(...)
O alívio veio de novo, junto com uma porra mais rala... e agora as lembranças que me vieram foram de Damião, seu peitoral peludo, seu cavanhaque de cafajeste e o sexo tórrido, intenso e pleno que desfrutávamosEstávamos todos apertados dentro do jatinho particular em que viajávamos. Embora houvesse assentos livres, meu pai insistiu daquele seu jeitinho peculiar para que eu fosse sentado no colo dele. Alfredo protestou. Meu pai fechou a cara... Por fim, sentamos eu, Alfredo e meu pai em duas poltronas. Eu no meio, é claro, sentindo a pressão das penas dos meus dois machos. Às vezes meu pai me punha no colo, mas Alfredo logo dava um jeito de me tirar. Damião viajou na cabine junto com o piloto e ficava olhando para gente com cara de safado, parecia se divertir ao ver meu pai tão assanhado. Desde que Alfredo deixou meu pai sarrar a bunda dele naquela noite, meu pai começou a tratá-lo com mais carinho e durante o vôo diversas vezes meu pai passava a mão no peitão forte do meu irmão. Acho que o piloto também percebeu, pois olhava para Damião com uma cara sacana, como que perguntando se agíamos sempre assim. Damião, em resposta, apenas ria e se coçava.
Realmente não fazia sentido viajarmos tão espremidos naquele jatinho grande. Eu sentia muito calor, apesar da refrigeração e apesar da nossa altitude. Tirei meu casaco e fiquei só de camiseta. Meu pai enfiou a mão debaixo da minha blusa e ficou apertando e brincando com meus mamilos bicudos. Comecei a suar, não sei se de tesão ou nervosismo. Ele quis dedar meu cuzinho, mas eu consegui contê-lo. Mas, toda hora ele ficava tentando enfiar a mão dentro da minha calça e depois dentro da minha cueca. Meu cuzinho já estava até suado de tanto esforço que eu fazia para me livrar daquela situação. Eu tinha medo, também, do meu pai perceber que eu já era uma viada rodada, mas felizmente eu continuava relativamente apertadinha...
Alfredo uma hora pareceu se irritar com a insistência do pai e meio alterado falou:
- Deixa o Bruninho quieto, pai! Ele não tá gostando!
- Lá vem o ciumento – e meu pai ia e apertava o peito grande e estufado do Alfredo, parecendo deixar ele puto.
- Pai, tem gente aqui perto, se comporta! – Alfredo nem terminava de falar e meu pai quase o enforcava num abraço e dava um beijo estalado na sua bochecha.
- Somos uma família feliz! – dizia meu pai sorridente – e eu percebia o olhar sacana do piloto nos fitando.
O bico do meu peito doía de tanto que meu pai apertava e eu pedi para ele parar. Ele sossegou um pouco, mas continuou enfiando o dedo no meu cu mais fundo. Meu cu começou a arder e eu comecei a fazer manha. Comecei a me remexer e meu pai sussurrou no meu ouvido:
- Tá gostando, meu garotão safado! Tá sentindo a rola dura do papai no teu buraquinho... se prepara porque eu vou te comer na mesma cama que seu avó dormia... você vai gostar! Sei que vai... nasceu pra ser viado... – eu fiz a cara mais triste que consegui e, para amenizar a situação, meu pai começou a beijar meu pescoço e dar umas chupadinhas de leve.
Alfredo, mesmo a contragosto, pareceu excitar-se também com a situação, pois dava para notar o volume que seu pau fazia na calça.
- Deixa o Bruno sentar aqui comigo um pouco, pai – Falou Alfredo enquanto me puxava para o colo dele, sem dar tempo para meu pai sequer reagir em contrário.
Alfredo me segurou forte pelo quadril e começou a esfregar o pau com força na minha bunda. Eu suava em bicas. Estava sentindo até um pouco de vertigem. O toque de Alfredo era bom e eu estava admirado com a determinação dele, afinal ele sempre foi tão contido. O toque do meu pai me dava tesão e vergonha simultaneamente, mas com meu irmão eu sentia apenas prazer. Gemi baixinho. Meu pai me olhou de cara feia, creio que com ciúmes.
Comecei a rebolar no colo gostoso do Alfredo e seu pau cresceu debaixo de minha bunda. Damião, à nossa frente, via tudo e apertava o cassete com força. O piloto sorria.
- Volta pro colo do papai, filhão...
- Não, ele vai ficar aqui – insistiu Alfredo.
- Deixa eu ficar aqui pai, tá melhor, eu vejo a paisagem melhor... – eu dizia bem sonso.
O pau do Alfredo continuava crescendo debaixo da minha bunda, cada vez mais duro e grosso, devia ser doloroso pra ele não poder tirá-lo para fora...
- Eu vou cuidar de você, maninho... sempre!
Alfredo soltou um gemido profundo e prolongado. Seu pau amoleceu um pouco. Ele gozou. Senti sua gosma colando na minha roupa. Olhei para ele feliz: ele parecia extasiado, sua expressão mesclava alívio, prazer, tesão, doçura, euforia...
