A COLECIONADORA – CAPÍTULO 13

Um conto erótico de KRÉU
Categoria: Heterossexual
Contém 2295 palavras
Data: 20/07/2014 14:46:52

Continuação do capítulo 12

Me posicionei e pedi:

—Passa na entradinha também...

Abakada passou no meu cuzinho e foi enfiando um dedos lubrificando a parte interna do ânus, depois dois e não encontrando resistência, enfiou três.

—Sinhá já tá pronta.

Colocou aquela coisa grossona e ao contrário do que pode ter pensado, não entrou logo. Houve resistência (também, daquele grossura e rombuda na ponta...). Abakada forçou um pouco mais.

—AAAIII! Devagar Abakada!

—Se a cabeça não entrar, não tem jeito. Relaxa Sinhá!

—AAUUU! AAAIII! MALDIT... ENTROOOU! AI Mein Gott!

A cabeça entrou e levou com ela possíveis pregas remanescentes. Ah! Doeu! e Como doeu! Senti o mamute africano avançando devagar rompendo barreiras e me enchendo de carne negra dura e quente como fogo. Meus quadris oscilavam como ondas do mar chegando às areias da praia e com elas vinha a cada arrebentação, uma onda divinal de prazer. A coisa entrava e entrava e não parava de entrar. Sua quentura me aquecia e me enchia tomando toda a dimensão de grossura do meu reto. O negro me acompanhava naqueles fluxos de vazante e enchente, me enchia cada vez mais até que senti que ele alcançara o fundo do poço; ele também sentiu e tinha ainda mais para entrar.

—Não dá mais Abakada...

—Inda tem um pedaço de fora Sinhá.

—Ate aí já chega. Me ama e me fode como só vocês africanos sabem fazer. Ele me puxou para seu colo e senti que sua tora entrou mais, pois doeu e seus pentelhos colaram em minhas nádegas. Dali em diante, com as mãos trabalhando em meus seios foi só loucura e prazer. Eu estava à mercê de um monstro negro incansável e sedento de prazer. Quanto tempo durou? Não sei; quantas vezes gozei? Também não sei; Mas sei que quando ele gozou, paguei todos os meus pecados passados, presentes e futuros. Ele meteu com tanta força enquanto gozava que quase desmaiei de dor. Foi uma dor lascada, terrível! Mas foram os seus jatos quentes de esperma o bálsamo que transformou a dor em prazer e gozei junto com ele. Já não mais me importava a dor. Queria prazer e ele me deu em quantidade. Tirar de dentro foi outro delicioso suplício. Enquanto saía, deixava um rastro de dor e prazer. Finalmente quando tirou tudo, ainda na saída foi a dor inversa. Amoleci em seu colo com ele me abraçando pelas costas e beijando meus cabelos loiros e afagando meus seios. Eu mesma queria mais, mas não tive coragem. Me levantei toda doía. Agora sabia o que tinha sentido Akula quando a forcei a deixar Tomé comer seu cuzinho. Me enxuguei e falei para ele. Enxugue-se também e se vista porque vou buscar sua janta. Vesti um roupão de cetim e fui à cozinha andando devagar porque me doía tudo. Peguei sua comida e trouxe para ele. Abakada que estava faminto, jantou e tomou o resto do vinho. Antes de sair, recomendei:

—Vou levá-lo até a porta, mas não faça barulho. Amanhã, nada disso aconteceu.

—Pode deixar Sinhá, não vou abrir o bico! Mas quando a Sinhá quiser...

—Eu sei. Não precisa me lembrar.

Ele foi embora para a senzala e eu fiquei pensando enquanto voltava para o quarto, morta de cansaço e de dor.

“Dessa vez vou ter que dar um repouso pro meu cuzinho pelo menos três dias.” Fui na latrina e despejei sua porra que enchia meu reto e começava a escorrer pelas pernas. Depois me lavei e me deitei, muito cansada e sonolenta.

No dia seguinte acordei quando já passava das 10 horas. Senti de imediato as consequências da noite anterior. Meu corpo todo estava dolorido. Meus seios inchados e meu cu nem se fala. “Acho que esse é o macho que vai tirar minha virgindade. Ele é tudo que sempre sonhei.” Bem, hoje é um novo dia e preciso não esmorecer, por isso vestida apenas de calçolas e roupão, fui até à sala e lá encontrei Akula a postos esperando que me levantasse. A mesa estava posta para meu desjejum. Tomei suco de laranja, comi um pedaço de pão com queijo e mandei que trouxesse café quente. Depois perguntei:

—Então Akula como foi com seu soldado?

—Ele é bonito e conversa bem com a gente. Acho que nós vamos ficar juntos.

—Vocês já levaram o café para os prisioneiros da senzala?

—Já Sinhá!

—E Cazú como está?

—Acho que tá bom de novo. Só fica falando indecência pra gente... Se fosse a Sinhá não soltava ele não. Ele diz que vai se vingar da Sinhá.

