De volta à minha cidade. De volta pra casa. Saudade do meu apê, minhas coisas, minha cama, que agora não é só minha mais, rsrs. Calma, não pedi o molecão safado em casamento, não. Mas de agora em diante, essa cama será testemunha de dois machos que se amam, se desejam pra caralho, e que sabem fazer um sexo, ou um amor, forte, cheio de pegada, que posso dizer, é 80% dessa relação. O restante é amizade, admiração, amor sincero, que integra uma relação estável e tomara, duradoura. Mas sexo minha gente, ainda mais entre dois homens, é essencial. Se pensam diferente, melhor reverem seus conceitos.
Saímos da cidade dos meus pais exatamente às 3 da manhã dessa segunda-feira. Foi difícil sair da cama, num frio absurdo que fez nessa madrugada, mas tinha que ser assim já que tínhamos passado a tarde toda bebendo. Mas antes de continuar a contar como foi nossa viagem de volta, vou relatar como foi esse fim de semana que ele passou comigo.
Pelo terceiro fim de semana consecutivo, lá estava eu na rodoviária, esperando meu molecão. O ônibus chegou pontualmente as 5 da manhã. Muito boa essa empresa, pois respeita bem os horários, apesar da viagem longa entre as duas cidades, de quase 400 km dentro do estado de São Paulo.
Desceu do ônibus todo "encapotado", com uma blusa grossa, que deve ter deixado ele bem quentinho. Sim, estava um frio absurdo. Fez frio o final de semana todo, mas sempre com um belo sol durante o dia. Tirou os fones do ouvido e veio me dar um abraço e um beijo no rosto. Pegou sua bagagem e fomos pro carro.
-Parece que nem tá com sono, gatinho?
-Vixe, dormi a viagem toda. Acordei chegando. Agora tô de boa, papai.
-Que bom, por que eu não tô com vontade de dormir, não, falei com cara de safado pra ele.
-Uia, que cara de biscate que você fez, ele disse caindo na risada.
-Se eu sou biscate, você é uma puta!
-Ah, é concurso pra saber quem é o mais safado? Nisso você ganha papai, porque ainda tô aprendendo com você.
-Quer mais aulas?
-Só se for agora!
Acelerei o carro e fomos pra um drive-in numa rodovia ali perto da rodoviária. O molecão tarado já estava me apertando a vara, dura como rocha sob a calça. Entramos num box, bem arrumadinho, até. Tinha cama de casal, vaso sanitário com duchinha higiênica e pia, TV, e ar condicionado, que naquele momento seria mais útil se fosse ar quente, rsrs. Saímos do carro e já nos jogamos na cama. Rolou aquele beijo delicioso, e sua boquinha úmida, quente, de hálito bom me enlouqueceu. Tivemos que tirar nossas blusas, pois era pano demais nos atrapalhando. Taquei a mão naquela bunda grande, dura e furunfei aquele rego gostoso. Passava a mão com força, sentindo aquelas nádegas, seu rego quente, e cutucava na direção do cu. A calça justa moldada na bundona me deixava louco de tesão. Ele veio pra cima de mim, e senti sua vara dura se esfregando em mim, enquanto eu apertava seus glúteos. Começamos a tirar nossas calças, mas ficamos de camiseta, porque o frio estava judiando, rsrs. Ele ficou de pé pra tirar a calça e a cueca e sua bunda maravilhosa ficou bem na direção da minha cara. Dei um beijo e uma mordida de leve em cada uma daquelas polpas arrebitadas, cheias de pelinhos finos. Que rabo lindo! Abri a bunda e o cheiro delicioso daquele cuzinho veio pra mim. Não resisti, me ajoelhei atrás dele e meti a língua naquele rego, e lambi o rugoso, sentindo os pelinhos se enrolarem na língua. O safado se curvou, permitindo que minha cara se afundasse na bunda dele. Chupei seu cu, fazendo o moleque arfar, e começar a se punhetar. Ajoelhou-se na cama, e arrebitou ainda mais aquela anca perfeita e aí sim, fiz minha língua deslizar pra dentro daquele botãozinho apertado. Comi seu cu com minha língua, deixando aquele brioco todo melado, untado, prontinho pra minha tora atravessar. Fiquei de pé e passei a cabeçorra bem na portinha, e ouvi o puto gemer, demonstrando o tesão e sua ansiedade pra que minha jiromba o arrombasse logo.
