PAPO DE HOMEM - CHUPEI UMA ROLA NO BANHEIRO DA RODOVIÁRIA

Um conto erótico de Fernando
Categoria: Homossexual
Contém 1058 palavras
Data: 18/07/2014 19:45:46
Assuntos: Homossexual, Gay

Oi, pessoal. Eu me chamo José, tenho 14 anos, já disse isso pra vocês no meu outro conto: [www.casadoscontos.com.br/texto/]...

Eu vou contar pra vocês o que aconteceu hoje, por volta das 17h30min. Antes disso, eu estava em um banheiro público que tem na minha cidade, que fica perto de um bar, e todos os homens desse bar vai nele. É um banheiro sujo, sujo, sujo. Muito sujo todo melado de cocô nas paredes, cheiro de urina pra todo canto e tem uma privada lá, toda cheia de merda, pois é onde um monte de mendigo faz cocô... Eu amo ir lá, sabem por quê? Por que é nesse banheiro que dar pra ver váriaaaaas rolas gostosas, nem sempre são gostosas, mas são lindas, algumas. Aqui na minha cidade têm várias casas alugadas pra firmas de São Paulo e tal, e os homens que trabalham nessas firmas, vêm tudo pra esse bar, então... É um entra e saí de macho que só eu sei. É cada homem tão lindo, alguns feios, mas com altos volumes nas calças, e hoje tinha um lá... A coisa mais linda! Branquinho, alto, barba preta curta, com um volume estável na calça... Lindo, lindo, lindo, pena que era casado. Eu fiquei esperando ele entrar e nada. Mas entraram tantos homens, tantas rolas mijando, que eu pensei que eu estava no paraíso... O banheiro era sujo, já falei isso. E pra mijar era umas barrinhas na parede de cerâmica... Eu esperei algum “homem” entrar, vocês entenderam. Não entrou nenhum assim, o único que chegou mais perto, foi um que entrou, ficou do meu lado, tirou a rola pra fora e começou a conversar comigo assim:

- Muito sujo esse banheiro, né, mano?

Eu respondi olhando pro seu pau e depois olhei pra ele:

- É, cara. Muito sujo mesmo, aqui.

- Pois é... Acho que a prefeitura não deve saber que isso existe, por que né...

- É, kkkkkkkk.

Ele continuava mijando... Quando parou, ele foi até a porta do banheiro e fechou. Eu fiquei queimando de alegria por dentro, achando que ele era um “homem”, mas não... Ele chegou perto de mim e ficou mexendo na sua rola... Ele olhou pra mim e disse:

- Ei, cara. Me ajuda!

Eu fiquei olhando o pau dele e ele olhando o meu, que é pequeno por causa da minha idade. Eu respondi:

- Fala, mano.

Ele disse:

- Olha pro meu cacete! Você acha o que dele?

- Eu o acho normal, como qualquer outro pênis.

- Você o acha pequeno? Fino? Ou algo assim?

- Ah, cara.. É normal, grosso, com a cabeça rosada... Normal! Olha o meu...

Ele olhou pro meu e sorriu. Ele guardou a rola na calça e me apertou minha mão, e disse: “Valeu mano. Abraço!”. Eu fiquei muitooo feliz, vocês não têm idéia. Eu saí, por que já tava tarde. Fui embora. Eu tinha que pegar minha mãe na rodoviária de 17h30min, mas ela chegou lá mais cedo, e eu sou grato a isso. Quando cheguei à rodoviária, era umas 17h40min, e eu sentei lá, esperando o ônibus da minha mãe chegar, que já tinha chegado a tempo e ela já estava em casa. Eu sentei lá e vi que tinha uns caras bonitos, e um lá, que era pastor, muito, muito, muito feio. Não era nem ele que era tãaao feio, e sim o formato da sua cabeça, era triangular, que já viu “Phineas and Pherb” vai saber. Ele tinha um volume pequeno na calça de pastor, mas eu não sabia que ele era um “homem”. Eu fui pro banheiro, que também é sujo, não tanto quanto o outro, mas sujo. Todo cheio de xixi pelo chão e tal... Eu entrei no banheiro e logo em seguida ele entrou. Colocou sua bíblia na pia e começou a se olhar no espelho, tudo tapiando... Eu entrei em uma das cabines, coloquei meu capacete em cima, em um murinho que tem na divisa das cabines, e não fechei a porta, comecei a mijar. Eu fiquei mexendo na minha rola e ficava me virando pra ver ele e ele não tirava o olho de mim. Eu saí da cabine e deixei o capacete lá. Quando eu saí, ele entrou, e deixou a porta aberta. Eu lavei minhas mãos e voltei na cabine, pra pegar o capacete, e quando eu voltei, ele tava mexendo no seu cacete. Ele me ofereceu, pra eu pegar e tal... Eu comecei a brincar com aquele cacetezinho molinho, que era lindo, ao contrario do dono. Ele tava com medo de alguém entrar e nos ver, e eu disse baixinho: “Ninguém entra não”. Ele continuou com medo, por isso, guardou o pau e foi olhar se tinha alguém... Eu me sentei na privada e ele voltou, tirou a rola – que já estava dura – e eu comecei a chupar... O primeiro cacete que eu chupei, foi no outro conto, que eu já deixei o link ai em cima... Esse, não tinha gosto como o outro, e é estranho você chupar um pau e ele não ter gosto, principalmente esses que é circuncidado. Eu o coloquei mais perto, agarrei na sua bunda e comecei a empurrar seu corpo contra a minha boca... Ele deixou por uns segundos e tirou, pois estava com medo. Eu saí da cabine e fui fechar a porta do banheiro, pra ninguém entrar, mas ele disse não, pois alguém poderia desconfiar... Eu passei a mão pela calça dele e ele começou a me beijar na boca. Eu fiquei com nojo no começo, mas depois eu quis. Ficamos uns minutos nos beijando e esfregando nossos paus. Eu tirei meu pau e comecei a bater punheta, me esfregando na perna dele e ele gemendo. Ele tirou o pau dele da calça, eu continuei me esfregando em sua perna e ele começou a bater punheta. Eu gozei no pau dele. Ele lubrificou seu pau com a minha gala e depois me beijou. Eu pedi pra ele chupar meu pau, mas ele se recusou, pois era ativo. Eu chupei seu pau mais um pouquinho, cuspi dentro da boca dele e nos beijamos mais. Eu saí do banheiro satisfeito, pois meu aniversário foi ontem, e esse foi o melhor presente que Deus poderia ter me dado, rsrsrs. Espero reencontrá-lo um dia, pois estarei preparado com camisinhas pra fuder o cu dele e ele o meu. Hehe :D

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