—Chame o Armond aqui e depois vá dar uma arrumação e limpeza no meu quarto.

Ela saiu e fui me sentar na varanda. Logo depois Armond chegou.

—A Senhorita Astrid mandou me chamar?

—Mandei. Pegue dois soldados fortes, tirem a roupa do Cazú e ponha ele no tronco. Escreva em letras bem grandes numa tábua: “Esse escravo é um estuprador” e preguem acima da cabeça dele. Deixem que fique lá no sol. De tarde ele vai receber o castigo que merece.

— O pessoal já terminou a construção dos barracos?

—Eles terminam hoje.

Então quero uma reunião com todos os soldados, escravos: homens, mulheres e crianças na hora de recolher o pessoal para a senzala. Quero todo mundo em volta do tronco.

—Pode deixar Sinhá.

Akula voltou e me informou que meu quarto estava pronto. Mandei que armasse uma rede na varanda. Hoje vou ficar aqui aproveitando a frescor do dia. Depois que ela armou a rede, me deitei e fiquei ali com ela me embalando suavemente. Peguei no sono e só acordei na quase na hora do almoço com o badalar do sino da guarita do portão principal. Houve uma correria geral, os soldados se agrupando com suas armas e os escravos sendo recolhidos às pressas para a senzala. Levantei e pensei em me vestir para a luta, mas logo tudo voltava à calmaria. Armond surgiu acompanhado de um sujeito com uma carroça cheia de tralhas e os soldados se dispersaram, levando os escravos para suas áreas de trabalho. Fiquei de pé e nem me incomodei de estar vestindo apenas um rope de cetima rosa. O homem, instruído por Armond parou à distância e Armond se aproximou da varanda.

—Senhorita Astrid! Aquele homem é o turco que passa pelos engenhos três vezes por ano. Ele traz de tudo para vender. A senhorita vai recebê-lo?

—Vou sim e fique perto, não o conheço ainda.

Armond o chamou e ele foi se aproximando enquanto dali da varanda eu o examinava. Era alto, apesar do pano que trazia envolvendo sua cabeça, tal quais os tuaregues usam, dava para perceber seus cabelos anelados e que usava barba. A pele clara, mas queimada pelo sol e um porte altivo me impressionaram. “Como pode um homem andar sozinho por esse sertão e não ser massacrado por tantos bandidos e índios?”

— As salâmo aleikom! (A paz esteja contigo)

Claro que eu não entendia nada de libanês, mas entendi que ele estava me cumprimentando.

— Bom dia! quem é você e o que está fazendo por aqui?

—ÍssmI (Meu nome é) Arbab. Ahrmud Arbab! Sou comerciante. Compro e vendo coisas em geral Qual é o seu nome?

—Sou a senhorita Astrid, a dona do engenho. Você deve estar cansado. Armond leve o burro dele para beber água e dê comida. Coloque a carroça dele na sombra.

—Prima Armond, por favor! Carroça de Arbab fica aqui! Arbab não se separa dele, por Alá!

—Não se preocupe Arbab, ninguém vai mexer em suas mercadorias...

—Não! Não!Desculpe Arbab senhorita, mas carroça ser parte de minha corpo. Não pode separar!

—Está bem! Armond desatrele o burro aqui mesmo e o leve para o estábulo.

—Espera Arbab pegar roupa limpa! Arbab precisa tá limpinha para fazer companhia senhorita muito bonito.

Tive vontade de rir pela maneira como ele falava, mas havia ouvido contar que os libaneses falavam engraçado mesmo. Depois que ele pegou as roupas, o convidei para entrar.

—Akula, acompanhe o Senhor Arbab para o quarto de banho no corredor e arrume um quarto para ele ficar e avise às mucamas que teremos visita para o almoço. Quero que coloque o serviço para duas pessoas com louça de porcelana e os talheres de prata. Traga também uma garrafa de vinho e duas taças de cristal.

—Arbab muito agradecida à senhorita. Arbab vai tomar sua banho rápido e volta logo para ver se minha carroção está segura.

Também fui me trocar e vesti-me à moda feminina, tendo o cuidado de escolher uma blusa que deixasse à mostra meu colo branquinho que era realçado por um colar de ouro fininho com um medalhão em ônix roxo, trabalhado em ouro todo cravejado com pequeninos diamantes. Voltei à sala e melhorei a disposição do serviço posto. Depois fui para a varanda aguardas o visitante. Uau! Que surpresa! Arbab veio vestido à caráter como nas grandes metrópoles, elegantemente vestido com uma calça de linha branca, uma camisa de mangas compridas (apesar do calor) aberta até a metade do peito cabeludo e um lenço de seda envolvendo seu pescoço e sobre o qual repousava de leve os anéis de seus cabelos negros. O rosto bem barbeado e um sorriso encantador faziam par com os seus olhos verdes brilhantes. Parecia agora bem mais novo do que quando chegou.