Segurando na rola, comecei a esfregar a chapeleta de cima pra baixo, e quando chegava no furico, dava umas pressionadas sacanas, dando umas bombadas fortes, mas a rola não entrava, só fazia pressão no botão do feladaputa, que pedia a rola logo dentro do rabo. Eu piro de ouvir um macho pedir a vara do Dado. Mas eu judiava mais dele, e ficava roçando a piroca no seu cu. Louco de tesão, eu ouvia a punheta dele estralar, e ficava dando mexidas com o lombo, forçando o cu pra trás quando sentia a cabeça bem na porta. Tava no cio, queria a rola de todo jeito. Pedi pra ele virar de costas e ficar de frango-assado, porque eu queria ver a vara atolar, e ver o puto se punhetar, de vara duraça, enquanto minha trolha estufava suas tripas. Assim ele fez. E arreganhou as pernas pra mim, se punhetando, encarando minha rola dura, vendo quando coloquei a chapeleta bem na portinha de seu cu e forcei, abrindo passagem, arrombando aquelas pregas. Ele arregalou os olhos, e bufou, relembrando que a rola entra, mas entra rasgando. Bufou de novo quando sentiu a chapeleta passar pelo anel e escorregar pro seu túnel quente. Eu sentia aquele cu delicioso me apertar a vara, e vi ele se punhetar, gemer, abrir mais as pernas pra facilitar a penetração lenta e profunda e choramingou gostoso quando sentiu a rola todinha dentro do cu. Juntei o molecão pelos ombros e o trouxe pro papai, socando a vara todinha, fazendo meu sacão tocar na sua bunda. Dei umas duas bombadas com força e vi o Marlon se contorcer, apertando seu pintão grosso com a mão, e aos urros, vi a porra brotar e esguichar com força, lavando sua barriga com gala grossa e esbranquiçada.
-Aaahhh, caralhooo, tô gozando, que delícia, papaaaaai...
-Goza, goza com a pica do papai socada no cu!
Gozou gostoso, e eu tive que dar umas bombadas rápidas pra poder aproveitar daquele cu que me espremia a vara. Ele suplicava pra eu gozar logo, porque não tava aguentando mais. Bombei mais um pouco e tirei a rola do cu vermelhão, todo aberto. Acelerei a punheta e logo gozei nele, misturando nossa porra, num orgasmo longo e delicioso.
Ele pediu desculpas por gozar rápido daquele jeito, mas disse que já tava de vara dura desde que entrou no ônibus e acabou dormindo de pica dura. Não via a hora de chegar pra gozar gostoso comigo. Vi mesmo que o cara tava excitadão quando saiu do ônibus, reparei num pacotão apetitoso no meio de suas pernas.
Refeitos da trepada boa, fomos embora. Guardei o carro e assim que deixou a bagagem no quarto, o Marlon foi pro banheiro tomar banho. Minha mãe sai de seu quarto e veio perguntar se eu queria que ela fizesse café. Falei que eu mesmo faria, mas ela insistiu. O Marlon saiu do banho e veio pra cozinha, vestindo uma blusa de moleton. Abraçou minha mãe, e mais uma vez vi o quanto minha velha gosta do meu molecão. Meu pai e minha irmã também se levantaram, pois já era quase hora de eles irem trabalhar. Abraçaram o Marlon também, e tive que dizer que o ônibus dele tinha atrasado, pra justificar nossa demora. Tomamos café todos juntos, e logo depois fomos pro quarto pra dormir mais um pouco. Apesar de alguns beijos e uns amassos deliciosos, dormimos mesmo, rsrs.
