele estava comprando roupas mais colorias, com cores mais alegres, ele disse que estava mudando por mim.

Fomos no cinema onde namoramos bastante no escuro, adoro namorar no cinema, é muito bom, nem assistimos o filme direito pois estávamos com um fogo muito grande, dou graças que ninguém tenha reclamado pois eu ficaria com muita vergonha. Na saída do shopping era quase de noite, estávamos no estacionamento esperando pelo motorista do Pedro quando de repente um carro estaciona do nosso lado e três garotos saem encapuzados do carro e nos cercam ali mesmo e começaram as ameaças:

Eles começaram a nos chamar de lixo, dizendo que éramos vermes que merecíamos morrer e que não valíamos nada, até que um agarrou o Pedro por traz e foi logo dizendo:

Garoto: Eu vou colocar esse aqui no carro e vou foder o cuzinho dele todinho pra ele ver como é que um macho fode de verdade.

P: Me soltaaa! Ai, sai, nos deixem em paz!

Vendo o Pedro naquela situação eu não consegui me segurar e parti pra cima dos outros dois que estavam na minha frente, o que ninguém sabia sobre mim é que eu sei lutar e desde meus doze anos que eu treino, quando os dois correram para cima de mim eu logo dei um chute na barriga de um que logo caiu no chão, outro tentou me acertar com um pedaço de madeira mais eu logo me esquivei e lhe acertei com um soco no rosto o outro que levou o chute na barriga estava se levantando quando eu fui até ele e agarrei seus cabelos puxei sua cabeça para baixo e dei uma joelhada em seu rosto, na mesma hora ele já caiu desacordado, o outro se levantou e entrou no carro junto com o outro que estava segurando o Pedro e os dois saíram correndo com o carro levando o Pedro junto e nos deixando para traz, eu ainda sai correndo atrás do carro mas quando eles chegaram na esquina e avançaram o sinal vermelho foram atingidos fortemente por um caminhão, na hora me desesperei e fui correndo para salvar o meu Pedro que estava no banco de trás, quando cheguei no carro que olhei pro rapaz que estava dirigindo o carro logo percebi que ele já estava morto tendo em vista que o caminhão acertou o carro do lado que ele estava, o outro estava acordado mas muito atordoado e com a cabeça sangrando, o motorista eu não conhecia, mas esse garoto que estava no banco do passageiro estudava na nossa escola, ele é um dos garotos do grupo dos valentões. Quando avistei o Pedro ele estava no banco de trás deitado e desacordado, imediatamente a polícia chegou juntamente com o SAMU e eu contei todo o ocorrido desde o estacionamento do shopping até a hora da batida e todos os que estava no carro juntamente com o garoto que estava caído no estacionamento que tbm estudava na nossa escola foram todos para o hospital, depois de sair da delegacia junto com meus pais fomos direto pro hospital encontrar meu Pedro para ver como ele está, chegando lá logo nos deparamos com seus avós que me autorizaram a entrar no quarto, quando eu entrei ele estava dormindo, passei a minha mão em seu rosto e ele não se moveu, não me contive, me sentei na cadeira ao seu lado e comecei a chorar, passou-se uns 2 minutos e ouço sua voz um pouco fraca me chamando:

P: Caio... Caio.

Eu: oi meu amor! Nossa eu fiquei com muito medo que tivesse acontecido algo muito grave com vc mas quando o médico disse que vc estava fora de perigo senti um alivio seguido de uma grande felicidade por saber que vc vai ficar bem.

P: nossa eu fiquei com muito medo, não lembro de muita coisa que aconteceu nesta tarde não, o médico me disse que eu bati forte com a cabeça e por conta disso eu posso me esquecer de alguns fatos recentes e principalmente do que aconteceu hj, se alguém me perguntar como foi o ocorrido eu simplesmente não sei de nada. Só sei do que contaram aqui, e pelo o que me disseram vc lutou com eles para me salvar não foi!

Eu: foi sim, e faria tudo de novo se fosse para te salvar, a Laura e o Lucas já estão sabendo do ocorrido, a Laura não está saindo de casa devido a seus problemas de saúde como vc sabe e o Lucas ficou feliz ao saber que vc estava bem e disse que em Dezembro já estaria de volta para passar o natal junto com a gente e não vai mais nos deixar.

P: mas me conta, vc sabe quem eram aqueles garotos que nos atacaram?

Eu: sei sim, eles estudam em nossa escola, só estavam o João Carlos e o Cleiton, o terceiro era o irmão mais velho do Cleiton que morreu na hora da batida, os pais deles estão desesperados e principalmente indignados com o que eles tentaram fazer com agente, eles dois tbm estão instalados nesse hospital.

