Meus caros,
pessoalmente, não curto séries, acho muito chatas e nem leio. Mas, como nesse caso, acho que faltaram detalhes e muitos leitores pediram uma continuação, vai ai uma outra parte, mas finalizarei com certeza na próxima.
Caminhoneiro e seu ajudante – Segunda parte
Quando era mais novo eu cheguei a fazer o ciclo básico de engenharia civil, porque meu pai queria que eu fosse engenheiro. Depois de dois anos descobri que não curtia e troquei por engenharia mecânica. Não terminei, meu pai faleceu e peguei o dinheiro que recebi de herança e comprei um caminhão. Foi a melhor coisa que fiz, eu seria empresário e estava fazendo o que gostava. Mas, não me mantive na estrada, descobri que o trabalho na cidade era mais rentável e confortável.
Fui casado por quatro longos anos, dos 29 aos 32 anos e foi um período que achei que as coisas estagnaram em minha vida. Na verdade, descobri que nem gostava tanto assim da minha mulher. Mantive assim mesmo o casamento, minha família é muito católica e separação tinha suas complicações. Felizmente, não tivemos filhos, porque eu não tinha nada a ver com minha esposa. Tive algumas namoradas, mas nem cheguei apresenta-las para minha família.
Sempre tive muitos amigos, somos de fazer amizade facilmente. Quando o Helinho veio trabalhar comigo e nós o hospedamos em casa e dividimos a cama, na base do improviso, não achei nada de tão inconveniente assim, pois, já tinha viajado com, muitos amigos do sexo masculino e primos e já havia feito
isso muito ao longo da vida.
Eu estava em uma boa fase do trabalho, era intenso e a grana estava entrando. Assim, pude pagar a reforma da casa, comprar um carro novo e dá-lhe trabalho.
Estava ficando estressado, com tantas tarefas para eu resolver sozinho, alguns caras apareceram, mas acharam o trabalho duro e outros eram muito ruins de serviço. Já estava sem nenhuma ajuda a mais de um mês, quando apareceu o Helinho. Que era um jovem, que precisava trabalhar e estava disposto a ir para qualquer lugar. Por sorte, para ambos ele veio para a capital, trabalhar comigo e não ficaria tão longe da família dele assim.
A mãe do Helinho era conhecida da minha família, eu não a conhecia, mas minha mãe sim. Este fato, talvez tenha contribuído para a aceitação dele como amigo e feito ele se dar bem com todos.
Eu não tinha pensado em nenhuma parceria homossexual quando o vi. Evidente que sei reconhecer quando um homem é pinta e tem seu charme, que é o caso do Helinho. Eu não sou nenhum galã, mas tenho os meus atributos. Mas, acho que no meu caso, eu não buscava nenhum homem bonito na minha vida. Não era isso que me atraia nele. Nem pensava que tinha alguma atração por alguém do mesmo sexo, acho que foi uma séria de coisas ocultas, inconscientes que nos levaram a tal situação.
Dividir moradia gera intimidade e conflitos, depende muito do temperamento dos convivas. Mas, como disse, apesar de jovem, Helinho era experiente. Suas interferências no meu cotidiano foram benéficas, no primeiro dia de trabalho dele, ele já me demonstrou um traquejo para relacionar, muito bom.
Quando você começa a dividir a cama com alguém, corre o risco de algo acontecer, tipo: toques acidentais, abraços involuntários e outras coisas a mais. Pensei que fossemos resolver a questão de moradia para o Helinho logo, mas aquela cara de cachorro abandonado dele deixava todos comovidos.
Ele também foi se apresentando muito prestativo, depois do primeiro banho dele, ele quis saber onde estendia a toalha molhada, joguei uma cueca usada em cima da tampa do cesto de roupa suja e ele foi lá a pegou e pôs pra dentro do cesto, atos que nos parecem bobos, mas que podem se tornar preciosos.
Nos vimos pelados, nos primeiros dias, mas eu não parei para observá-lo. A não ser no primeiro sábado pela manhã, que percebi seu pinto duro, ao entrar no banheiro. Quando tomei a iniciativa de fazer a brincadeira do cheirinho de sabonete e disse que iria agarrá-lo, nem imaginava que fossemos ter uma relação sexual.
Quer saber, somos homens e pensamos em sexo o tempo todo e companhia é companhia e naquele momento ele estava ali e do que pensei que seria uma simples brincadeira, embarcamos em algo muito maior. E muitos fatores contribuíram para isso.
