Como disse no conto anterior, Ava topou foder com meu namorado lindo e gostoso, já que ela estava sem sexo com um homem há muitos anos. Depois de eu nós duas trepamos gos-toso a primeira vez, temos gozado deliciosamente. Mas diferente de mim que tenho meu marido e um namorado, ela tem apenas um marido de 70 anos que não faz mais nada. Então depois de muita conversa ela terminou topando fazer sexo gostoso com um macho de ver-dade que iria leva-la ao prazer supremo.
Então tiramos fotos dela vestida de saia e blusa; depois de calcinha e sutiã; depois com os peitinhos de fora e depois toda nuinha fazendo poses que ele adora tais como mostrando o cu ou abrindo a buceta e amassando os peitinhos deliciosos que ela tem. Ele logicamente adorou! Me disse por mensagem que queria foder ela todinha. Tirei fotos do meu amor nu, de pica dura! Aquela picona branca de 23 centímetros, cabeçorra vermelhinha...
Ava ficou boquiaberta quando viu e também adorou. Seus olhos brilharam e ela quis saber se eu aguentava tudo aquilo. – “Claro que sim, Ava. Quando você estiver tesuda, você vai pedir duas dessas” – eu disse.
Aproveitando a deixa, nós três fizemos exames de HIV para evitar qualquer problema já que Ava disse que com camisinha ela não consegue gozar. Recebidos os exames e os resul-tados foram todos negativos, esperei meu marido viajar. E quando o dia chegou avisei aos dois. Seria a noite quando estávamos todos sós. Então ainda de manhã eu liguei pra Ava para que ela viesse pra minha casa onde iríamos comprar calcinhas e sutiãs do jeito que ele gosta.
Então fomos ao sex shop e compramos uma lingerie preta transparente e depois fo-mos ao shopping e compramos o perfume que o meu namorado adora, um batom e outras maquiagens para deixa-la bem sensual e linda.
Passamos o resto do dia nós duas cuidando do cabelo e principalmente depilando. Ela não parecia nem um pouco nervosa e sim ansiosa para que a hora chegasse logo. Ela estava louquinha para gozar numa pica de verdade. Quando chegou a noite nós fomos para o ba-nheiro e nos banhamos demoradamente e Ava pela primeira vez chupou minha buceta. Ela fez gostoso e me fez gozar como se fosse profissional. Ela disse-me que queria provar a bu-ceta de uma mulher há muito tempo, mas ainda não havia tido a oportunidade. Vale enten-der que desde que nos conhecemos intimamente que só eu tinha feito ela gozar de todas as maneiras.
Ficou combinado entre nós duas que aquela noite seria só dela e eu ficaria apenas co-mo espectadora. Seria difícil para mim, mas concordei, lógico. Então a enxuguei após o ba-nho; perfumei seu corpo fofinho, mas cheio de curvas gostosas. Perguntei se ela havia toma-do os cuidados necessários para não engravidar já que não ia usar camisinha e, com certeza, meu namorado ia querer gozar dentro da bucetinha dela. “Já to tomando pílula, amiga.” – ela disse. Continuei a perguntar: “E você já se preparou aqui?” – perguntei, massageando o cuzi-nho dela. Eu e ela sabíamos que ele ia querer meter no apertadinho dela. Com aquela bun-dona qualquer homem ia querer, ainda mais o tarado do meu namorado. “Sim, amiga. Tá bem vazio”.
Vesti nela a calcinha fio dental pretinha e transparente; e depois de uma rápida chupa-dinha nos peitinhos dela, botei o sutiã da mesma cor. Ficou deliciosa do jeito que ele gostava. Vesti nela também um curtíssimo shortinho branco e bem apertadinho e depois uma blusi-nha básica. Botamos um batom vermelho-claro, um rímel nos olhos e soltamos o cabelo. Pronto: agora era só esperar ele chegar.
Quando ele chegou beijou nós duas e eu a apresentei pra ele. Vi que ele gostou dela e ela dele. Confesso que fiquei enciumada e me arrependi logo de cara. Mas agora era tarde. Eu ia ficar só olhando ele dar prazer pra ela; fazer com ela tudo o que fazia comigo. Fazer o quê.