P: mas tudo bem, o mau que eles tentaram nos fazer voltou todinho para eles... Eu te amo!

Eu: eu tbm te amo.

Nessa hora cheguei mais perto dele e lhe dei um beijo, ele colocou a mão em meu rosto e disse:

P: eu nunca vou te deixar, naquele carro eu morri por alguns instantes, mas neguei a morte de levar minha alma só para voltar pra vc!

Eu: vc é a pessoa mais especial para mim, quero viver o todos os dias de minha vida ao seu lado.

Lhe dei outro beijo e ficamos assim por mais alguns instantes até que deixamos maus pais entrarem juntos com os avós do Pedro, passamos alguns instantes todos juntos e logo nos dois conseguimos fazer todos eles ir para casa e eu fiquei no hospital junto com meu Pedro, passei a noite com ele, ele estava sentindo muitas dores então o médico lhe aplicou um calmante e ele dormiu me deitei no sofá e dormi tbm.

No outro dia, o Pedro acordou mais disposto, menos pra comer, eu ainda tentei fazer ele comer aquelas coisas que eles serviram, mas quando eu experimentei eu quase precisei de um leito tbm, então eu sai e fui na cafeteria for do hospital e providenciei um super café da manhã para meu amor, cheguei no andar em que Pedro estava passei na frente de um quarto e estava o Cleiton em uma cama (ele tinha quebrado um braço e duas costelas), ele olhou para mim e eu não pude evitar e entrei, cheguei ao seu lado e ele começou a falar:

C: me desculpa, eu não sei como que eu pude fazer uma burrada dessas, agora meu irmão está morto, meus pais me odeiam por isso e tudo isso por causa de preconceito, me desculpa (chorando), eu só quero saber como o Pedro está?

Eu: ele está bem, só bateu muito forte com a cabeça, mas não é a mim que vc deve pedir desculpas, já que eu estou muito bem, vc deve pedir desculpas para o Pedro que está numa cama desse hospital por causa de vcs, como eu estou vendo que não tem ninguém aqui cuidando de vc, aqui está, comprei um monte de comida pro Pedro, mas pelo o que eu estou vendo ele não vai comer tudo isso, então coma pois essa comida daqui eu não desejo nem pro meu pior inimigo, vou indo talvez depois eu passe aqui de novo.

C: muito obrigado, e realmente eu estou arrependido do que eu fiz!

Eu: tchau!

Voltando para o quarto do Pedro ele estava assistindo tv, então eu entrei e o obriguei a comer e comer muito, passei o resto do dia com ele.

Dois dias depois ele já havia recebido alta do hospital, eu falei para seus avós que iria busca-lo e foi o que eu fiz, o peguei no hospital e o levei para casa, chegando perto de sua casa avistamos o Júnior brincando de bola com alguns outros garotos do condomínio, quando eu vi aquele garoto mandei o motorista parar o carro e fomos falar com ele, ele disse que estava muito bem e que todos os dias ele falava com o Lucas e que agente deveria aparecer mais pois ele estava com saudades de todos, eu a Laura o Pedro e o Lucas, depois de deixarmos o Júnior, fomos para a casa do Pedro, entrando fomos direto pro seu quarto:

P: vc é a pessoa mais importante em minha vida, sempre quero vc perto de mim, sei que a gente não pode fazer isso agora, mas vc quer se casar comigo? Um casamento verbal! Aqui e agora? Depois de tudo o que aconteceu eu tenho certeza de que vc é o amor da minha vida.

Eu: meu amor, é tudo o que eu quero, quero sempre estar ao seu lado, aceito sim, a partir de hj somos casados, eu te amo. (o beijei na boca, como da primeira vez que nos beijamos, foi o dia mais feliz da minha vida).

Alguns meses depois...

Pronto meus queridos, está quase no fim a história do Pedro e do Caio, próximo capítulo ainda vou falar um pouquinho sobre eles dois e finalmente a volta do Lucas. Amo todos vcs que leem meus contos, BJS e até a próxima <3.

e-mail: gatinhoo2gatinho02@hotmail.com

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Comentários

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Concordo com o Thiago Silva, infelizmente muitos preconceituosos, reconhecem q estao errados qdo algo tragico acontece.

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Eles são tão lindos juntos, amo. Mas quero logo saber do Lucas e do Jhonatan! O conto está ótimo. 10

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MUITO BOM. POIS É AS VEZES ESSAS PESSOAS PRECONCEITUOSAS SÓ APRENDEM QUE NÃO É ERRADO DUAS PESSOAS DO MESMO SEXO SE AMAREM QUANDO ELES PASSAM PELO MESMO OUQUANDO ALGO DE RUIM ACONTECE COM ELAS.

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