Continuação do Capítulo 16
Tudo transcorreu conforme era ser. Casamento discreto e viajamos para Costa do Marfim em Lua de Mel com a promessa de voltar esperando um bisneto para Madame Reingard Schwanz. Em Abidjan, cidade que abrigava a sede do governo, a família tinha uma mansão que ocupava todo o quarteirão. Pra mim, um palácio. Muitos empregados e era lindíssima. Os Schwanz mantinham lá três automóveis: Um Jipe Land Rover, Um sedan Mercedes e um Rolls-Royce que só era usado em ocasiões especiais. O motorista era poliglota (falava francês, alemão e português, ale é claro do dialeto africano local) e apesar de negro, grande e forte, muito refinado para meu gosto. Estava louca de vontade de sair; conhecer as minas e fazer safári. Já Roberto, o mesmo de sempre. Educado, cortês, amoroso e sempre cansado devido ao excesso de peso e das “surras” de ximbica que levava todas as noites. Quando ele pedia descanso eu dizia:
— Não podemos decepcionar sua avó, vamos fazer esse bisneto que ela tanto espera.
Quando resolvi sair um pouco daquele palácio e conhecer as ruas, o povo, Roberto demonstrou preocupação, já que eu não falava francês. Então resolveu contratar um segurança que falasse português, já que até o final do século XIX a região era colônia da coroa portuguesa.
—Tudo bem, mas eu escolho.
Após a divulgação feita pelo motorista, no dia marcado apareceram uns 12 candidatos. Roberto os entrevistava em francês e depois em português. Primeiro eles preencheram uma ficha com dados pessoais e habilidades e competências. De cara, somente três despertaram minha atenção. Os três tinham os “requisitos” que mais me interessavam: eram grandalhões, fortes e nigérrimos. Um a um Roberto foi eliminando os candidatos, sobrando apenas dois que, segundo ele, poderiam ser meus seguranças. Um daqueles eu já havia escolhido antecipadamente. É claro que foi esse que eu escolhi. Seu nome era Khundè, 28 anos, quase dois metros de altura e cerca de 120 quilos. O outro poço diferia do escolhido, só que era mais “maduro”, digamos assim. Par o contratado, foi-lhe designado um quarto anexo às dependências dos empregados. Saímos do escritório de Roberto e fui levá-lo para conhecer seus aposentos. Enquanto caminhávamos vi em sua ficha que era solteiro e o questionei quanto a isso.
— Muito cedo me engajei no exército na luta pela independência e o tempo foi passando sem que eu tivesse tempo para pensar em casamento. Depois fiz parte de uma guerrilha e finalmente quando tudo terminou, achei que não devia me casar. Entrei para uma academia de lutas marciais, mas não levei sorte e fraturei a mão. Tive que abandonar a ideia de ser lutador profissional e por isso aqui estou.
—Quero deixar bem claro que você, apesar de ter sido contratado pelo meu marido, você é meu segurança. Tudo que acontecer comigo, que você veja, ouça ou faça por ordem minha, é confidencial. Ninguém, absolutamente ninguém pode e deve saber. Nem seus amigos, nem os empregados e nem as empregadas daqui de casa e, principalmente, meu marido. Você entendeu?
— Entendi sim senhora.
— Você sabe por que eu escolhi você entre tantos candidatos?
— Porque eu falo bem o português?
— Não e sim! É importante que nos comuniquemos sem os entraves da língua, mas o principal motivo foi porque você é grandão e muito negro. Gosto de homens negros e quanto maiores, melhor. Você me entendeu?
— Acho que sim...
— Bem, aqui será seu quarto. Tem tudo aqui e aquela porta é a do seu banheiro. Qualquer coisa a mais que você precise, fale comigo e com mais ninguém. Vou mandar o motorista levar você para buscar suas coisas e amanhã você vai me levar para andar pela cidade. Quero conhecer as ruas andando a pé; quero conhecer a periferia e os bairros pobres também.
— Sim senhora.
Voltei ao escritório e Roberto que sofria com o calor sufocante da cidade tinha ido se deitar, praticamente pelado. Peguei as fichas dos candidatos e retirei aquelas dos dois outro que eu havia me interessado. Anotei os nomes e endereços e fui me juntar a meu maridinho.
—Querido, vamos fazer bebê?
Meia hora depois Roberto estava exausto e não aguentava mais. Tomou um banho e desabou na cama novamente.
—Querido, amanhã vou sair com Khundè de manhã e vou ficar o dia inteiro fora. Quero conhecer a cidade e sair um pouco aqui dessa gaiola de ouro. Vê se você se refaz para me levar às minhas. Estou louca para conhecer.