Acordei lá pelas 10 da manhã, com o irmão do Carlão, que é meu grande amigo (um gato também, pessoal, mas com ele nunca rolou nada, acho que porque nele só consigo ver um irmão, mesmo), buzinando e berrando meu nome. Empurrei o Marlon pro colchão no chão, que rolou pra baixo, caindo e ficando na mesma posição, reclamando, resmungando e me xingando, kkkkkkk, eu ri pra caralho. Vesti uma camiseta e uma calça de moleton e fui lá atendê-lo. Não tinha ninguém em casa. Minha mãe tinha saído e nem me avisou. Ele saiu do carro, e do lado do carona saiu o Carlão, todo gato de camiseta preta de manga longa e bermuda de tactel justinha.
-Tava dormindo seu vagabundo?, o irmão do Carlos perguntou.
-Tava, tive que acordar de madrugada pra ir buscar o Marlon na rodoviária.
-Ah, ele tá aí?, o Carlão perguntou.
-Tá lá dormindo, no quarto.
-Huuummmm, os dois falaram juntinhos, zoando a gente, kkkk.
-Dormiram de conchinha?, o irmão do Carlos indagou, em tom de brincadeira.
-Lógico, respondi, imitando bicha.
Caímos na risada, e claro, entro na brincadeira, pois sei disfarçar de boa.
-Vai lá, acorda ele, a gente veio te pegar pra gente descer lá no clube. Vai rolar um churrascão lá, o Carlos falou, vindo me abraçar. Ele adora falar me pegando, rsrs.
-Opa, vamos sim, mas não precisa ficar esperando, não. Se quiserem pode ir na frente.
-Ué, e como vocês vão?, o Carlos perguntou.
Abri o portão com o controle aí o carro que era do meu pai, apareceu.
-Seu pai não foi trabalhar hoje?
-Foi, mas foi com o carro dele. Esse aí agora é meu...
-AAAHHHH, eles gritaram juntinhos de novo, haha. Me abraçaram, me apertando, chamando a atenção do Marlon, que abriu a janela do quarto e viu aquela algazarra.
-Ei, eu tô tentando dormir aqui, caralho!, ele falou rindo.
-Sai do quarto bela adormecida, o Carlão falou pra ele.
Vestindo a blusa, ele veio pra fora, limpando os olhos, com cara de sono e cabelo todo bagunçado.
-Vai, põe roupa de gente logo, que vocês vão num churrasco top agora, o irmão do Carlos falou, já abraçando o Marlon, cumprimentando-o, e o Carlão fez o mesmo.
Chamei-os pra entrar e fui colocar uma roupa mais quente. O Marlon também trocou de roupa. Reparei no Carlão, esticando o pescoço pra dentro do meu quarto, certificando-se se havia mesmo camas separadas. Quebrou a cara ao ver o colchão no chão, todo revirado, sinalizando que alguém dormira ali. Sei que o Carlão desconfia de algo, não me pergunta mais nada, mas noto que ele "se morde" de curiosidade. Enfim, liguei pra minha mãe pra avisá-la que eu iria pro clube de campo, e que almoçaríamos por lá. Tirei o carro da garagem e descemos pro clube. Encontramos vários amigos por lá, comprei umas cervejas lá mesmo pra ajudar na festinha e passamos uma tarde legal. Pra nossa sorte, o frio deu uma trégua e o sol brilhou, aumentando a temperatura. Mas por volta das 3 da tarde, a coisa começou a pegar, todo mundo reclamava do frio, aí chamei o Marlon e voltamos pra casa, pois vi que ele estava caindo de sono. Na beira de rio, o frio é de cortar! Ele tirou um cochilo à tarde, pois é um podre!