Meu pai nos encarava com um olhar tão sádico que eu fiquei assustado. Ele estava com a boca aberta, passava a língua pelos lábios freneticamente, sua saliva chegava a escorrer para fora, seu pai arfava demonstrando uma respiração irregular, sua testa gotejava de suor e seu volume triplicou de tamanho.
- Ah, meus filhos! Eu amo tanto vocês! Tanto que vocês nem imaginam! É tão bonito ver vocês se dando tão bem! – E nos dois, eu e Alfredo, fomos enforcados num abraço.
Alfredo se levantou para ir se lavar. E eu fiquei durante alguns instantes sentado sozinho na poltrona aproveitando a viagem. Meu pai, porém, logo me puxou para o seu colo.
- Agora é a minha vez! – ele abriu a braguilha, puxou minha calça, deixou minha bunda de fora, encaixou na minha olhota e esfregou até gozar um leite grosso, quente e farto, parecia um mingau fervendo, até me queimou. Seu urro foi alto...
Alfredo chegou assustado, o piloto olhava para trás a toda hora e Damião, cheio de tesão, exclamou:
- Puta que pariu! Ninguém resiste a esse cuzinho de ouro dessa menina!
Meu pai olhou para ele com a cara mais feia do mundo e respondeu:
- Não seja atrevido, seu comentário é insultante! Respeite minha família ou lhe atiro pela janela!- Damião ficou vermelho de vergonha e virou para a frente. O piloto riu dele e eu fiz cara de sonso.
Após meus machos terem gozado eu pude, finalmente, sentar sozinho numa fileira de bancos, deitar e cochilar. Meu corpo estava em brasa, suava muito, estava meio tonto e queria descansar.
Meu irmão repousou a cabeça no ombro do meu pai e parece que dormiu também. Meu pai abriu um pouco mais a camisa de modo que o rosto de Alfredo ficou encostando no peito largo dele, enquanto dormia. Era uma cena bem sexy.
Damião foi ao banheiro e fez sinal para mim, mas eu fingi que nem vi. Não ia me sujar catando o motorista bem na frente do meu pai e do meu irmão.
Dormi e tive sonhos confusos: meu primo, meu tio, Tião, o crioulo que me fez virar gay, meu pai, o magricela que me comia no jardim, Damião, o taxista gordo... todos eles se misturavam. Eu me sentia atormentado, fraco, indefeso e sem forças para nada. Alfredo aparecia e me pegava no colo e dizia:
- Ele está com febre, pai. A temperatura dele está muito alta – e, oscilando entre a consciência e inconsciência, eu percebia que havia acordado.
Alfredo começou a passar um pano molhado na minha testa e no meu corpo e, para fazer isso, me deixou só de cuequinha. Quando ele tocou nos meus seios eu gemi:
- Para, Tião... Tião... não... por favor... me solta... meu pai ta aqui... para Tião...
Alfredo não disse nada, apenas continuou me lavando para baixar a temperatura enquanto meu pai cochilava e roncava.
- Tião, não judia de mim... eu não agüento....
Alfredo parecia assustado com meus murmúrios, mas não se desviava de sua tarefa e continuou cuidando de mim e me fazendo carinho. Tudo bem, que era um carinho malicioso, mas... era gostoso!
O avião começou a pousar. Pela janela vi os pastos já conhecidos da propriedade enorme do meu tio, que havia ficado para ele após a morte do meu avó. Meu pai olhava tudo aquilo com lágrimas nos olhos, eram muitas emoções que ele havia vivido ali nos dizia.
Eu não conseguia nem me mexer. Estava muito fraco e tendo calafrios. E enquanto piloto fazia as manobras finais eu pensei que fosse morrer.
Havia apenas um jipe ali para nos receber. Tião o conduzia.
- Nós desembarcaremos e mandaremos um carro só para você, meu filhão. Esse seu tio é um abusado, nem teve a cortesia de nos enviar um veículo adequado.
- Eu tomo conta dele patrão, pra ele num ficá sozim aqui! – ofereceu-se Damião.
- Não é preciso, eu fico com meu irmão! Interferiu Alfredo.
- Senhores, não há necessidade de nenhum de vocês ficar. Eu preciso permanecer aqui até poder levantar vôo para o hangar mais próximo e realizar a manutenção na aeronave. Eu posso velar o sono desse jovem por alguns minutos.
- Está resolvido, então! – decidiu meu pai – O piloto lhe fará companhia, meu garotão.
Alfredo, ainda, olhou para o piloto desconfiado, mas foi empurrado pelo mau pai para fora do jatinho. Damião quase escorregou na hora de descer e meu pai riu alto. Por fim, meu pai, fez um carinho no meu queixo e no meu peito e saiu.
Lá fora vi Tião olhando com ansiedade para todos eles.
- E a cabritinha, cadê¿
- Você se refere à quem, seu velho atrevido¿ - rosnou meu pai – Dirija calado!
Sozinho no jatinho, vi o piloto se levantar do assento e ir até a mim.