Deixei eles conversando para se conhecerem melhor e logo vi ele apalpando as coxas dela; fazia um carinho no rosto dela como se já a conhecesse há muito tempo. E a safada es-tava toda risonha. Ora, qual a mulher que não gosta de um homem maravilhoso e bonito?
Então ali mesmo no sofá da sala eles começaram a se beijar na boca e as mãos dela fo-ram direto no pauzão dele por cima da calça. Ela foi tirando a camisa dele e beijando carinho-samente aquele corpo deliciosamente másculo. A safada foi abrindo o zíper dele e foi tirando a calça até despi-lo totalmente. Ouvi ela dizer: “Nossa! Como é grande! Posso?” o safado nem me olhava. Então ela caiu de boca no pauzão grosso do meu namorado. Ele estava ado-rando até pela sua expressão de prazer. A safada continuou chupando demoradamente. A saliva dela escorria por todo o pau. Parecia que ela não queria mais parar. Depois vi ela fo-dendo o pauzão com a boca e ele gemendo gostoso, dizendo: “Nossa, Ava, que chupada deliciosa. Você está fazendo mais gostoso do que todas as outras.” Mas que filho da puta! Eu não estava aguentando de tanto tesão e comecei a apalpar os peitinhos. Eles pareciam não estar me vendo.
Quando ela parou de chupar deu um banho de língua nele. Ele adorou! Vagabunda! Daí ele tirou a blusa dela e depois o short dizendo que ela era muito gostosa e cheirosa. Então caiu de boca nos peitinhos dela. Nesse momento, enciumada, gozei gostoso apenas acarici-ando os peitinhos. Apesar da raiva eu estava sentindo muito tesão. Daí ele tirou a calcinha dela com os dentes como faz comigo. Homens! Todos uns safados!
Aí eu o vi sentá-la no sofá, arreganhar as pernas dela e cair de boca na xoxota. Porra, ele estava de costas pra mim, mas eu ouvia os gritos e gemidinhos dela. Agora eu estava com dois dedos na xoxota. Já não sentia mais raiva, apenas queria gozar junto com eles. Em me-nos de um minuto ouvi a safada dizer que ia gozar na boca dele e logo em seguida ela gritou gozando como uma puta pedindo pra ele não parar nunca, dizendo que ele era muito gosto-so. Daí ouvi ela dizer assim: “Ai, safado... tá chupando... meu cu...”
Ouvindo isso gozei de novo e com mais intensidade. Fiquei toda arrepiada. O safado demorou chupando o cu dela assim como fazia comigo. Então para o meu espanto, ali mesmo naquela posição ouvi ela gritar e pedir para ele ir devagar porque estava doendo pois a pica era muito grande e grossa. Depois ouvi ela dizer que agora estava gostoso, mas que ele con-tinuasse devagar. A safada deu o cu de primeira antes mesmo de dá a buceta! E ele dizendo que a bunda dela era deliciosa e que o cuzinho era muito apertadinho e gostoso. Agora ele estava dando estocadas poderosas como fazia comigo. E Ava agora gritava de prazer pedindo para ele não parar. E eu me masturbando gostoso. Agora eu massageava meu cu. Estava uma sensação deliciosa. Os gemidos dos dois aumentava o meu tesão.
Agora ela gritava alto como uma prostituta vagabunda dizendo assim: “Ai, que pica du-ra, amor. Tá doendo, mas tá gostoso. Arromba esse cu. Ai, meu cu... aaaaiiiiii... vamos gozar, amor... eu tô quase...”
A puta ainda chama meu namorado de “amor”. Ele apressou os movimentos e gritou dizendo que ia gozar dentro do cu dela agora. E eles gozaram deliciosamente; e eu também junto com eles. Foi um gozo demorado e gostoso como se fosse em mim que ele estava me-tendo. Como a safada estava toda arreganhada deitada no sofá, ele saiu da frente e vi o cuzi-nho dela ainda meio aberto e a porra escorrendo. Ele mandou ela fazer força para a porra sair toda. E vi escorrer muita porra lá de dentro. Daí ele botou a pica para ela chupar dizendo para sentir o gosto do cu. E a vi chupando como uma vagabunda. E o pauzão dele ainda duro como pedra. Às vezes ele consegue até três gozadas seguidas.
