Era um fim de tarde, quando papai havia saído do escritório, e finalmente iríamos fazer a viagem que ele prometeu no meu aniversário que faríamos.
Esta é uma história real, mas vou manter os nomes das pessoas e dos locais com nomes fictícios por razões óbvias.
Meu nome é Julliana, tenho longos cabelos castanhos lisos, olhos castanhos esverdeados. Sou pequena, tenho seios médios (que se destacam por eu ser pequena) e bumbum durinho arrebitado. Sempre fui muito tímida, e de poucas palavras. Tenho dificuldade de me relacionar com pessoas que ainda não conheço bem. Por este motivo, nunca fiz muitos amigos. Gosto de voltar da escola e ir direto para casa. E acabo conversando mais com meu pai durante à noite.
Minha mãe adoeceu e morreu quando eu ainda tinha 4 anos, tenho poucas lembranças dela. Sou filha única. Meu pai não se casou de novo, e por muito tempo não manteve relações com outras mulheres. Ele amava muito minha mãe, sentia muitas saudades dela, e sentia-se mal de pensar nele com outra mulher.
Entretanto, recentemente meu pai conheceu em seu trabalho, uma mulher chamada Nicole. É uma funcionária nova no escritório onde trabalham. Aos poucos eles foram entrosando, acabaram saindo algumas vezes e agora estão namorando. Eu não acho ruim esta situação, até porque eu penso que é saudável para o meu pai se envolver com outras pessoas, e a Nicole é uma boa pessoa.
O problema começou quando ele passou a gastar muito tempo com ela. Chegando muitas vezes tarde em casa, e dizendo que aquele era o único tempo que eles tinham para passar juntos, já que no escritório não podiam conversar muito. Como eu não tinha muito com quem conversar o dia todo, acabei sentindo falta das conversas que tínhamos durante a noite. Era um momento só nosso.
Foi a partir daí que comecei a mudar. Fiquei mais calada e isolada, até com certa raiva de meu pai. Começamos a discutir por qualquer coisinha, e eu jogava em sua cara que ele não ligava mais para mim, que agora só pensava na tal da Nicole.
Meu pai percebeu minha indignação, e concordou que precisávamos passar mais tempo juntos. Foi quando, no meu aniversário, ele me propôs que fizéssemos uma viagem no próximo fim de semana. Somente eu e ele. Fiquei feliz com a notícia, pois ele iria me levar em um hotel fazenda que eu sempre quis conhecer. Como queríamos aproveitar bem o passeio, combinamos de sair na madrugada de sexta.
No fim da tarde de sexta, tudo já estava pronto. Jantamos animados e fomos para o carro pegar a estrada. A viagem correu tranqüila, confesso que tentei dormir, mas passei a maior parte em claro devido ao desconforto de dormir no banco do carro.
Quando chegamos ao hotel, ainda estava escuro, e papai propôs que fôssemos para o quarto descansar da viagem até o amanhecer. Enquanto ele realizava o Check-in, a senhora do balcão entregou-lhe as chaves, ele me entregou e disse
“Ju, pode ir vendo o quarto enquanto eu termino aqui”
A moça me explicou onde era o chalé que ficaríamos, e eu segui levando minha mochila e procurando o número 17. Ao abrir a porta, fiquei encantada com o local, havia uma pequena sala conjugada com cozinha, uma escada que levava a suíte. Subi correndo, larguei minha mochila em cima da cama de solteiro que ali havia, e entrei no banheiro. Estava louca para tomar um banho e cair de vez na cama.
Retirei minha blusa e meu sutiã. Meu mamilo estava arrepiado, porque estava um pouco frio aquela madrugada. Quando abria o botão da minha calça jeans, e ia começar a descê-la, a porta do banheiro se abriu de repente. Meu pai me olhou surpreso, sem saber o que dizer, percebi que ele mirou meus seios. Mais do que depressa tentei cobri-los com as mãos
“Pai! Eu estou usando o banheiro” eu gritei assustada.
“Desculpa, eu não sabia, pensei que estivesse lá em baixo”Ele respondeu um pouco envergonhado, virando o rosto de lado, mas sem se mover do lugar.
Eu me virei de lado tentando esconder meus seios, e pedi licença para eu tomar banho. Foi quando ele disse
“São bem maiores e mais bonitos do que os da Nicole!”
Aquela frase me deixou atônita, me deu um certo arrepio, meu pai estava comparando meus seios com os de sua namorada. Confesso que me excitou um pouco este elogio repentino, mas não respondi nada.
“Na verdade, eles se parecem muito com os da sua mãe. Quer dizer, eu acho. Porque não consegui ver bem” Ele continuou ainda sem se mover do local.
“Eu tenho muitas saudades de sua mãe. Me deixa ver mais uma vez?”
Aquela pergunta entrou em meus ouvidos como um foguete. Fiquei assustada mas inexplicavelmente excitada ao mesmo tempo. Eu e meu pai nunca tivemos intimidade dessa maneira. Meu coração disparou e fiquei ofegante. Olhei para o meu pai que me olhava com um pouco de vergonha e tristeza no olhar.
“Eu não vou mostrar meus peitos pai”
“por favor” retrucou ele com aquele ar tristonho.
Passou pela minha cabeça que ele deveria realmente ter muitas saudades de minha mãe, e desejava poder vê-la novamente. E o mais próximo disso seria eu. Suspirei fundo, estava morrendo de vergonha do meu pai, fechei meus olhos, e sem dizer nada, abaixei meus braços devagar, revelando meus peitos e meus mamilos rosados. Mantive os olhos fechados de vergonha.
“Uau, são exatamente iguais. Volumosos, rosados, com mamilos redondos e perfeitos”
Eu escutava meu pai. Queria tapá-los novamente, mas as palavras de meu pai estavam me excitando também. Eu queria ouvir ele elogiando mais os meus seios. Na verdade, nunca ninguém havia os visto antes. Eu estava gostando daquela situação. Foi quando, de repente, senti sua mão tocar de leve meu seio esquerdo, apalpando-o com carinho. Uma onda elétrica percorreu todo meu corpo, traduzindo-se num suspiro com um leve gemido. Meu pai estava acariciando meus seios. Apertava-os vagarosamente, se demorando em movimentos circulares em meus mamilos que estavam muito sensíveis e excitados.
“Não!”’
Eu ouvi meu pai dizer alto, saiu do banheiro, fechando a porta rapidamente. Aquilo me tirou de meu transe, eu estava suando, com o coração disparado e a respiração rápida. O que foi aquilo? De repente uma vergonha me invadiu, e mesmo sem ninguém no banheiro, cobri meus seios com um dos braços. Com a outra mão, coloquei devagar para dentro de minha calcinha, passando por meus pêlos, senti com os dedos que estava encharcada. Minha bucetinha estava sensível, e muito molhada, já havia escorrido até para minhas coxas. Aquilo nunca havia acontecido comigo. Retirei a mão de dentro da minha calça, senti o cheiro do meu tesão em meus dedos. Não conseguia acreditar, no que havia acontecido...
Continua...