Olha gente, Daniel, não morreu, e por enquanto Jeremy sai de cena.
Daniel 14.
Sua vista estava doendo, tudo doía o que mais doía era sua cabeça, foi abrindo os olhos lentamente, mas onde ele estava não conseguia lembra-se de ter ido para aquele lugar, olhando ao redor viu uma sombra entrando, era sua mãe e Diego, Daniel tenta levantar da cama, mas acaba caindo, e sua mãe e Diego ficam olhando a cena com satisfação, sua mãe chega bem perto de Daniel e pega no seu rosto com violência e lhe dar um tapa, muito forte que faz o garoto vira o rosto e bater conta à cama:
- meu filhinho se machucou? Tadinho, pena que eu não me importo?(risos).
- por que fez isso?(assustado).
- me deixa pensa! Lembrei você me denunciou pro seu padrasto. (raiva).
- e pelo que eu estou vendo, eu fiz muito bem em fazer isso. (deboche).
- CALA A BOCA SEU FILHO DE UM VIADO. (ira).
- pode fala dele o quanto quiser, afinal nem conheço esse filho de uma puta. (irônico).
- olha como fala de mim moleque. (raiva).
- come que e?(confuso).
- você nem precisa pensar muito pra achar sua resposta. (calma).
O garoto começou a pensar, e ai quando tinha finalmente sua resposta não sabia o que dizer, ficou pasmo, não acreditava, e a vadio percebeu:
- que foi filhote, não vai abraçar o papai?(deboche).
- eu... Eu... Eu... Tenho... Nojo... NOJO DE VOCÊ. (furioso).
Ele não conseguia se controla, partiu pra cima de seu pai... Mãe... Seja lá o que ele ou ela fosse, a essa altura isso nem importava mas, deu um soco em seu rosto que fez ele (ela) cair no chão, quando tentou de novo foi impedido por um soco de Diego, fazendo o garoto perde os sentidos.
Horas Depois...
Acordando novamente, Daniel olha para os lados, não avia ninguém naquele lugar, ele levanta e em passos lentos, vai até a porta e como ele esperava estava trancada, se dirigiu a janela, viu varias pessoas passando, ele gritou pedido ajuda, elas olhavam pra cima com um olha de pena mais nada poderiam fazer, o garoto já reconhecia aquele lugar, era bem no meio de uma favela do rio de janeiro, se ele estava lá, provavelmente ninguém poderia ajuda-lo simplesmente com medo de acabar morto, Daniel já conheci as regras impostas pelas gangues, se tentassem fazer qualquer coisa que se referisse a eles, acabariam morto, Daniel acabou desistindo de perdi ajuda, sentou na cama e começou a pensar, ele não estava em condições de fugir, seu estado atual era de repouso por isso decidiu ficar comportado por enquanto.
Três Meses Depois...
Daniel mordia os lábios com força fazendo sangra, sentiu mais uma, duas, três, quatro, cinco, finalmente, era a ultima pensou ele, sua mãe (pai) enrolava o chicote e o colocava em um canto, chegou perto de Daniel e disse:
- meu filhinho, pare de tentar fugir, nunca vai sair daqui. (serio).
Daniel levantou seu rosto, metade dele estava no escuro, o deixando com um ar tenebroso:
- quando eu sair daqui, eu mesmo vou matar você. (tenebroso).
Lexie deu um passo pra trás com um pouco de medo pelo tom de voz do garoto, Daniel foi levado de volta ao quarto, Diego já estava no quarto com um olhar de raiva, ele se aproximou do garoto e deu dois, tapas no rosto de Daniel, um em cada lado do rosto de menino, que caio no chão, ele se aproximou do garoto, virou de frente para si fazendo o choraminga pela dor em suas costas:
- Dani, Dani, Dani, eu te avisei pra não tentar fugir de novo. (estranho).
- eu vou conseguir fugir, e nesse dia, eu vou ter prazer em acabar com sua rasa. (raiva e nojo).
- agora chega. (raiva). Você vai ser meu. (safado e mal).
- NÃO, NUNCA VOU SER SEU DE NOVO. (raiva e medo)
- duvida?(excitado).
Ele começou a alisar a bunda de Daniel, o garoto se debatia tentando escapar, isso parecia divertir Diego, ele começou a rasgar as roupas de Daniel, que já estava tremendo feito uma garota virgem que estava prestes a ser descabaçada por um cavalo, Diego avançou com ferocidade beijando a boca do garoto que tentava a todo custo fugir, ele jogou Daniel no chão e baixou sua calça, virou Daniel de costas que ainda tentava fugir, ele se posicionou e enfiou seu pau no rabo do garoto, que gritava feito uma menina quando estava com o cabelo sendo puxado, ele se debatia e Diego enfia sem dó ou pena, vai e vem com força, seu quadril batia forte da bunda de Daniel e que sentia nojo, ele ficou nesse vai e vem com força por minutos, ele batia nas costas feridas de Daniel que gritava e se debatia, sentindo o suor cair em suas feridas ainda abertas e o sangue desce até sua barriga, Diego o puxou pelos cabelos levando-o, o levou ate uma parede, fazendo Daniel bater a cabeça e ficar zonzo, ele só sentia dor e nojo do seu corpo, Diego nova mente tirou seu pau de Daniel e o jogou no chão, o garoto chorava em silencio, avia perdido a sua voz há quase uma hora atrás, Diego estava demorando a gozar, provavelmente devia ter tomado uma pílula para retarda o orgasmo todos que passavam podiam ouvir seus gritos de dor, mais oque ele poderiam fazer? Quando Diego gozou, o deixou largado, como se fosse um nada, e lá estava Daniel chorando por que um dia amara que agora o abusava, ele se sentia humilhado, seu corpo doía, ele olhou para a porta, Diego avia se descuidado e deixado à chave de todas as portas ali, essa era a chance que Daniel esperava para escapar, ele simplesmente pegou uma roupa vestiu, pegou a chave, trancou a porta e saio devagarinho, o vigia estava dormindo, ele se aproximou da porta se escorando pelas paredes, ele abriu e fechou à porta, ele caminhou por uma rua deserta se encostando às paredes, ele chegou perto de uma farmácia que estava fechando, ele entrou e todos os olhares de voltaram para ele, só consegui dizer uma única coisa:
- me ajudem. (chorando).
E caio desacordado.
Continua...
Agora a coisa começou a esquentar, novos personagens, revelações, amores interrompidos, não deixe de acompanha e comentar, Bye.
