Um amor duplamente proibido II (parte 29)

Um conto erótico de H. C.
Categoria: Homossexual
Contém 1094 palavras
Data: 20/07/2014 05:45:18

É mesmo, a parte dos filhos... Bem, eu não disse ela por acaso na primeira temporada, na verdade quase nada do que eu disse foi um acaso, tudo tem um motivo, os filhos... Não... vocês terão de esperar um bom tempo para ver meus motivos de ter falado sobre filhos... Sinto, não posso dizer muito mais... Sem mais delongas... Ao conto!

Parte 29

Diminui a distancia entre nós e agarrei ele, na verdade me joguei contra o corpo dele, grudando minha boca na dele, havido por um beijo, e muito mais. Ele foi se deitando no sofá e eu não desgrudava de sua boca. O sabor dele me invadia, e eu havido colocava minha língua mais dentro da boca dele e ele retribuía com a mesma intensidade.

Tirei a camisa dele e a minha, e voltei a beijá-lo. Ele inverteu as posições e ficou por cima. O Rafael foi beijando meu pescoço, peito, até chegar ao cós da minha calça. Ele não perdeu tempo e arrancou ela. Ela simplesmente virou cinzas, junto com minha cueca. Ele lambeu a base do meu pau, as bolas e, finalmente, começou a chupá-lo. Os nossos gemidos deveriam ser audíveis em toda a casa.

Rafael descia até minhas bolas e subia de novo, até que ele desceu um pouco mais, foi até meu buraquinho. Ele começou a me fuder com a língua, era muito gostoso. Ele então voltou beijando meu corpo até minha boca. Senti que o Pau dele estava posicionado na entrada.

Rafael – você tem certeza?

Eu – a minha única certeza é que eu quero você ao meu lado pelo restante de vida que eu ainda tenho.

Ele me beijou e começou a penetração. Quando entrou a cabeça eu senti a pior dor da minha vida. Eu me agarrei mais a ele e coloquei meu rosto no seu pescoço. Ele forçou e, pouco a pouco, foi entrando o resto. E que resto, parecia que não acabava mais. Senti quando o corpo dele encaixou totalmente em mim, estava tudo dentro.

Passaram alguns segundos para mim me acostumar e eu comecei a movimentar minha bunda dado sinais de que eu já estava pronto. Rafael entendeu e começou a movimentar. Ele ia e vinha bem rápido, saindo quase tudo depois entrando de uma vez. A chuva lá fora era feroz.

Eu comecei a gemer com mais intensidade e ele também. Eu senti meu corpo tremer e meu pau explodir e lambuzar mossas barrigas, eu ejaculei mais do que eu achava possível. Com minhas contrações senti que alguma coisa quente estava me enchendo e percebi que o Rafael estava gozando também. Ele gozou muito mais que eu, pois começou a escorrer e o corpo dele ainda vibrava com os movimentos, mostrando que ainda não tinha acabado.

Quase eu ejaculo de novo enquanto ele gozava em mim, mas finalmente ele ficou mais calmo, o corpo relaxou e ele deitou e cima de mim. Rafael foi tirando o pau de dentro de mim, senti quando saiu completamente, junto com um monte de coisa.

Rafael – você sabia que é muito gostoso – ele disse com o corpo dele em cima de mim. Eu podia sentir a respiração dele em mim.

Eu – você que é muito gostoso – eu sorri.

Realmente havia sido a melhor coisa da minha vida, mesmo que tenha doido no começo, depois a dor foi dando lugar ao prazer. Quando eu ejaculei sem me tocar, foi... sei lá, não posso nem pensar em algo assim.

Depois de transar, ele me carregou até o banheiro do quarto para tomarmos um banho, ele me deu banho, era engraçado como ele desviava a água com a mão e me molhava em todo lugar. O chuveiro era esquisito e parecia uma cachoeira. Eu ri bastante, eu o amava.

