Bruno G: Obrigado.
DAvid: Obrigado.
Ru/Ruanito: Obrigado.
Rose Vital: Será que o amor irá quebrar esse feitiço? Bom, Lucas ele está muito mudado e com essa mudança, pra ele se adaptar a esse seu novo estilo, ele teve que se acostumar. Mas tem um porém, se o amor é capaz de fazer ele mudar, porque não fez antes? Erasmo ou Stark.
esperança: Obrigada.
Victor1607: Obrigado, voltei com nada kkkk os próximos que vão vim, será bem melhor do que esses três primeiros.
Pai dos Cornos: Não obrigado kkk, a amizade já basta. Mesmo assim, adorei sua escrita.
Amor entre irmãos-Chances do Amor-3
Às vezes o seu verdadeiro amor esta ao seu lado e sempre contigo, mais nunca percebemos. O amor às vezes surge de um modo inesperável que não acreditaríamos. O amor é uma palavra e um enigma a se descoberto e desvendado. Muitos sabem amar mais não amam. Poucos sabem amar e amam. Outros sabem o sentido do amor, mais nem dele quer saber.
Aff’s merda de amor. O que ele trás pra minha vida? Desgraça!
Eu sei amar, sei o sentido de amar, mais eu bloqueie esse sentimento, não quero mais ama alguém, o que o amor nos dar de bom? Nada...
O que significava aquela carta, como ela poderia dizer a palavra fogo?
Poderia ser tudo, menos o fogo!
Eu me lembrei-me que o fogo consome o amor, de uma forma bem diferente, eu no momento estou no meu momento gélido, sendo sempre frio com os outros, o que isso me importa? Nada, chega de ser o idiota da historia. Já quem convive com o calor dentro de si, é capaz de amar, merda!
Porque eu sei muito sobre o amor?
Eu não deveria saber nada.
Agora como aquela senhora sabia de meu passado, já que não a conheço e como ela sabe do meu futuro, estou quase entrando em uma conclusão que, meu passado, presente e futuro estão ligados. Percebendo isso agora até que é verdade. Sim! Talvez ela possa ser a senhora do meu passado, a qual que falava em minha mente. Juntando os fatos, ela falava enigmas para mim através pela mente, usando o poder psíquico. Agora que ela está na cidade, como um dia ela disse “num futuro próximo nos encontraremos”.
Aquele dia era um sábado, e não tinha nada pra eu fazer demais, então eu decidir chamar o Erasmo pra vim pra cá, só pra companhia mesmo.
A tarde eu fiquei esperando o moço pra eu pagar a casa logo e me lembrei de que eu deveria ir atrás de um emprego imediatamente, agora que estou com meus dezenove anos, posso muito bem ser próprio dono do meu nariz e não se preocupar que os meus responsáveis diz, falando em responsável eu sinto uma falta enorme de minha mãe, há anos e alguns meses que não falo com ela, aquela voz que compreende tudo, ela é uma mulher sábia e determinada.
À tarde o moço esteve lá em casa e eu o paguei.
-Nossa, tu é uma delicia. –O cara falou pra mim, com um jeito sexy e sedutor, mais um pra eu comer e descarta.
-Sou porra nenhuma, agora chispa. –Falei impaciente e gritando.
Eu reparei nele, um negão forte e alto, musculoso e gostoso, uma bunda bem redondinha e empinada, um olhar castanho claro e cabelo cortado na um, sua boca carnuda e com lábios grandes.
Ele se aproximou de mim e me apertou.
-Moleque qual sua idade? –Ele falou com a voz rouca.
Eu fiquei o encarando.
-Dezenove.
Ele riu.
-Nossa! Serio? Tem mais cara de velho, que tal a gente dar uma trepada, nada casual.
Eu me aproximei dele e cheirei seu pescoço, ele se arrepiou todinho e ficou me encarando, eu apertei seu pau, grande e duro, ele deu uma gemida, eu o puxei pra um beijo, não demorado e um beijo normal, apenas continha pegadas, eu apalpava sua bunda suculenta.
-Vamos pro quarto. –Eu disse finalmente.