—Mas é longe daqui. Teremos que dormir no acampamento...
—Não acredito que no acampamento seu pai não tenha construído instalações confortáveis para ele. Vai planejando aí o dia e depois me fala.
À noite, depois de jantarmos, mandei que o copeiro levasse uma jarra de suco de laranja para meu quarto deixando no frigobar. A noite abafada não recomendava irmos cedo para a cama e por isso ficamos na varanda aproveitando uma leve brisa que amenizava um pouco aquela canícula. O céu tropical estrelado exibia a lua cheia majestosa espalhando sua luminosidade prateada sobre a Terra.
—Que céu lindo... Veja só a lua em todo seu esplendor... Linda! Vou tomar um suco de laranja, você quer?
—Quero sim!
Fui até o quarto, peguei o vidrinho de sonífero que havia comprado e pinguei duas gotinhas no copo dele. Voltei com os copos e a jará da laranjada. Roberto bebeu o dele com gana e pediu mais.
—Que delícia! Foi você quem mandou fazer?
—Foi querido. Você fica muito esgotado de noite e suco de laranja além de refrescar, alivia a pressão arterial.
—Você é mesmo um anjo! Obrigado!
Passava das nove e meia quando Roberto começou a bocejar. Toda a criadagem já havia se recolhido e alegando sono, Roberto levantou-se e fomos para a cama. Mal ele se deitou, apagou completamente. Levantei, tirei minha calcinha e o sutiã e vesti apenas uma camisola de cetim presa apenas por um laço na altura dos seios. Peguei uma camisinha e a latinha de vaselina que mantinha em minhas coisas pessoais e saí em direção ao quarto de Khundè. Caminhei vagarosamente pelos corredores escuros e quando cheguei encontrei a porta apenas encostada. Abri-a e entrei fechando-a com chave após entrar. Khundè estava deitado completamente nu. Seu corpo nigérrimo refletia a luz da lua que entrava pelas vidraças da janela. O gigante negro estava repousando com os braços cruzados sob a nuca e sua “arma” dura apontava para cima. Aproximei-me para ver melhor. Gigantesca! Grossa! Magnificamente grossa! Coração disparado, mãos tremendo e geladas, xoxotinha molhada. Chamei baixinho:
—Khundè!
—Venha senhora. Estava lhe esperando.
—Como “estava lhe esperando”?
—Depois do que a senhora me disse hoje, entendi o que a senhora queria. Com todo o respeito, mas Doutor Roberto não é homem para uma mulher como a senhora.
—E você acha que é?
—Se a senhora veio até aqui agora é porque acha que sou. Por que não tira a prova?
Me agachei ao lado da cama e além da visão de seu corpo negro igual a carvão e do seu pau monstruosamente grande e grosso, seu cheiro de negro suado era o ingrediente que sempre me fazia perder a razão. Cheirei seu peito, seus braços e suas axilas; desci meu rosto e cheirei seus pentelhos pixains e seu saco. Para mim, perfume dos deuses. Lambi aquele saco enorme que agasalhava dois testículos volumosos. Lambi todo o conjunto e abocanhei a cabeçorra negra e quente. Chupei-a com prazer de criança chupando um sorvete de chocolate. Mamei nela um pouquinho e depois me deitei a seu lado. Agora põe sua língua para trabalhar. O gigante se levantou e foi direto em minha vagina. Sua língua gosmenta e comprida explorou meu clitóris e mergulhou fundo em minha vagina sedenta. Comecei a gozar, mas não podia gritar. Trinquei os dentes e suportei aqueles orgasmos mudos. Apenas grunhidos eu podia soltar. O gigante africano ia subindo e me cobrindo com seu corpo musculoso e suado. Lambia seu tórax, suguei seus mamilos e quando senti que Khundè estava pronto para me penetrar, coloquei minha mão em seu peito e falei:
—Aí ainda não! Faz atrás primeiro. Tome a vaselina.
Ele se levantou e ficou de joelhos na cama. Virei-me de bruços deixando minha bunda elevada, expondo meu cuzinho. Depois de lubrificar seu pau gigantesco ele perguntou:
—A senhora vai aguentar? Posso meter?
—Mete devagar.