Depois do banho mais gostoso da minha vida ele me levou para o quarto e dormimos. Foi esquisito sentir aquelas asas enormes, eu deitei no peito dele e ele me cobriu como lençol e as asas. Eu estava tão cansado que adormeci profundamente.

“Eu sabia que estava sonhando porque não lembrava daquilo, eu estava chorando em uma sepultura. Olhei para ela e o nome escrito era de minha mãe, dizia que ela morreu a algumas semanas atrás do tempo que eu estou agora e isso era impossível, pois antes de eu vim para a casa do Rafael ela estava viva. Eu estava lá chorando, mas não estava, o eu verdadeiro estava observando e o eu do sonho não fazia idéia de que ‘eu’ estava lá. Virei o rosto para ver as coisas melhor, vi as asas negras do Rafael a distancia, no alto de um prédio. Um homem se aproximou do meu eu do sonho e perguntou algo, eu só entendi quando ele perguntou se o eu do sonho queria esquecer o Rafael. Pensei que a resposta era óbvia, mas o eu do sonho disse sim. Ai os olhos do homem começaram a ficar azuis virei o rosto e vi que o Rafael estava vindo para cima dele, porém jamais chegaria a tempo. Tudo rodou...”

Eu abri meus olhos. O sol brilhava e apenas uma pequena fresta entrava pela cortina deixada meio aberta. Eu pensei no sonho, eu não pude ver o rosto do homem, na verdade eu não vi nada dele, só uma sombra. Enquanto eu pensava senti que tinha alguém com o corpo colado no meu, senti braços fortes sobre mim e uma mão sedosa me fazendo carinho. Estava muito gostoso na verdade. Percebi que tanto eu quanto o cara que tava atrás de mim estava nu. Fiquei quente, eu sentia o membro meio mole do cara encostando em mim.

Rafael – você acordou amor...

Levantei puxando o lençol para me cobrir.

Eu – quem é você? – olhei para trás dele e vi que ele tinha asas.

Eu – isso são asas?

Eu – o que eu estou fazendo pelado na sua cama?

Eu – porque você me chamou de amor?

Continua...

Bem, as coisas são como tem que ser, embora achemos certas vezes que já temos o controle de nosso destino, isso é uma ilusão, as coisas já estão determinadas, nossas decisões já estão tomadas em nossos subconscientes, não podemos simplesmente mudá-las e quando o fazemos, bem, não pense que você está mudando algo, sua decisão já estava mudada antes de você sequer pesar em muda-la , nós mesmos já decidimos, já sabemos o que queremos, mesmo que não saibamos conscientemente... Desculpem, achei que ficaria bom... Perdoem-me por qualquer exagero no conto... Comentem, critiquem e deixem suas duvidas a cerca do conto. Ao final não esqueçam de atribuir uma nota. Até a próxima!

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Comentários

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Achou que eu não ia comentar não é, bom tá eu sei que estou em dívida com você, mas não se engane, seu conto ainda é o meu favorito. Sabe tá aí uma coisa que eu nunca imaginei, mais uma vez você conseguiu me fazer ficar pasmo, sério mesmo, agora eu fico aqui imaginando o motivo dessa súbita perda de memória, será que Kinock tem algo com isso, ou seria culpa do tumor, bom eu não sei, mas tenho plena confiança em suas decisões, afinal até agora você não me decepcionou, mesmo com a imensa quantidade de capítulos já postados. Bom tenho que ir agora, um grande beijo e um abraço pra você, xau.

Atenciosamente Neto.

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Não vou dizer nada sobre o capítulo porque sempre que eu estou colocando a última carta no castelo de baralho você vem e dá aquele sopro e derruba tudo, como você faz isso? Mas continue assim, imprevisível...... 10

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Que surto de perda de memoria foi esse???? Logp agora que as coisas estavao se acertando, muito bom o enredo da historia

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Amei... Mas n vai ser por agora o lance dos filho??? #chateado Eu queria logo que eles se lembrassem de tudo que viveram e fossem felizes para sempre... :-)

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