Quando chegamos no quarto eu coloquei uma musica da banda Korn-Twisted Transitor
Eu fiquei fazendo uma dança sexy para ele, fui me despindo com sensualidade e fui me aproximando dele, eu tirei sua roupa conforme ao ritmo da musica, a batida dela é eletrônica com rock, eu fiquei delirado, quando eu tirei sua cueca Box preta, eu vi o tamanho daquela jeba, grande e suculenta, e estava babada, eu passei a língua de leve e ele deu um gemido, se contorcendo na cama, eu chupei com ferocidade, nunca havia chupado um pau com tanta maestria, ele gemia e xingava, a musica tinha terminado, eu me levantei e fui desligar o som. Aproximei-me dele e dei um beijo bem demorado nele.
-Agora é minha vez! –Sua voz fez meu corpo arrepiar, seria um prazer comer um cara daquele corpo grande e musculoso e com um caralho enorme no meio das pernas.
Ele me jogou na cama, estava deitado de barriga pra cima, ele foi direto ao meu pau, chupando, passando a língua e sugando todo liquido de pré-gozo que saia dali, eu acariciava sua cabeça e gemia feito louco, nunca tinha sido tão satisfeito na cama assim, eu tirei ele do meu pau, estava quase gozando, puxei ele pra mais um beijo, o virei deixando ele de quatro e com aquele rabo a mostra, eu chupei seu cu loucamente, enfiando minha língua lá dentro daquele cuzinho apertado e rosinha, eu encapei meu pau com uma camisinha, e meti tudo de uma vez, tirando um grito de dor nele, que me deixou excitado e com mais prazer de meter naquele cu, eu bombava aquele cu com rapidez, e dando estocadas profundas, ele agora estava gemendo, a dor tinha se passado, o que estava ali era apenas o prazer, entre dois homens não há frescura. Botei na posição de frango assado e estocava no cu dele e dava beijos em sua boca carnuda, nossas línguas se encontraram e ficaram dançando uma com a outra, nossos olhos brilhavam, não de amor e sim sedentos de desejos que estava sendo correspondido, ele começou a rebolar na minha pica, seu cu se contraiu e eu senti meu pau inchando dentro do cu dele, eu dei um uivo de prazer e ele gozou na minha barriga.
Após o banho ficamos conversando sobre diversos assuntos e eu não estava acreditando que eu estava voltando ser algo que já fui.
-Vamos marca pra próxima vez, eu já transei com vários caras, mais contigo foi mágico e cheio de prazer. –Ele disse passando a mão na sua cabeça, conforme me olhava dentro de meus olhos.
-Claro que podemos. –Eu dei meu numero pra ele e ele tinha ido embora, me dando um grande abraço e me agradecendo pela foda concebida.
À tarde eu arrumei a casa esperando por Erasmo vim até mim.
A noite ele tinha chego e me deu um abraço e trousse uma caixa de bombom pra mim, eu o agradeci e dei um abraço nele, ficamos conversando sobre diversos assuntos.
-Tu namora? –Ele me perguntou.
-Não. –Disse seco.
Ele me mandou um olha de repreensão e depois ele me deu um sorriso lindo.
-Sabe eu também to a procura de alguém especial ai.
Nossa que verde ele mandou pra mim, eu reparei nele melhor e vi como ele é totalmente lindo, cabelo liso e loiro, seus olhos são verdes, com certeza eles mudam de cor, pois no dia em que o conheci ele estava com os olhos azuis claros, sua boca rosinha pequena dar um charme muito melhor nele, ele estava vestindo uma bermuda de surfista com um chinelo havaina branca e com uma blusa gola v.
-Eu nem tão cedo quero namorar.
Eu disse e vi como a feição dele mudou, ele ficou mais sério, aquele rapaz com uma cara de criança havia mudado, deixando ali um homem maduro e mais velho, ele deu um sorriso forçado para mim e eu fiquei reparando bem melhor nele.
-Já foi à procura de um emprego? –Ele me perguntou me tirando de meus pensamentos.
-Não, falando nisso, eu irei à segunda correr atrás, fazer entrevistas e deixar meus documentos, mais antes preciso mudar umas coisas nos meus documentos.
-O que, por exemplo. –Perguntou curioso.
Dei um longo suspiro, sabendo que lidar com esse seria difícil. Virei meu rosto para ele, conforme eu encarei aqueles olhos, por um momento eu soei e meu coração parecia que ia vim pra fora, ele se aproximou mais de mim e ficou me olhando nos olhos, esperando por uma resposta, então eu refletir em como poderia dizer a ele.
-Então, eu devo mudar umas coisas, porque tenho que esquecer de meu passado, e para dizer a verdade, detesto meu sobrenome e, por favor, nem pense em perguntar. –Falei. - De alguma forma, tudo está relevado ao meu passado e não quero lembra-lo.