Khundè começou a meter e eu delirando de prazer. Era demais! Dor e prazer; prazer e dor. Aos poucos Khundè foi alargando minhas entranhas com sua vara negra e duríssima. Eu gozava e gozava e gozava. Ah! Quanto tempo meu cuzinho não recebia uma vara digna dele. Quanto mais ele metia, mais eu gozava e mesmo sentindo o fundo do reto pressionado ele continuava metendo. Aquilo não acabava nunca. As dores aumentavam e só me faziam gozar mais, Quando ele começou o vai e vem universal eu já não era eu mesma. Sentia-me a mais desqualificada e a mulher mais bem enrabada do mundo. Khundè era tudo que eu sonhara: negro, nigérrimo, grandão e forte; suado, muito suado. Quando ele gozou, foi como um touro gozando. Jatos e mais jatos de porra africana me inundando o intestino. Fiquei esparramada na cama de pernas abertas. Seus pentelhos arranhavam minhas nádegas. Ele respirou alguns segundos e recomeçou o vai e vem. Pegou uma de minhas pernas elevou-a bem acima de seus ombros e estocou com força. Doía, como doía, mas o prazer que eu sentia escamoteava a dor para um segundo plano e assim, mesmo numa posição desconfortável, voltei a gozar e ele também.
—Guarda um pouco pra frente...
—Pensei que não podia...
—Pode, mas com camisinha.
Khundè vestiu a camisinha e a penetração foi rápida, sem dor. Quando ele meteu seu gigante negro deslizou suave para dentro indo até o fundo da vagina e empurrou o útero para dentro. Novos orgasmos, agora sucessivos. Loucura total. Khundè não gozava e eu me esforçava para fazê-lo gozar também. Depois de muitos orgasmos meus, senti que ele estava quase lá e cravei minhas unhas em suas costas. Aí ele explodiu ferozmente. Ia morder meus seios, mas o impedi. Suas pernas tinham espasmos e seus músculos retesados demonstravam a força do seu orgasmo. Por fim meu segurança relaxou e foi serenando aos poucos.
—Foi bom... Melhor do que eu esperava.
—A senhora é muito mulher. Não é qualquer uma que aguenta da forma como a senhora aguentou.
—Bem, agora vou voltar para meu quarto. Você é muito bom na cama. Até amanhã. Sairemos por volta das oito horas. Você que é daqui que roupa devo usar? Uma bermuda estaria bom?
—Sem dúvida! Uma camiseta polo e um chapéu de aba larga. O sol daqui é muito forte e sua pele é clarinha...
—Então até amanhã!
Voltei para o quarto e Roberto dormia roncando na paz do Senhor. Tomei um banho e me deitei nua a seu lado.
Na manhã seguinte saímos de carro em direção ao centro da cidade. Dispensei o motorista e ficamos, eu e Khundè a pé. Saímos caminhando e eu olhando as lojas e as pessoas. Deus do céu, só tem negros aqui. Cada qual mais bonito.
—Vamos à periferia? Quero conhecer os bairros pobres.
Tomamos um táxi e Khundè falou em francês nosso destino. Logo deixamos o centro moderno e urbanizado para chegar à periferia onde não havia calçamento e nem rede de esgoto. Muitos desocupados pelas ruas e vários botecos de madeira e zinco. Muitos homens negros sem camisa e a maioria vestindo apenas calção. Altos, magros, baixos e gordos, homens de todos os tipos, a maioria já maduros ou velhos.
—Vejo poucos jovens por aqui, onde estão?
—A maioria trabalha nas mineradoras, inclusive nas suas minas de diamante.
Vi muitas prostitutas seminuas andando pelos becos entre barracos e também muitos bêbados.
—Acho que devemos voltar. É perigoso ficarmos muito tempo aqui. A senhora está chamando a atenção deles e isso não é bom.
—Queria viver um pouco o “clima” do submundo... Não tem um lugar aqui onde pudéssemos fazer uma farrinha e eu poder me soltar?
—Se a senhora quer isso, lugares assim é o que não falta.
—Tem mais uma coisa. Tá vendo aquele homem ali sem camisa e só de calção? Quero que o chame para participar de nossa farra.
—Mas ele está meio bêbado e muito sujo...
—É disso que eu preciso: fedor de suor, negritude. Isso me excita.
—A senhora é quem manda.