Durante a minha adolescência, eu percebia que minha mãe não gostava muito das mulheres, principalmente das que eu apresentava como namoradas. Quanto aos meus amigos, ela sempre fazia questão, guardava os nomes. Mas, ela nunca interferiu diretamente. Quando ela percebeu que meu relacionamento com Adriana, que foi minha eis esposa, era sério, ela ficou na dela, atendeu todos os meus pedidos, só uma vez, meses antes de casarmos que ela me perguntou se era isso mesmo que eu queria. Quando meu casamento desandou, ela também não fez nenhum comentário comigo, a não ser que a casa estava grande demais só para ela. Voltei para casa dela e foi muito bom, não tive problemas com privacidade, inclusive ela dava dicas que poderia levar minhas garotas para dormir lá comigo.
Sei disso agora, já de maduro, que vejo toda essa engrenagem me levou aos acontecimentos com o Helinho. Helinho era um cara de facetas surpreendentes. Ao mesmo tempo, que ele tinha um português correto, não se intimidava com as pessoas, parecia ser um cara descolado, ele sempre tinha um olhar humilde e ingênuo.
Dez dias depois que estávamos transando, ainda não tínhamos feito nada muito deferente, a não abraçarmos, beijamos, roçar pau com pau, mais beijo, e as tentativas deliciosas de penetração. Estava no inverno e de repente uma frente fria virou o clima e começou um frio intenso. Chegamos do trabalho e na hora de deitar, nós dois vestimos calça e blusa de moletom para dormir. Mas, ele foi logo me pedindo para abraçá-lo. Aquele seu pedido bateu lá no fundo do meu coração. Achei um dos pedidos mais gostosos que andei recebendo e logo, começamos a nos esquentar e bye bye para as nossas roupas. O calor dos nossos corpos nos era suficiente. Ele sempre a noite me abraçava muito, se separávamos, logo ele vinha com uma perna para cima de mim. Essa carência dele era reconfortante, ele me dava a impressão, que tinha só necessidades básicas, como viver bem e ser bem amado.
Helinho era um rapaz que atraía as pessoas, dono de um magnetismo visível. Ele encantou minha família, no trabalho os caras o respeitaram a primeira vista, assim, como percebia as mulheres, que ficavam o rodeando. Tinha uma vendedora de salgados que ia na obra, que dava de cima dele descaradamente e era motivo de piada. Nesta hora, os caras falavam, quem mandou ser bonitão.
Com alguns dias juntos, ele chegou para mim, nós estávamos saindo de casa para trabalhar e ele falou assim: “Edgar, você não acha que eu tenho pentelhos demais?”, eu ri. Ele foi e perguntou: “você apara os seus”? respondi que sim, mas era muito eventual, que quase não lembrava, só mesmo quando os fios estavam tão grandes a ponto de incomodar, mas nunca foi por estética. Ele disse: “ eu nunca tinha percebido isso, acho que agora te vendo pelado que saquei, porque eu nunca aparei os meus e fiquei com vergonha de ver os seus assim, bem mais arrumados que os meus.”
Rimos e rimos muito. Ele ficava fazendo de coitadinho para eu não rir dele, mas aquilo foi uma confissão, que me deixou apaixonado. Prometi para ele que na hora do banho eu mesmo iria aparar os pentelhos dele e ele sorriu. A noite antes tomarmos banho, sentei na cadeira perto do vaso sanitário e ele peladão na minha frente, comecei a aparar o excesso de pentelhos dele, que caiam dentro do vaso. Mas, só em começar, a piroca dele ficou dura, muito dura. Ficou em pé, curvada para cima, na altura do meu rosto. A pele da cabeça do pau dele só saia se puxasse, ficava encoberta deixando aparecer o orifício e um pedacinho da glande lisa cor de rosa roxeada.
Ele ria e eu também da situação. Eu puxei com calma a cobertura da pele e ele deu uma suspirada. Imediatamente, um cheiro inebriante encheu as minhas narinas e me levou a por a primeira pica na minha vida na boca. Toquei com meus lábios aquela pica, logo em seguida abri mais a minha boca e pus quase toda a cabeça para dentro. Ele gemeu e invocou o meu nome: “Edgar, Edgar, que coisa gostosa.”