O pessoal tinha planejado de sair de noite, da gente ir pra uma choperia legal lá da cidade. Nós dois tínhamos pensado em ir, mas desistimos devido ao frio que caiu na cidade. Era vento polar aquilo, não é possível. Pra ajudar, minha irmã resolveu fazer quentão, aí que não saímos de casa mesmo!! Enchemos a cara de cachaça com gengibre, hehe. Ficamos, a família toda, reunida na sala, bebendo, comendo pastel, e conversando até altas horas. O Marlon e eu dividíamos uma coberta, sentados no sofá da sala, e aquele esfrega-esfrega, coxa com coxa começou a nos excitar. Quando meus pais disseram que iriam dormir, aproveitamos e falamos que não sairíamos mais e ficaríamos em casa. Aí peguei a garrafa térmica com quentão e fomos pro quarto. Eitaaa, debaixo das cobertas, quentinhos, bem grudadinhos, que gostoso!
Senti a mão boba dele me apertando a bunda, e o putinho começou a dizer que eu tava gostoso com aquela calça de moleton, que minha bunda ficava gostosa. Quando ele começa falar da minha bunda, já sei o que o lazarento tá querendo. Não demorou e ele já começou a enfiar a mão por dentro da minha cueca e pincelou a ponta do dedo no meu brioco. Putaquepariu! A guasca endureceu mais ainda! Me beijando a boca, ficava falando safadezas, que queria me comer o cuzinho, pedia pra eu dar a bunda pra ele, todo dengoso, com voz de sacanagem. Minha rola até babava de ouvir aquilo. De repente, aquele dedo que só acariciava a entrada do meu boga, foi certeiro, invadindo meu rabo. Ardeu, mas deixei, e logo um prazer tomou conta do ardor, e deixei ele me socar o dedo lá no fundo do cu. Ao mesmo tempo que me cutucava o brioco, ele pegava na minha vara, nas minhas bolas, me beijava e falava coisas safadas, me deixando extremamente excitado. Jogou as cobertas pro lado e me virou de bruços, tirando minha calça e cueca. Subiu em cima de mim, esfregando aquele nervo duro nas minhas polpas, encaixando seu pintão duro no rego, e pude sentir a cabeça babada, quente, forçando meu cuzinho. Ele começou a me beijar as orelhas, meu pescoço, minha nuca, me chamando de gostoso, macho cheiroso, tesão, e ia descendo, lambendo as costas, e chegou na minha bunda. Ganhei uns beijos deliciosos, umas mordidas bem safadas, e arreganhou meu rabo, verificando meu dito-cujo. Já falei que fico incomodado com isso, ainda bem que ele foi rápido e fez o que tinha que fazer, ou seja, meteu a língua bem na rosca, o que me fez enfiar a cara no travesseiro pra abafar meu urro de tesão. Caralho, como é gostoso levar uma linguada no olho do cu!!! E ele sabe trabalhar com aquela língua! Quente, úmida, esperta, é língua de macho que sabe chupar xoxota e sabe linguar um rabo. Até abri as pernas pra ajudar aquele cunete sensacional. Ainda levei uma dedada funda no cu, pra alargar o furo, e já previ o que viria logo a seguir. O molecão pesado montou em cima de mim, me beijando a cara, fungando, doidão mesmo de tesão, alojou a vara bem na porta do meu cu e forçou. Senti aquele nervo duro entrar, afundando pregas, bordas e tudo mais, queimando, e tive que falar pra ele ir devagar, mas ele só deu uma paradinha, voltou um pouquinho, e logo empurrou aquela piroca grossa pra dentro do papai. Senti como se um tronco me fosse enterrado cu adentro. Doeu pra caralho, e ele soltou seu peso sobre mim, me fazendo bufar e levar mais rola pro fundo. Sua pica pulsava, ele respirava forte na minha nuca, dizendo que tava sentindo meu cu apertar sua rola. Falei pra ele ficar parado, não se mexer, até me acostumar com aquele tarugo dentro de