Olá galera, após muito ler contos de todas as formas, gêneros, tipos e estilos, resolvi escrever também. Já escrevi alguns contos que nunca publiquei em sites, mas sempre fui incentivado por pessoas que já chegaram a ler a continuar escrevendo contos sejam eles verídicos ou não. Este conto “Uma Balada Diferente” é o primeiro que estou publicando em um site e é puramente fictício, o escrevi especialmente para um amigo via WhatsApp.
Primeiramente falarei sobre mim, meu nome é Robeert, tenho 17 anos, moro no estado do Amazonas. Sou um cara normal, pele parda, 1.64 de altura, cabelo preto. Mas agora vamos deixar de blá, blá, blá e ir ao que realmente interessa.
Tudo começou em um belo dia, ou melhor, numa bela noite, quando uns amigos me ligaram me convidando para sair e se divertir. Prontamente aceitei. Tomei um banho demorado, depois vesti a melhor roupa que encontrei em meu guarda roupa, passei meu perfume e sai ao encontro de meus amigos.
Para minha surpresa, eles trouxeram outros amigos deles que eu não conhecia, um deles se chamava Eduardo, os outros não fiz questão de saber o nome. Então, todos juntos partimos para uma boate gls em alta na época, lá dançamos, bebemos e nos divertimos muito, nem percebi as horas passarem. A pista estava completamente lotada, e todos muitos eufóricos.
Depois de muita bebida, fui ao banheiro da aquela esvaziada (rsrs), chegando lá vejo muita gente na maior pegação, mas não dei muita importância ao que via, entrei no box e fiz o que tinha ido fazer. Quando abrir a porta alguém me joga contra parede, tranca novamente o box, porém fazendo isso me beijando. Mas um beijo daqueles, com volúpia, com desejo, como se sempre quisesse isso só que estava esperando o momento certo para dá o bote. Eu fiquei sem ação, lógico, não esperava por isso, mal conseguia pensar. Quando retornei meus sentidos, abri meu olho e meu coração disparou, pois vejo o amigo dos meus amigos me beijando, sim ele mesmo, o Eduardo.
Na hora que o vi, lembrei da minha grande vontade de ter um bear assim como ele, charmoso, sorriso lindo, nem que fosse por uma noite ou por algumas horas de prazer. Aquele momento veio a calhar com a minha vontade. Parece até que ele sabia que eu queria experimentar isso.
Eduardo continuava me beijando, milhões de coisas vinham em minha cabeça. Beijou meu pescoço, chupou, percorreu meu corpo, pegou na minha bunda e tentou tirar minha calça, mas não deixei. Apesar dessa interrupção minha, já estava entregue a ele. Mas não queria transar em um box apertado com um monte de gente no mesmo local, então falei em seu ouvido: - Topa ir para outro local comigo? Na mesma hora ele aceitou. Saiamos da boate, nem vimos mais nossos amigos, e no momento não pensávamos em outra coisa a não em ser nos entregar um ao outro. Pegamos um taxi e fomos para um hotel que ele disse que era de um amigo dele, que agora não lembro o nome (rsrs).
Chegando já no quarto do hotel, nem abrir a porta direito e já estávamos nos pegando. Eduardo parecia faminto, parecia que a muito tempo ele me desejava e não queria perder um segundo se quer. Logo foi tirando minha camisa, me levando para a suíte. Me jogou na cama e disse ao meu ouvido que aquele momento eu jamais iria esquecer. Então, me beijou novamente, foi descendo, beijando todo meu corpo, chupando meu peito, minha barriga e enfim tirou minha calça e ainda por cima da cueca lambia meu pau. Ele sabia exatamente como me deixar louco, parecia até que já me conhecia. Eu pensando que ele iria chupar meu pau de primeira, me surpreendi quando ele tirou minha cueca com a boca, pegou um travesseiro e colocou debaixo de mim, abriu minhas pernas, beijou minha bunda, deu umas mordidinhas e, começou a lamber e enfiar toda a língua no meu cuzinho.
Ele fazia um cunete ótimo, chegava a enfiar toda a cara no meu rabinho e a se lambuzar todo se deliciando com meu cuzinho. A essa altura já me contorcia de tesão, meu pau, então, não parava de babar. Ele subiu até minhas bolas e começou a coloca-las na boca, e foi subindo da base até chegar na cabeça do meu pau, que já estava toda cheia de pré-ejaculação, e então colocou todo de uma vez só na boca, chupou, chupou como se fosse um pirulito.
A cada coisa que o Eduardo fazia, só me deixava com mais tesão, com mais vontade de senti-lo dentro de mim. Eu, quase não me aguentado, o joguei na cama, tirei toda a sua roupa, e o deixei completamente pelado. Beijei sua boca, fui descendo pelo seu corpo que era peludinho (não sei porque amei isso nele rsrs), e cheguei no seu pau, chupei muito, vi no rosto dele o quanto estava gostando. Colocava todo o pau dele na minha boca, chegava até lágrima (rsrs). Ele então me puxou, me beijou e falou em meu ouvido que agora eu iria senti-lo com toda pressão. Tremi na base, isso para mim foi tipo como se tivesse passado um choque pelo meu corpo.
Ele mais uma vez lambeu meu cuzinho. Pegou minhas pernas colocou no seu ombro e meteu no meu cuzinho arrancando minhas pregas, no início doeu muito, pois estava a meses sem transar com ninguém, mas ele todo carinhoso comigo me deixou me acostumar com seu pau dentro de mim. Eu já um pouco acostumado, implorei para ele me fuder bem gostoso. Ele não pensou duas vezes. Metia forte, fazia até barulho. Estava uma delícia aquilo, eu não parava de gemer, e isso o deixava com mais tesão.
Trocamos de posição, fiquei de quatro e ele veio por cima de mim, metia, batia na minha bunda, falava coisas safadas, me fazia ir completamente ao delírio. Até realizamos uma posição que sempre tive vontade de fazer (mas não sei o nome dessa posição, rsrs).
Ele metia cada vez mais forte no meu cuzinho. Até que acabei gozando sem me tocar, ele sentindo eu apertar seu pau com meu cuzinho, disse que também iria gozar. Então, pedi a ele que me desse leitinho na boca, ele enlouqueceu ouvindo isso que quase não deu tempo dele chegar até a minha boca pra gozar.
Tomei todo seu leitinho, que era super delicioso, e deixei seu pau limpinho com uma boa chupada. Depois disso, caímos sobre a cama, cansados, mas muito realizados com o momento inesquecível que passamos juntos. Momento ao qual jamais irei esquecer.
Fim!