Eu estava de olhos fechados, chupava e o gosto era meio amargo, salgado e deliciosamente diferente de tudo que já tinha posto na boca. Até a temperatura do cacete era agradável de se chupar. Sai logo daquele transe que entrei quando fui inebriado por aquele cheiro e parei de chupar. Ele abaixou e me beijou na boca. Levantei e começamos a nos beijar, peladões ali no banheiro. Nos abraçamos apertados e estávamos nus e sussurrávamos coisas intraduzíveis. Ele começou a mordiscar meu pescoço, depois foi para os meus mamilos e chupou. Cheirou meu sovaco com aquele nariz grande e afilado, como de italiano. Eu gemia baixinho e depois agachou e meteu a boca na minha rola. Gemi mais alto e ele ajoelhou, o vi de olhos fechados, saboreando a cabeça do meu cacete. Ele me mamou por mais tempo que eu a ele. Ele parou, ainda ajoelhado e olhou para mim, com os lábios melados de saliva. Começou a levantar e eu ajudei-o e nos beijamos. Desta vez com mais tesão e paixão.
Vale lembrar estávamos fazendo tudo aquilo depois de um dia de trabalho, sem banho, nossos odores e nossos suores estava em nossos corpos. Minha respiração estava descontrolada, meus desejos também, mas nem sabia o que queria naquele momento. Abrimos a torneira do chuveiro esperamos a água ficar bem aquecida e nos beijamos enquanto isso. Ficamos beijando deixando a água cair em cima de nós. Depois de um tempo começamos a nos ensaboar, passar o xampu, tudo ao mesmo tempo.
Meu pau e o dele não abaixavam, e ensaboar um cacete alheio se tornou uma coisa muito gostosa de se fazer e receber esse carinho também. Depois o virei de costas para mim e fui lavar aquele cuzinho. A bunda branca dele, com pelos negros lisos convergindo para o rego era muito tesudo e bonita. Quando enfiei a ponta do dedinho no cuzinho dele, ele deu uma gemidinha. Eu mordiscava a nuca dele. Depois foi a vez dele, me dedar, ele enfiou o dedo no meu cu com vontade e nós riamos da situação. Demos uma encaixadinha com a cabeça da pistola no reguinho de cada um. Voltamos aos beijos e abraços e punhetávamos um ao outro até a esporrada. Acabamos o banho e nos enxugamos e descemos para comer alguma coisa.
Ele se despediu antes e subiu dizendo que ia dormir, fiquei mais um tempo de conversa com minha mãe, que elogiou o Helinho e disse que em pouco tempo, nem parecia que ele era meu empregado e sim um amigo de longa data. Risos. Subi e ele estava de tv ligada e debaixo ededrom. Ele falou: “vem logo para a cama.” Mergulhei para debaixo do ededrom e ele estava peladinho e já veio tirando minha roupa. Aproveitei e falei com ele o que minha tinha dito e rimos e começamos a ficar preocupados se estávamos chamando atenção para o que estava acontecendo com a gente.
Perguntei: Helinho, o que você acha dessa nossa situação? Ele disse: “que achava normal, que não era a primeira vez que gostava de alguém”. Ri, da possibilidade de gostar de alguém. Ele não quis saber de continuar a conversa, queria beijar e tirar o meu agasalho. Ficamos peladões e ele deitou em cima de mim e roçava a pica dura na minha, enquanto nos beijamos. Depois ele foi até o meu cacete e começou a me mamar. Como estava gostoso aquilo, eu gemia de tesão. Quis chupá-lo também e partimos para o meia nove. Ele enlouquecido de tesão, falou: “Digar, vamos até o fim, vamos até o fim.” Eu perguntei: gozar na boca um do outro? Ele respondeu, com a boca ocupada com a cabeça do meu cacete: “han han.” Eu pensei bem e foda-se, vamos nessa.
Ficamos nos mamando até sentirmos que estava chegando a hora do gozo e veio um esguicho silencioso de leite quente na minha boca. Enquanto isso a minha porra também invadia a boca dele. Gememos e fomos cuspindo no chão do quarto, ele seguei meu exemplo. Rimos e levantamos fomos ao banheiro e peguei papel higiênico e fui limpar o chão e ele queria ajudar e eu ria e dizia que não precisava. Foi um dia de muitas experiências e descobertas para ambos. Eu estava me sentindo muito feliz e ele me parecia que também estava.
Abraços a todos e até breve.