mim. Ele riu e fez o que pedi. Ainda sentia aquela tora se mexer dentro do meu cu, pulsando, doida pra fazer o entra e sai. Então ele iniciou bem lentamente, o vai e vem, me beijando as costas, dizendo que sou gostoso, dizendo que me amava, mas o filho da puta foi acelerando os movimentos e aquela verga se mexia, indo e voltando, me dando um desconforto absurdo. Tava quase desistindo. Mas ele não! Começou a me socar a guasca, fazendo barulho pois sua virilha batia nas minhas nádegas. Sorte que sempre ligo o som pra abafar qualquer ruído suspeito. Ele abriu minhas pernas, afastando-as com suas coxas, e senti o pau dele ir mais fundo ainda, e assim, levei umas cabeçadas no fundo do rabo, que atingiu a próstata, haha, aí meus queridos, mordi a fronha de tanto tesão. Deixei o molecão me comer até cansar. Eu sentia até uns choques, era tesão demais! Desejo que todo macho do mundo um dia possa ter a chance de sentir esse tesão de ter a próstata tocada assim. Ele percebeu meu tesão, e ficava falando mais sacanagem pra mim, aí eu pirava. Empinei a bunda, fiquei de quatro, e o putão me pegou na vara, surpreso com a grossura da jeba, e me deu uma surra de pica, funda, forte, me abraçando com força, e eu tava até mole de tanto tesão. Ouvi o Marlon arfando forte, e disse ofegante que ia gozar. Senti a piroca do moleque pulsando, despejando gala nas minhas entranhas, e ele mexia sua pélvis de forma deliciosa, quase que rebolando, enquanto gozava. Acelerei a punheta e mexi a bunda no pau dele, sentindo aquele tarugo socado no fundo do meu rabo e logo veio aquele gozo delicioso, com uma rola no cu. É bom demais! Que gozo foi aquele!
Tirei a jeba do moleque de mim, ainda dura e caímos na cama, exaustos, ofegantes e ainda ganhei um beijo e um agradecimento.
-Nossa, brigadão Dado. Você me mata de tesão assim, cara.
-Obrigado de que moleque?
-De tudo. Isso tudo, é tesão demais!
-Tesão demais né gatinho. Nossa, tô tudo melado, cara!
-Vou pegar um paninho, pera aí...
Pegou uma camiseta velha minha e me limpou o rabo, a piroca e depois ele se limpou também. Correu pra debaixo das cobertas pra se esquentar. Ficamos assim, grudadinhos, falando coisas bonitas um pro outro. Já falei pra ele, que se a gente gravasse o que falamos um pro outro e escutasse depois, ficaríamos com vergonha de nossa pieguice, kkkk. Após algum tempo, eu estava abraçado nele, de conchinha, e minha vara estava meia-vida. Dei umas mexidas com o corpo, simulando uma foda, fazendo-lhe rir. Ele colocou a mão pra trás, pegou na minha verga, e a encaixou bem no seu rego. Aí comecei a sarrar seu rabo, bem gostoso, deixando ele bem excitado. Peguei em sua pica e vi a dureza daquilo.
-Vou atolar minha vara nessa bunda gostosa!
-Vai papai, me come gostoso que eu tô sentindo essa jeba dura no meu rabo.
Eu piro de ouvir uma coisa dessas! Cuspi na mão, untei seu cu e minha rola e encaixei. Forcei e a tromba deslizou deliciosamente fácil pra dentro daquela bunda quente e gulosa.
-Aaaahhh, aaaiiii, que gostoso que foi, entrou gostoso papai, ele falou todo sacana, sussurrando, e ainda deu umas mexidas com o rabo pra sentir a vara mais ainda.
De ladinho a coisa vai que é uma beleza! Iniciei um vai e vem lento, tirando gemidos abafados do meu moleque, deliciando-se com minha tora dentro do rabo. A vara deslizava, uma delícia, lisinho. Ele gemia baixinho, mexendo o lombo, permitindo que a rola fosse pro fundo com facilidade.
-Vai, macho fodedor, come meu cu. Come papai, que tá gostoso. Ai que rola grossa do caralho. Que delícia cara...