- Não se preocupe, cuidarei de você! – Ele me ajudou a sentar no banco e abriu o fecho da calça – Chupa rápido, antes que alguém volte! – Tentei reagir e ignorar o pau duro que ele balançava na minha frente – Anda, viado! Engole essa tora agora! Se pode ficar de sacanagem com o próprio pai, pode mama minha casseta dura também! Abre a boca e chupa!
Obedeci. Tive dificuldades para abrir a boca e sorver aquele membro duro, cheio de pentelho grisalho. Consegui olhar melhor para o piloto. Era um homem de cerca de 40 anos, robusto, costas largas, coxas grossas, cabelos estilo militar, pêelos grisalhos por todo o corpo. Ele tirou a camisa e me fez chupar seu peito. Seu peito era largo, mas não era grande, mas era bicudo. Chupei o bico do seu peito da melhor forma que consegui. Ele suspirava e apertava minha cabeça.
- Tem gente que nasceu mesmo pra levar pica! – ele dizia enquanto afundava a mão na minha bunda – Tu gosta mesmo é de sugar rola pelo cu! Conheço um viado de longe! Antes mesmo de ver você rebolando no colo do teu pai já tinha te sacado!
Eu desci de novo para seu pau e mamei. O piloto era bonito, apesar de bem mais velho que eu, ainda assim era mais novo que meu pai. Ele fudia minha boca com força.
- Tua boca é minha buceta agora! Vou te dar leite também! – E a golfada que veio foi deliciosa. Ele desceu minha roupa e se encaixou na minha bunda. Enfiou de uma vez só, sem preâmbulos. A dor foi aguda. Fraquejei, tentei me soltar, escapulir, mas não teve jeito. Estava preso aquele macho pelo pênis dele! Cada enfiada dele fazia meu corpo ter convulsões de dor. Eu suava sem parar e, agora tremia, de dor. Choramingava e me debatia em agonia profunda. Seu pau não era exageradamente grosso, mas era grande o bastante para pegar com as duas mãos e ainda sobrar pica. Era grosso e pentelhudo também.
- Tô nem aí se tá doendo! Não quis ser viado, agora agüenta! Viado tem que tomar no cu! Toma no cu sem reclamar! Tu serve é pra isso, seu depravado! – Meu cu estava muito dilatado e seu pau entrava já com facilidade agora, porém a dor continuava intensa – Vai toma no cu pra aprender a não ficar provocando os machos! Entendeu¿ Fala pra mim que entendeu, fala senão sento a mão na tua cara, tua bicha ordinária – servilmente eu movimentei a cabeça em concordância.
O pau do homem vibrou dentro de mim e senti seu gozo novamente, agora no meu intestino. Ele me empurrou sem roupa para cima do banco, catou as ultimas gotas de porra do seu pau e esfregou na minha boca.
- Agora tu melhora, ah se melhora!
O pau dele continuava ainda meio endurecido. Aproximei-me dele e comecei a punhetá-lo na tentativa de agradá-lo e para despertar sua compaixão, objetivando evitar que ele me maltratasse mais. Seu pau reagiu e ficou grande de novo. Acelerei o movimento, reunindo as últimas forças que me restavam, e ele mirou o gozo nos meus peitos.
Ele se vestiu, me limpou com um pano velho e sujo de graxa. Segurou-me pelos ombros e disse firme:
- Viado a gente cata e usa do jeito que quer, na hora que quer. Entenda isso! E para de denguinho com seu pai, libera esse cuzão logo pra ele! Ele acha que tu e lacradinho, né... vai ter uma decepção! Seu pai é um homem bom, seja um bom filho pra ele.
Ele me amparou na hora de sair do avião. E eu vi uma caminhonete ali. Meu primo a dirigia.
- Primão, chega mais! Seja bem-vindo!- Quando ele desceu do carro, vi sua jeba dura marcando a bermuda. O piloto também viu e falou baixinho no meu ouvido:
- Tá vindo mais tora pra você! Se cuida moleque! – ele voltou para dentro da aeronave e meu primo me ajudou a sentar na caminhonhete. Senti sua rola dura forçando minha perna e sua mão deu uma apalpada na minha bunda.
- Primo, eu preciso te pedir desculpas! Você tinha razão, cara... meu pai é um viadão... esse casamento com a puta da Regininha é só fachada... acredita o que ele fez comigo leke¿ voltei duma bebedeira todo gongado e, de repente, acordo com a minha casseta na boca dele... cara, esqueci que o cara é meu pai e fudi com força a garganta dele... eu te devo desculpas, ele é viado mesmo, igual você!
Não falei nada e prosseguimos nosso trajeto. Meu primo, porém, parecia muito animado e falava sem parar.
- Agora eu to comendo a vadia da Regininha e botando no cu do meu pai também... rsrsrs.... tudo em família... mas, sinto falta da sua boquinha, vei... tu sim sabe bate um boquete gostoso... sei que tá doente, mas não é preciso fazer esforço para abrir a boca, né leke... vem cá... mama o pintão do seu primo, mama gostoso... - não foi preciso pedir outra vez, estava febril, mas estava vivo... mamei com vontade, feito um bezerro!