Khundè foi até o homem, conversou com ele e os dois voltaram. O homem, disse chamar-se Bhakal-Yoê e era um
dos muitos vagabundos daquele bairro. Grande como Khundè, só que menos negro, era meio amarronzado. Fomos para uma espelunca. O ambiente era fétido. O cheiro de esgoto a céu aberto misturava-se com o bodum do colchão sem lençol. Pedi que Khundè falasse para Bhakal-Yoê tirasse o calção. Gente! Africano é tudo de bom! Que piroca! Difícil saber qual a melhor, se a do Khundè ou a do Bhakal-Yoê. Ele fedia e meus instintos mais primitivos tomaram conta de mim. A senhora Schwanz deu lugar a uma prostituta das mais depravadas do submundo da vida. Tirei minha roupa e completamente tomada pela luxúria, entreguei a vaselina para Khundè e pedi que dissesse a Bhakal-Yoê que queria que ele comesse minha bunda enquanto eu mamava no tição negro de Khundè. Posicionei-me de quatro entre as pernas do meu segurança enquanto Bhakal-Yoê começava a meter em meu cu. Desvairada, sedenta de vara africana, suportei a grossa vara do vagabundo africano. Ah! Como eu poderia imaginar que em menos de seis meses estaria vivendo emoções tão fortes. Bhakal-Yoê metia sua vara alucinado pela beleza de minhas nádegas clarinhas e causava-me dores, mas não importei. Queria muito aquilo, sonhara com aquilo. Do outro lado, eu me esforçava para “engolir” a vara de Khundè que vigorosa estocava fundo em minha garganta até que gozou forte e eu engoli sua porra com satisfação. Bhakal-Yoê, não sei bem se por causa da bebida custava a gozar. Escorreguei para baixo de Khundè e ele meteu em minha vagina. O calor era insuportável e o fedor do ambiente me inebriou. Eu, Senhora Schwanz, loirinha, com meus poucos mais de 1,60 de altura, abrigando em minhas entranhas dois negrões africanos com mais de 1,85 de altura com suas varas negras, grandes e grossas. O festival de orgasmos aconteceu. Meus, nem sei quantos e deles, acho que uns dois ou três. Ao término daquele bacanal, me senti estraçalhada. Minha vagina ardia esfolada e meu ânus tinha um pequeno sangramento. Eles foram brutais comigo para meu deleite e prazer. Voltamos para o táxi depois de dar algum dinheiro a Bhakal-Yoê e retornamos para casa. Cheguei e fui direto para o banheiro onde tomei um banho restaurador e, após o banho, vi que tanto minha vagina quanto meu ânus estavam levemente feridos. Passei a pomada cicatrizante e decidi que teria que dar um tempo, de pelo menos, dois dias para poder voltar às atividades que me consumiam e reconfortavam. Minha regra estava atrasada 5 dias e desconfiava que estava grávida. Depois de dois dias, minhas visitas noturnas ao Khundè, se repetiram nos três dias seguintes. No quarto dia, Roberto avisou que iríamos à mina mais próxima que ficava a 150 quilômetros da capital. Iríamos nós dois e o motorista. Eu deveria deixar o segurança. Na mina havia guardas armados e eu não precisaria me preocupar com segurança. Passaríamos lá uma semana e que eu deveria levar roupas leves porque lá era mais quente do que na cidade. Arrumei minhas mochilas sem esquecer do sonífero nem das camisinhas, embora já tivesse quase certeza de estar grávida. Depois de algumas horas de viagem chegamos ao acampamento que ficava apenas a uns duzentos metros da entrada da mina. Havia uma cerca em toda a volta e um forte esquema de segurança. O acampamento, muito bem organizado, estilo europeu e tudo muito bem disposto. Cada coisa em seu devido lugar. Além dos guardas fortemente armados ao longo de toda a cerca, alguns barracões estratégicos, tinham seus guardas individuais. Notei que os guardas eram diferentes dos demais mineradores, embora fossem negros também. Fui com Roberto direto para o barracão principal, que seu pai mandara construir para ele próprio ocupar enquanto estivesse por lá. Era praticamente uma casa com dois quarto, um banheiro, cozinha, sala de jantar e uma sala de estar, além de uma biblioteca mais para o fundo do barracão. A alguns metros dali ficava o escritório e ao lado um imenso barracão que servia de depósito. Este depósito ficava armazenada a dinamite e demais materiais considerados perigoso, por isso tinha um cerca de arame farpado em toda a volta e quatro guardas armados de metralhadoras. Ali só entrava que tivesse uma autorização especial constante num crachá vermelho com uma tarja preta cruzada. No lado oposto a essas construções, ficava um imenso barracão comprido de dois andares que era o “hotel” dos mineradores. Ao lado, uma torre sobre um poço artesiano que abastecia todas as dependências do acampamento. Havia também, um conjunto de potentes geradores que mantinham não só a iluminação nos túneis da mina como também a eletricidade para todo o acampamento. Calculo que havia trabalhando ali, no mínimo cento e cinquenta homens e nenhuma mulher. Como disse, chamou-me a atenção os homens que formavam a segurança. Foi então que...
Continua...