Ele sussurrava essas coisas e eu lhe dava carne grossa e dura no rabo. Subi nele e atolei a verga com tudo, indo lá nas entranhas do safado, que mudou até o tom de voz, falando com dificuldade, arfando, mas pedia rola, dizia que estava uma delícia tomar no cu. A cada estocada firme que eu dava, ele emitia um grunhido baixo e rouco, parecendo um bicho. Tesão demais!
-Pede rola filho da puta, pede que eu te dou lá no fundo desse cu gostoso.
-Soca tudo, vai! Soca que tá gostoso demais! Uh, uh, uh, ele falava e grunhia.
-Então toma a rola do papai, lá no fundo, ó, ó, toma, toma, toma, toma rola no cu, que é disso que você gosta né safado.
-Gosto, gosto de rola, soca, ai que tesão, papai...eu vou gozar, ai ca-ra-lhoooo, tô gozandoooo, aaahhhh...
Continuei socando com força, enquanto ele gozava, sem pegar no próprio pau! Gozou assim, só de levar rola no cu. Caralho, que louco isso. Nunca aconteceu isso comigo. Já tinha visto em filmes pornôs, mas ali, debaixo de mim, vi um cara gozar só de levar tora no rabo. Delícia! Tive que tirar a rola de dentro dele, pois pediu arrego depois que gozou, tadinho. Mas fiquei dedilhando em volta de seu cuzão aberto enquanto eu me punhetava, e ele ficava acariciando meus bagos, até que gozei gostoso, com ele assistindo de perto, boquiaberto de ver minha trolha golfar tanta porra. Que molecão safado!
Falei pra ele que nunca tinha visto ao vivo um cara gozar sem tocar no pau. Ele ficou meio encabulado, lindo que só ele, mas disse que de vez em quando, quando bate punheta, gosta de colocar o dedo no cuzinho e cutucar até gozar, e mal toca no pau. Disse que é uma delícia. Olha que safado! Meu pau até endureceu de novo quando ele me contou isso. Perguntei se ele sempre põe o dedo no cuzinho quando bate punheta, e todo constrangido ele fez que sim com a cabeça. Depois de um certo tempo, ele falou:
-Desde pequeno eu fazia isso. Eu gostava de sentir a água do chuveirinho na bunda, ele disse rindo.
-É seu safadinho? Desde molequinho você já tinha "cosquinha" nesse cuzinho?, falei botando o dedo no seu cuzinho.
-Aaaiii, é..., ele disse todo dengoso, ao sentir meu dedo no rabo.
Penetrei o dedo, levando-o lá no fundo.
-Assim você me deixa louco papai.
-Essa é a intenção, seu safadinho. Você gosta de colocar o dedo aqui quando bate punheta? Assim?
-Aaahhhh, é cara, fffffff, assim...
Meu dedo entrava e saía daquele cuzinho arrombado, larguinho, que aceitava com facilidade o dedo deslizando. Botei dois dedos, que foram gostoso pro fundo. Enfiei três, e o puto arrebitou rabo, jogando de novo as cobertas pro lado e se colocou de quatro pra mim, que me pus atrás dele e iniciei um vai e vem fundo naquele cu, metendo os dedos com tudo. Ele se punhetava, dizendo que eu era um puto, safado, que tava arrombando ele de novo. Mal acabou de falar, me coloquei atrás dele e atarraquei naquela bunda, mirando a rola no buraco e num só golpe, atolei a trolha naquela bunda, que fez o cara soltar um urro abafado, e sentiu a tora todinha, atolada até o talo em seu buraco quente. Iniciei umas bombadas fundas, e o cara se contorcia, se punhetando. Abri a bunda e vi o pau saindo e entrando, lindo demais, tesão demais. Tirei udo e o cuzão piscava, aí eu atolava com tudo, fazendo barulho. Subi em suas ancas e dei umas boas socadas, que fez o molecão empinar o rabo, colocar o corpo pra baixo e levar sabugo até não aguentar mais, pois gozou como um doido, se punhetando. Gozei