A vagabunda chupou e depois disse: “Nossa, amor, como meu cu é gostoso!” Aí ele deitou no tapete, a picona duríssima apontada pro ar. Ava não se fez de rogada e montou nela. Procurei a melhor posição para ver tudo. Fiquei atrás deles, de longe, e vi a bunda dela subir e descer à medida que a pica deliciosa do meu macho aparecia e sumia na buceta dela. O tesão estava me consumindo e comecei a dedilhar meu grelo e meter agora 3 dedos na buça super meladinha. Ava estava gritando alto de prazer, elogiando a todo instante o pau-zão. Como fazia comigo, ele mexia os quadris para dar mais estocadas na buça dela.
Depois eles mudaram de posição. Ele botou ela de quatro de frente pra mim. Tipo ca-chorrinho. Eu via a expressão de prazer dela. A boca entreaberta. Os cabelos desalinhados. Ela olhava pra mim e de vez em quando esboçava sorrisos de uma vagabunda. Enquanto ela gozava no pau do meu namorado, eu gozava numa masturbação deliciosa. O safado esporrou dentro dela assim como faz comigo. Mais uma vez senti um forte ciúme.
Daí ele tirou o pauzão meladinho de porra e deu pra ela chupar. Ela fez bonito para quem era santa! Ela não deixou o pau dele amolecer. Choupava o saco, mordia as coxas gros-sas dele, acariciava aquele corpinho musculoso; e eu via que ele estava adorando. Pensei em pedir para participar, mas achei melhor me masturbar. Então ouvi ela dizer: “Vou querer na bundinha de novo.” E ele: “Ah, é? Então vira esse rabão pra cá, gostosa. Adoro um cu.” Então ela olhou pra mim enquanto segurava a pica dele, e disse: “Amiga, você tinha razão: ele é muito gostoso. Continue se masturbando, amiga. Você gosta disso mesmo!”
Ele então botou ela de frente pro sofá. Ela se segurou no encosto do sofá, entreabriu as pernas e ficou com o bundão empinado. Ele caiu de boca no cuzinho dela enquanto eu via escorrer a porra de dentro da bucetinha dela. E eu não conseguia parar de me masturbar. Então ele a segurou pelas ancas e ouvi ela pedir pra ir devagar e logo em seguida gritar como a puta que ela realmente era. Mas os gritinhos dela me davam mais e mais tesão. Eu já estava me segurando para não gozar logo. E ele dava fortes estocadas no cu da vagabunda aprovei-tadora dos homens das outras.
Daí vi ela se desmanchar em gozo e cair de joelhos com a cara enterrada no sofá, can-sada. E ele não deu trégua. Deitou ela no chão, abriu as pernas dela e deitou nela e iniciaram um papai e mamãe. Não aguentei e gozei ali entre gemidos e leves gritinhos de prazer incon-trolável. Demorou um pouquinho e ouvi ele anunciar que ia gozar. E não demorou muito ouvi os gritos de gozo do meu namorado. Ele gozou de novo dentro da buça dela. Agora ele esta-va cansado. Ficou em cima dela, imóvel, por algum tempo e depois vi ele tirar o pau de den-tro, ligado por um fio de gozo.
Ela me olhou enquanto ele se deitava ao lado dela, o pau caído pro lado. Abriu as per-nas grossas que estavam sujas do esperma que havia escorrido por ali e ordenou: “Amiga, vem chupar, vem”
Como uma escrava, comecei lambendo o esperma que havia escorrido pelas coxas dela e logo caí de boca na xoxota melecada. Confesso que estava deliciosa e pude sentir o gosto da porra do meu namorado misturada com o mel dela. Devo dizer que chupei toda a porra que estava lá dentro. Enquanto eu saboreava o esperma da buceta, ouvi ele mandar ela chu-par minha xota. Ela pediu pra sentar na cara dela. Não demorei. Saí dali e sentei na cara dela. Mal senti o gosto da boquinha dela e comecei a gozar como uma puta no cio. Foi um gozo delicioso e demorado que me deixou toda arrepiada. Caí pro lado também, cansada.
Depois de a gente se recompor, marcamos para outra vez. Só que eu iria participar também.
Susy.msa@hotmail.com.