Continuando meus relatos sobre a viagem que fiz com meu pai à um hotel fazenda, sugiro que leiam os capítulos anteriores para melhor compreensão do que se desenrolou até o momento.
Após ter gozado de uma maneira que nunca havia experimentado na vida, imaginando que meu pai tocava todo meu corpo, acho que acabei me exaltando. Para a minha surpresa, ele bateu na porta do banheiro, perguntando se havia acontecido algo.
“Não é nada pai, já estou saindo” gritei de lá de dentro.
Terminei meu banho o mais rápido possível, e logo desliguei o chuveiro e comecei a me secar. Percebi como minha vagina estava sensível quando passei a toalha pela região. Havia sido um gozo maravilhoso, mas pouco a pouco a vergonha ia invadindo minha cabeça, e um sentimento de culpa acabava me afligindo. Eu que sempre tive essa sensação de culpa com qualquer masturbação que praticava, estava achando bem pior ter feito isso pensando em meu pai. Enrolei-me na toalha, e estava com vergonha de sair do banheiro, vergonha de encarar meu pai depois do ocorrido entre a gente, e depois dos pensamentos que tive a respeito dele. Respirei fundo e destranquei a porta, abrindo-a vagarosamente.
Meu pai estava deitado na cama vendo TV. Ele estava sem camisa, usando apenas uma bermuda. Eu nunca havia o olhado com olhos de interesse, mas agora percebia que meu pai era realmente um homem atraente. Possui cabelos pretos, começando a aparecer seus primeiros grisalhos nas laterais, braços e peitoral fortes, barba sempre bem feita, e até em suas coxas grossas eu reparei naquele momento. Senti uma piscadinha leve em meu baixo-ventre. Ele estava olhando para mim, e eu ali, de toalha, parada.
“Parece que o banho foi bom, demorou bastante.” Ele falou rindo, num tom descontraído. Aparentemente ele queria fingir que nada havia acontecido, para não deixar o clima pesado no ambiente. Eu corei com seu comentário e olhei para meus pés
“Me desculpe.” foi a única coisa que consegui murmurar.
“Bom, agora é a minha vez de tomar uma ducha” Ele falou enquanto levantava-se da cama num salto rápido. Pegou uma toalha que estava em cima da cama e foi para o banheiro. Ao passar por meu lado comentou algo do tipo “você está cheirosa”, mas nem tive tempo de reação e ele já havia se trancado no banheiro.
Desenrolei-me rapidamente da toalha, vestindo o pijama que havia levado. Era de calças compridas e blusa de botão com longas mangas. Como de costume, não uso calcinha nem sutiã para dormir, apenas o pijama. Quando ia acabando de vestir a blusa do pijama, ouvi que meu pai abrira uma fresta na porta do banheiro.
“Ju, você esqueceu isso aqui dentro” E colocou a mão para fora da festa, segurando a calcinha que eu havia deixado no banheiro. Oh não! Eu havia me empolgado tanto no que estava fazendo que me esqueci de lavá-la. Corri até a porta do banheiro, e peguei a calcinha rapidamente e envergonhada. Será que ele havia percebido alguma coisa nela? Meu pai abriu a fresta da porta um pouco mais, e rindo comentou
“Cabecinha avoada como sempre né?” Enquanto ele falava, percebi quando ele abriu um pouco mais a fresta, que dava para ver que ele estava completamente pelado do outro lado da porta. Eu nem ouvi o que ele disse, minha visão congelou na imagem de seu pênis quase a minha frente. Eu nunca havia visto meu pai pelado antes. Na verdade, nunca havia visto um pênis ao vivo antes. Pela frestinha vi que estava mole e era comprido. Mas o que mais me chamou a atenção era como meu pai era sacudo. Suas duas bolas apareciam enormes embaixo de seu pênis.
Toda esta visão deve ter demorado uns dois segundos no máximo. Mas foi o suficiente para sentir aquela sensação estranha de calor subindo por meu corpo. Ele deve ter percebido que eu estava distraída por não ter falado mais nada, e então diminui a fresta voltando a ficar com o corpo todo atrás da porta.
“Bom, vou tomar meu banho!” E fechou a porta.
Sentei-me na cama de casal do quarto com a visão do pênis e daquele saco gigante do meu pai em minha mente. Meu coração palpitava rápido de novo, eu segurava minha calcinha olhando para a pocinha que já havia diminuído, mas ainda estava marcada. Com minhas coxas senti que minha vagina já babava muito respondendo aos meus pensamentos. Tentei me acalmar, e entrei debaixo das cobertas. Reparei na TV ligada passando algum filme de ação destes que passam em qualquer madrugada. Pouco a pouco meus olhos foram pesando, não sei se pelo cansaço da viagem ou se por toda sensação de relaxamento que aquele gozo no banheiro havia me dado, mas, antes que meu pai saísse do banho, já havia pegado no sono.
Não tenho a menor idéia de quanto tempo depois, mas abri os meus olhos com aquela sensação estranha de quando acordamos e não sabemos onde estamos. Estava tudo completamente escuro dentro do quarto. Ainda era madrugada, as luzes e a TV estavam apagadas. Estava naquele tipo de catarse que não sabemos diferenciar bem a realidade do sonho. Estranhamente, senti que não estava sozinha, que alguém estava bem perto de me mim. Senti a presença de meu pai, deitado ao meu lado, praticamente de conchinha comigo. Seus braços me envolviam, um embaixo de meu pescoço, e o outro me abraçando, com sua mão repousada em meu seio. Estranho, parecia estar realmente em cima do meu peito. Aproximei minha mão devagar e constatei que alguns botões da blusa de meu pijama estava aberto, e que a mão de meu pai realmente segurava meu peito. Mas o que mais me assustou foi que nosso corpo estava muito colado, e eu sentia se corpo grudado com o meu, e uma coisa dura encaixada em meu bumbum. Eu não estava acreditando, o pau de meu pai estava completamente ereto, e pressionando minha bundinha.
Toda aquela situação era estranha e nova para mim. Mas o tesão subiu por todo meu corpo como uma bala. Aquela mão em meu seio e aquele pauzão colado na minha bunda estavam me enlouquecendo. Estava morrendo de vontade de abaixar minhas calças e a bermuda de meu pai para poder sentir nossas peles se encontrando.
Eu realmente não sabia o limiar entre o sonho e a realidade, mas eu queria aproveitar aquela situação, e bem devagar, com medo de meu pai estar acordado, fui levando minha mão para trás do meu corpo, com o intuito de tocar o seu pênis. Bem devagar, com a respiração ofegante consegui sentir que a ponta de meus dedos estavam começando a tocar levemente por cima da bermuda aquela tora dura. Era agora, iria fazer uma loucura, o tesão me dominava...
continua....