junto, afundando até os grãos naquele oco.Tirei a rola toda babada, despejando o resto de porra na bunda dele e atolei de novo, levando a gala que escorria daquele rombo. Acabei com ele, e caí acabado de lado também, e nós dois rindo, como bobos, depois de mais aquela putaria. Minha rola tava toda ralada, mas foi delicioso. Ele reclamava, falando que seu cu pegava fogo, e de novo caímos na risada. Nos limpamos novamente e nos revezamos indo ao banheiro dar aquela mijada gostosa depois de um sexo da melhor qualidade. Já era de madrugada, o frio tava foda, então esquentei mais um pouco de quentão e voltei pro quarto. Ele estava no colchão, no chão, todo enroladinho no edredom. E o cheiro de sexo no quarto estava forte. Borrifei um desodorante pra melhorar a coisa, kkkk. Ele sentou-se e começamos a beber e conversar. Falei pra ele da carta, que eu tinha lido umas dez vezes, e ele todo bonitinho, ficou cabisbaixo, mostrando certa vergonha. Falei que foi a declaração de amor mais linda que já ganhei na vida, abracei meu molecão e disse que ele me emociona demais. Dei um beijo bem carinhoso em sua testa, suas bochechas e tasquei-lhe um beijo apaixonado que deixou o moleque até mole, rsrs. Ele me abraçou de novo, e disse que nunca esteve tão feliz na vida, que quer ficar velho do meu lado. Eu respondi que quero ficar mais velho ainda do lado dele, ele riu e me deu um soco no braço, kkk, dizendo que eu não era velho. Não adianta, a gente sempre tenta falar sério, mas acaba em risos. E isso é bom demais, porque ele tem um grande senso de humor, e eu pessoal, sou bem humorado pra caramba. Tenho que me controlar aqui quando digito, senão fico escrevendo só bobagem. E uma das qualidades que me encantam numa pessoa é isso. Rir e fazer rir.
Trouxe aquele gostoso pra cama comigo e ficamos nos acariciando, até que ele pegou no sono, dormindo pesado, e eu ficava alisando seu cabelo, seu rosto, vendo como ele é um macho lindo, de barbinha por fazer, babando em sua fisionomia perfeita. Sou suspeito de falar, porque estou apaixonado, mas ele é lindo demais! Meu braço estava até dormente, pois ele se deitou bem colado à mim, e o abracei, mas aguentei firme, e continuei ali, olhando pra ele, sob a luz da tela do laptop ali perto, enquanto a música agora tocava baixinho. Sua respiração era forte, num sono bem pesado mesmo. O que será que ele estava pensando, sonhando, rsrsrs? Fiquei por um longo tempo naquela paquera, num momento "amor platônico". Ele se mexeu um pouco, virando-se pro meu lado, e seu rosto ficou mais perto do meu. Eu sentia sua respiração quente bater em meu rosto. Seu cheiro era algo enlouquecedor. Dei umas fungadas com bastante cuidado pra não acordá-lo. Adoro seu cheiro de moleque novo kkkkkk. Que "papa-anjo" safado que eu sou! Mas é verdade. Nunca senti cheiro de sovaco, a famosa catinga, ou cheiro forte de suor nele. Ele tem cheiro de gente limpa, até quando joga bola e fica todo suado, é diferente, bom demais. Mas seu cheiro é de macho, seu sovaco tem aquele cheiro bom que me faz enlouquecer. Meto a cara ali mesmo! E eu ficava ali, namorando o molecão dormindo, como um besta, todo torto na cama, e o braço mais dormente que dente anestesiado. Dei um selinho naquela boca linda e fui tirando braço debaixo dele. Parecia que meu braço tinha a grossura de uma sequoia, haha. Como o braço já estava dormindo, o Marlon já estava dormindo, resolvi dormir também.
