Guie Rafael até a ducha.
Rafael- Eu realmente gosto de você Izaki. – me abraçando.
Eu- Daqui a pouco vai me pedir em casamento. – fazendo gracinha e ligando a ducha.
Rafael- Não é uma má ideia. – rindo.
Eu- Não acredito você não ficou sem graça e ainda me respondeu.
Rafael- Pois é. – ficando vermelho.
Puxei seu rosto e comecei a beijá-lo, logo senti que ele estava ficando excitado, comecei a deslizar a mão sobre sua cintura, as coisas começaram a esquentar mais uma vez.
Rafael- Sério?! – rindo.
Eu- O que?
Rafael- Já estou de pau duro de novo, e você também.
Olhei pra ele com cara de quem já sabia que isso iria acontecer, o coloquei contra a parede e voltei a beijá-lo, comecei a descer, sentindo cada volume de seu corpo, os pequenos vãos de seu pescoço, os músculos de seu peito e abdômen até chegar em seu pênis, mais uma vez olhei pra ele e abocanhei sem medo, Rafael colocou a mão sobre meu ombro com força, conforme eu passava língua eu seu pau mais ele se contorcia, senti suas veias pulsarem em minha língua enquanto a passava pelo corpo de seu pênis, descia passando os lábios até chegar em seu saco, brinquei com cada bola com delicadeza, colocando uma, depois colocando a outra, as vezes as duas, quando cansava voltava para a cabecinha de seu pau, que já estava todo lambuzado, passando a ponta da língua contornando ela, enfiando todo dentro da boco, não demorou muito para ele gozar de novo, acabei engolindo, levantei e vi que ele estava ofegante e meio que sem força.
Eu- Foi muito para um dia só. - rindo de sua expressão.
Rafael- Não muito, mas como foi feito.
Olhei pra ele.
Eu- Não se meche. – escorando na parede.
Rafael- Por quê?
Não precisei responder, comecei a me masturbar olhando pra ele, sabia que não tinha condição dele fazer nada, e estava extremamente excitado. Fiquei ali olhando pra ele, cansado completamente vulnerável, não tirei os olhos dele em nenhum momento, apenas continuei batendo uma, aumentando a força conforme ia sentindo prazer, não gozei muito. Olhei para o Rafael e ele estava de pau duro de novo.
Rafael- Eu não controlo isso. – rindo.
Eu- Reparei. – puxando ele.
Dei um beijo e voltei a tomar a ducha, se continuasse daquele jeito iríamos ficar lá o resto do dia. Sai primeiro do chuveiro, coloquei a roupa, terminei de me arrumar e sentei no banco, fiquei olhando Rafael se colocando suas roupas.
Rafael- O que foi?
Eu- Nada, vou sair primeiro, a gente se encontra no final da aula. – levantando.
Fui até ele, coloquei a mão sobre seu rosto e dei um selinho. Fui para a enfermaria, ia precisar de uma desculpa para ter perdido a aula, inventei a desculpa mais esfarrapada que podia existir e fiquei até o fim da aula na enfermaria. Um pouco antes do final da aula fui para a porta da sala esperar para pegar meu material, senti o celular vibrando, mensagem do Rafael me chamando para almoçar com ele e com o seu irmão, não respondi por preguiça. Quando o Gabriel saiu da sala ele veio em minha direção com minha mochila.
Gabriel- Meu irmão pediu para fazer isso e te levar comigo. – me pegando pelo braço.
Eu- Acho que não tenho muita escolha.
Gabriel- Não. – rindo.
Encontramos Rafael na entrada da escola.
Rafael- Hoje você conhece meus pais.
Gabriel- Certo eu trouxe ele, agora me explica o que está acontecendo, primeiro vocês dois saem para conversar, depois ele não volta pra sala e agora quer levar ele pra conhecer nossos pais, parece namoro. – caindo a ficha- Sério?
Rafael- É. – meio envergonhado- Alguma coisa contra?
Gabriel- Sério Izaki?
Rafael- Já falei que é sério.
Gabriel- Fica de boa ai Rafa. – ignorando completamente o irmão.
Eu- Não me olha assim, não sei de nada.
Rafael- Sabe de nada? Como assim? – decepcionado.
Gabriel começou a rir.
Eu- É verdade, é isso mesmo que está pensando, mas ninguém pediu ninguém ainda.
Gabriel- Entendi.
Rafael- Minha opinião não conta não? – balançando os braços- Porque vocês dois estão me ignorando?
Eu- Então Gabriel, me fale mais sobre seus pais. – começando a andar em direção a saído com ele.
Gabriel- Então, meu pai é empresário e minha mãe também. – logo entendendo.
Rafael- De boa, vai ser assim mesmo? Os dois agora vão zuar com a minha cara? – ficando pra trás e começando a rir.
Aquele dia foi o dia que sai da escola com uma namorado e um amigo, e sabia que iria se manter assim por um bom tempo.