— Perdoa Arbab se ela demorou. Arbab não está acostumado a encontrar moça tão bonito por aqui. Tive que estar a altura de seu beleza.

Lá dentro, na sala, a mucama Benta e Akula aguardavam enfileiradas e ao lado delas, Tomé convenientemente vestido de pajem. Jantamos e tomamos vinho alegremente e conversamos sobre as suas andanças e de como ele se saía bem em meio à tanta bandidagem e indígenas que infestavam aquelas paragens. Ele me explicou que sempre trazia “presentes” que distribuía entre todos, principalmente para os índios que adoravam os espelhos e panelas de alumínio. Às índias, ele agradava com bijuterias baratas. Assim, ele ia e vinha sempre sem problemas. Depois falamos de minha vida e Arbab disse não ser bom eu não ter um marido que a protegesse.

—Moça bonito tem que ter marida para proteção. Não pode viver sozinho!

Findo o jantar fomos tomar licor de jenipapo na varanda, mas antes, ele fez questão de ir dar uma volta pelo engenho. Só então me lembrei de que estavam todos ao redor do tronco me esperando. Mandei Armond ir chamar todas as mucamas da casa grande, não queria que ninguém deixasse de ver a lição que Cazú ia levar. Enquanto isso, expliquei os atos de estupro que Cazú havia cometidos e que agora eu ia puni-lo na frente de todos para que aprendessem a lição. Quando já estavam todos ali, mandei que Armond pegasse a palmatória (deveria chamar-se “bundatória”, porque era de madeira, toda furada na parte mais larga e tinha um cabo longo de quase meio metro). Peguei-a e comecei a bater em suas nádegas e coxas com todas as forças que tinha. Quando me cansei, chamei Abakada e mandei que batesse mais. O negrinho escravo gritava, urrava e dizia palavrões impublicáveis. Mandei que Abakada parasse e Armond usasse o chicote que normalmente era usado para açoitar negros. Esse chicote era de couro trançado e tinha a ponta desfiada em três, cada uma com um nó na ponta. Era, via de regra, aplicado nas costas e nádegas dos escravos. Cazú estava todo ensanguentado e suas forças foram sendo minadas até que desmaiou. Mandei que o virassem de frente e cortassem seu saco e pênis e colocasse no sal grosso para curtir. Todos me olharam com pavor, mas Arbab mantinha um sorriso sádico nos lábios. Armond chegou para mim e falou baixinho:

—Desculpe Senhorita Astrid... Mas a senhorita não acha que já foi suficiente?

—ME OBEDEÇA ARMOND! Se você não é homem bastante para fazer isso, me dê uma faca que eu mesmo faço!

Foi então que um escravo se adiantou de cabeça baixa e falou:

—Sinhá!

—Não me venha pedir piedade por este negro!

—Né issu não! Cazú cumeu meu fio di quatru i mia fia di cincu anu à força. Dêxa eu capá eli!

—Pode capar! Quero assistir! Depois entregue ele aos cuidados das velhas curandeiras, mas que fique algemado na senzala. Se ele sobreviver, já sei onde ele vai trabalhar.

A ordem foi cumprida e então me virei para a plateia e falei:

—Isso foi para servir de exemplo. Ninguém, nenhum homem, soldado ou escravo se atreva a tocar em nenhuma mulher ou criança se não for da vontade delas, ENTENDERAM?

Olhei para Arbab que sorria satisfeito.

—Senhorita Astrid tem fibras de uma macho verdadeira!

—Você ainda não me conhece... Venha comigo na senzala, quero lhe mostrar mais uma coisa.

—Vê aquela mulher branca ali? É minha mãe. Ela ficou louca e se tornou perigosa então resolvi colocá-la acorrentada junto com aquele negro. Ela só se acalma quando ele... Bem, você deve saber.

—Arbab sabe!

—Vamos tomar mais um licor?

—Arbab está meia zonza, mas com senhorita me sinto segura. Vamos, mas antes deixa Arbab pegar coisa bom que Arbab trouxe para vender!

—Não Arbab, amanhã você me mostra tudo. Agora não!

—Mas arbab faz questão! Senhorita Astrid vai andando que Arbab já vai!

Voltei para o salão de visitas onde me sentei. Tomé ficou ao meu lado com o imenso leque feito de palmas de carnaubeira me abanando. O negrinho estava bonito com sua calça verde escuro justa até os tornozelos e aquela camisa de mangas compridas curta deixando a parte do umbigo de fora e aberta na frente. Nas mangas, franjas de renda em toda a extensão. Sua silhueta e o volume nas calças me excitavam. Infelizmente eu estava ainda muito dolorida. Só restava, mais tarde quem sabe, deixar ele mamar na minha vagina e apaziguar um pouco esse meu fogo.

Continua...

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