Bem, o domingo foi aquele típico em família. Muita macarronada com escondidinho de carne seca, e muita Skol gelada, afinal tínhamos decidido partir na madrugada de segunda pra podermos beber a vontade. À tarde assistimos o jogo na TV, o Marlon resolveu ir à missa com meus pais, e eu fiquei em casa. Voltaram com duas pizzas pro jantar. Comemos um monte e lá pelas 11 da noite a gente já estava no quarto dormindo, depois de arrumarmos as malas. Claro, antes de dormir, plantei a guasca naquela bunda, com ele de quatro, empinando a bunda pro meu tarugo esfolar suas pregas. Soquei lentamente no começo pois ele disse que estava ardido. Mas logo dei lhe a piroca no fundo do rabo, que abria com as mãos, pra sentir a trolha todinha dentro dele. Dessa vez gozei primeiro, mas gozei fora pra que ele não precisasse se lavar de novo, pois já tinha tomado banho. Logo depois ele gozou se punhetando, enchendo o chão de gala, enquanto eu bolinava sua bunda e suas bolas. De novo dormimos juntos, grudadinhos. Não tem jeito, a gente já se acostumou com isso.
Às 3 da manhã, já estávamos nos despedindo do pessoal, dentro de casa, pois lá fora estava um frio do caramba. Pra variar minha mãe chorou, e eu também, minha irmã também, e o Marlon também. Meu pai não, rsrs. Depois de uma longa fala de recomendações, pra gente se cuidar na estrada, pra irmos conversando pra não cochilar no volante, minha mãe soltou essa, longe da minha irmã.
-Vão com deus, e se cuidem, cuidem um do outro, sempre, e não se esqueçam que amo vocês...
Tentamos segurar mais ainda o choro mas foi foda...
Pegamos a estrada. Liguei o som, o papo era bom, fomos rindo, cantando, gritando pra não dar sono, a Rodovia Castello Branco é ótima e só paramos no meio do caminho pra tomar um café e um lanche no Rodoserv. De lá o Marlon foi dirigindo, todo orgulhoso de dirigir o carro do papai, kkkk. Chegamos com o sol lá no alto, quase 8 da manhã. Ele já estava com a camiseta do uniforme e o deixei no trabalho. Que dó de ver a cara de sono dele. Combinei de pegá-lo pra almoçarmos juntos. Fui pra casa. Ah, que saudade do meu cafofo! Que cheiro de casa fechada! Na geladeira só tinha água e margarina, rsrs. Caí na cama e dormi até perto das 11. Acordei, tomei um banho, e morrendo de fome, fui buscar o Marlon. Almoçamos no restaurante do supermercado que sempre vamos. Assim que comemos, ele me ajudou a comprar as coisas pra abastecer a geladeira e a dispensa. Fomos pro apê bem rápido porque ele tinha que voltar pro trampo. À tarde eu dei um trato rápido na casa, pois tava tudo sujo, e o banheiro estava uma nhaca da porra. Dei um pulo na universidade, que estava às moscas, mas aproveitei e fui dar um abraço no meu orientador, e mostrar serviço, né.
O Marlon sai às 17:30 do trampo e fui buscá-lo. A bagagem dele estava dentro do carro, e o levei pra sua casa. Chegamos pra alegria de sua mãe, que já tinha chegado do trabalho também e dos cachorros vira-lata do Marlon. Ela me parabenizou pelo carro, e disse pra eu vender logo aquela moto, pois ela morre de medo de ver nós dois em cima dela. Ah, todo mundo fica falando isso, pô!
Jantei lá com eles e fui embora logo depois. Vi a ex-namorada do Marlon, com sua mãe, sentada em frente ao portão delas. Me acenou um "tchau", que retribuí. Foda né...É a vida, alguns perdem pra outros ganharem. Já perdi muito, já era hora de eu começar a ganhar!!!
Por hoje é isso meus amigos leitores. Logo volto pra relatar mais e mais do molecão com o papai, rsrsrs.
Beijos do Dado.
Acessem meu blog, com relatos inéditos e fotos:
www.dadomacho.blogspot.com.br