-E o que aconteceu de tão ruim em seu passado?
Eu hesitei e apenas disse uma palavra.
-Coisas. –Bem, essa não era a palavra exata no momento, sendo que eu estava tão confuso que achei melhor usa-la.
Aquela noite eu e ele ficamos assistindo era do gelo o primeiro, quanto a mim e ele, adoramos esse filme, e foi ai que descobrir que tinha alguma coisa em comum, ele foi embora e eu fui no correio ver se tinha carta pra mim, se aquele cara tinha deixado algo para mim. Eu abri e tinha uma ali, então eu fui pra dentro de casa e abrir ela.
“Você está se deixando a levar ao seu passado, que teve algo negativo em sua vida.”
“Mais um cara de bom agrado na sua vida retornara e ele te ajudara a enfrentar seus problemas, não se esqueça de que seu passado está sempre ligado ao seu presente, o hoje.”
“Tu tomou decisões incertas, mais quem não erra?, não deixa se levar ao prazer, sexo e desejo, eles não trarão um futuro bom, o amor dentro do seu coração está brotando então, mais de alguma forma tu esta o negando, deixa ele escolher.”
Eu li e como aquilo combinava comigo.
Eu voltei a ler os últimos pedaços.
“Não somos nós que escolhemos o amor da nossa vida e sim ele. Quem ama cuida e não machuca.”
Ela tem razão, nós não somos capazes de escolher quem amamos e aquilo novamente me deu um arrepio, como uma pessoa poderia saber bem da minha vida do que eu mesmo? Eu anotei mentalmente que aquilo seria mais de umas respostas para minhas perguntas, já estou farto de tudo isso, mais pelo menos não é ninguém que fica na minha mente, apenas são escritas, eu voltei a ler novamente e eu percebi que aquilo não era só meras palavras e sim uma visão ou profecia de meu passado com presente e junto ao meu futuro.
-Não acredito!
Eu gritei em desespero, não poderia ser assim, não desse jeito.
Não estava acreditando em como uma pessoa saberia bem melhor da minha vida do que eu mesmo, será que ela é uma cigana?
Não, impossível.
Eu me deitei e dormi.
Na manha seguinte eu estava todo quebrado, era domingo e como sempre não tinha ninguém pra ficar comigo, ninguém pra eu fuder e ninguém que poderia sair comigo, não queria saber de Erasmo, na noite anterior ele agiu diferente comigo e isso fez que algo dentro de mim surgisse, meu coração bateu mais forte e eu soei frio e tudo. Fui tomar um banho pra relaxar e deixei a água cair sobre meu corpo, eu estava aliviando tudo que estava sentido, mais o que restava ali era ainda dor e rancor.
A porta estava sendo batida, eu fui atender e era ele, o Erasmo.
-O que você quer? –Eu estava pelado e só percebi quando ele ficou olhando pra baixo, pro meu pau. –Espera ai, vou colocar uma roupa.
-Fique a vontade. –Sua voz soou suave aos meus ouvidos. Ele sorriu pra mim e ficou me fitando enquanto eu ia pro quarto, eu coloquei uma cueca boxe azul e uma bermuda jeans, apenas fiquei assim, sem usar blusa. Eu fui até ele.
-Agora sim, o que queres? –Eu o perguntei.
Ele passou a mão em seu cabelo e sorriu pra mim, deixando amostra seus dentes brancos, ele se aproximou mais de mim e disse.
-É que não tinha nada pra fazer, então vim te perturbar.
¬¬
-Vamos procurar algo para se fazer, alias, Erasmo qual a sua idade? –Perguntei curioso.
-Hum, então quer dizer que tu quer saber a minha idade. –Ele falou brincando. –Logo tu vai descobrir.
Nossa como ele consegue ser tão irritante e lindo ao mesmo tempo?
-Deixar pra lá, hei, vamos na casa de Silvya, preciso falar com ela.
-Aquela folha que ela te deu, você leu?
Eu assenti com a cabeça.
-Fala sobre o que? –Ele me perguntou.
-Não te interessa. –Respondi, sendo seco.
Sei que fui arrogante, mais aquilo é coisa pessoal minha, e de mais ninguém, ele ficou triste e eu falei com uma voz suave.
-Desculpa, é que aquilo é muito pessoal e tu não vai entender. –Porque eu estava se explicando para ele?
-Não tem problema, vamos?
Saímos de casa e fomos até seu carro que estava em frente a minha casa, no caminho fomos escutando musica, ele sempre falando sobre os cantores e tudo mais, eu também interagia com ela, sendo que de vez em quando, não demorou muito e chegamos lá.
Batemos na porta e nada de ela atender, então a porta abriu sozinha, eu olhei pra Erasmo e hesitamos antes de entrar, depois que entramos chamamos pelo nome dela, eu fiquei assustado a casa estava aberta. Será que alguém invadiu sua casa?
Fomos até a sala, e na mesa tinha uma folha escrita.
“Meu querido Lucas e Erasmo, eu tiver que sair pra compra algumas coisas, fiquem a vontade, eu sei que vocês viriam, a presença dos dois na minha casa é uma honra, fiquem a vontade. Ass: Silvya”
-Como ela sabe que estaríamos aqui? –Ele perguntou e fez uma cara de confuso.
-Digo o mesmo, ela não é normal. Mais é um doce de pessoa.
-Verdade, isso eu devo concordar, eu adoraria tê-la como uma avó, seria a melhor coisa, mais pena que eu não tenho contanto com minha família toda, apenas minha mãe. –Ele disse sem animo e pela primeira vez eu fiquei preocupado.
-Não fique assim, eu to aqui pra te ajudar . –Eu o abracei, meu corpo parecia que levou um choque.
-Tu sentiu isso? –Ele perguntou.
-Não! –Mentira eu senti, mais não queria dizer que sentir, alias, nem sei o que aquilo deve significar, eu sai de seu abraço e ficamos encarando um ao outro. Eu desviei meus olhos dos dele.
-Eu sei que você está mentindo.
Aquela frase me fez lembrar-se de algo.
Eu fiquei em silêncio.
-Fala algo. –Ele apertou minha bochecha. –Que tal irmos embora?
...
Silvya
Naquela manha de domingo ela tinha coisas a ser fazer, mais antes ela arrumou sua casa, e deixou tudo em seu devido lugar, ela ficou satisfeita e foi tomar um banho, pra se relaxar, quando ela olhou pro espelho ela deu um grito, que ecoou no banheiro por alguns segundos, o que ela viu, alem de ser a sua imagem/face.
-Eu devo escrever logo, Lucas entrara em perigo.
Ela pegou a folha e a caneta, mais algo bloqueou ela, algo estava impedindo que ela fizesse isso, mais ela não desistiu tão facilmente assim.
Então ela lembrou-se de sua filha, há anos não a via, ela foi embora de casa assim que arranjou seu namorado, qual a mãe nunca gostou, mais a filha vivia dando de ombros pra ela.
-Minha querida, eu sinto tanta sua falta, e se eu tiver neto ou netos? Eu quero conhecê-los. –Sua voz continha tristeza e seus olhos estavam lacrimejando.
Ela arrumou sua bolsa e saiu, foi andando até a cidade, até lá ela ia organizando sua mente.
“Tenho medo com as escolhas que ele vai tomar daqui pra frente, ele começara a usar o mau, mais tomara que o seu verdadeiro amor o ajude, ele vai se arrepender de varias coisas, tadinho do meu g-nisha-y-a.”
Ela se preocupava muito com Lucas, mais que mal viria à tona em sua vida e que escolha seria essas as quais ela pensou? Silvya sempre teve respostas pra tudo, mais agora ela está indecisa e o que lhe resta é o futuro desse menino.
...
Quando chegamos em casa eu me diverti muito com o Erasmo, ele é um cara legal pacas, sempre mostrando ser atencioso e carinhoso, ele me lembra alguém do meu passado, sendo que não consigo identifica-lo, a gente aprontamos muito aquela tarde, eu queria ir atrás de respostas, talvez Silvya soubesse de tudo e eu queria saber quem seria meu amor.
-Lucas, Lucas, terra para Lucas?
Ele estava estalando o dedo na minha cara, eu voltei a olhar pra ele.
-Ah! Diga.
-Poxa eu estava falando contigo e tu nem tiú pra mim né? –Ele me abraçou e caímos no chão, ele em cima de mim e eu embaixo, nossos olhares se conectaram e eu senti meu coração bater rapidamente e o dele o mesmo. Seu halito é fresco e gostoso, com gosto de hortelã na boca, ah que boca linda a dele, ele se aproximou mais de mim e ....