Eu me chamo Caleb, deveria começar minha história falando de mim, mas nesse momento me desculpem, tenho uma coisa melhor e mais urgente pra fazer.
Ajoelhei-me diante do cacete de Alan e lambi a cabecinha. Ele era moreno, o pênis bem escuro e a cabeça era roxa, muito roxa.
- Engole a rola toda, vai Caleb. - Ele falou suspirando enquanto empurrava o pau contra minha cabeça.
Não me fiz de rogado e enfiei o máximo que pude. Não era das maiores, mas era tão grossa que minhas mandíbulas doiam pelo esforço de se esticarem tanto para a pica invadir minha boca.
Senti o salgadinho o líquido pré-gozo, que delícia. tirei tudo e lambi o furinho do pênis com a ponta da língua, para sentir o sabor diretamente da fonte.
- Rola boa de chupar da porra, cara. - Falei encarando ele enquanto dava mais lambidinhas na cabeça.
- Engole tudo, faz eu gozar vai. - Respondeu ele puxando meus cabeços com força para me forçar novamente a enfiar tudo que pudesse boca adentro.
Segurei o tronco do mastro com a mão para ele não me entalar. Minhas mãos, que eram macias entraram em atrito com os pêlos pubianos grossos e fartos que ocupavam toda a base do membro. Aproveitando que ele soltou minha cabeça e ficou apenas fazendo um vai-e-vem com a cintura, tirei o pau da boca e envolvi uma das bolas com os lábios. Apesar dos pêlos fartos em cima, o saco era todo raspadinho, ótimo para engolir por completo e ficar fazendo leves carícias com a ponta da língua.
Aquele cheiro de macho invadiu minhas narinas e tiraram de mim os últimos pudores que ainda possuía e enfiei a cara com força na virilha dele, lambendo tudo ao redor e arrancando grandes suspiros. Era como se eu desejasse sugar a virilidade, a macheza, a masculinidade dele para mim. O cheiro, os sabores, os líquidos que o corpo de um macho liberavam me atraiam como mosca no mel, eu simplesmente não conseguia resistir.
- Deixa eu pegar na tua bunda? - Indagou ele enquanto suspirava de prazer pelas lambidas nas bolas.
Fiz que sim com a cabeça e senti suas mãos grossas invadirem o meu short caseiro, sem cueca por baixo que estava usando. Os apertos que ele deu me fizeram suspirar alto, era bom sentir a pegada de um homem. Voltei atenção ao pênis em si, enfiei na boca e passei a chupar de forma ritimada, deixando ele foder literalmente a minha boca, enquanto se contorcia para ao mesmo tempo apertar minha bunda e minha cintura. De repente, sinto algo que me faz interromper o oral, ele invade meu rego e procura minha entrada com o dedo.
- Ei cara, ai não pode. - Falei sério.
- Não pode porque? - Indagou ele sarcástico.
- Porque eu não deixo.
- Como assim não deixa? Tá fazendo essa putaria toda pra me negar o cu?
- Como assim porra? To chupando teu cacete e sei que chupo bem pra caralho, nunca ninguém reclamou. - Falei encarando ele enquanto seu pau estava a pouquíssimos centimetros do meu rosto, pronto para continuar sendo mamado se aquela discussão acabasse.
- Tu vai me dar esse cu, Caleb. - Falou tentando enfiar o dedo a força em mim, fazendo com que eu ficasse em pé em um pulo e puxasse meu short de volta ao lugar.
- Olha o respeito cara, se eu disse não, é porque é não.
- Deixa de ser cu doce, você tem fama de viado no colégio, deve ter dado pra geral já, tá me negando por que?
- Macho, pega tuas coisas e saí daqui antes que eu quebre a tua cara, não vai falar assim comigo dentro da minha casa não. Eu não saio dando pra geral não, só curto chupar, só isso, tu que é um filho da puta e não soube aproveitar.
- Aproveitar o que otário? Cú e boca de viado é que não falta no mundo, pensa que eu vou ficar lamentando?
- Sai da minha casa.
- Vou embora mesmo.
- Tá esperando o que porra? - Gritei forte e ele pegou suas coisas e saiu. Ainda sentia o gosto dos genitais dele na boca, mas o que antes era tesão, agora virou nojo. Como eu fui dar prazer para um nojento daquele? Capaz daquele otário dizer por aí que tinha me comido.
Me chamo Caleb, tenho 16 anos e sou gay. Sou filho único, moro com minha mãe apenas e ela sabe de mim, meu pai não faz idéia mas ele não participa da minha vida há muito tempo. Estou no último ano do colégio, preparando para o vestibular. Na escola, já fiquei com vários garotos, a maioria apenas chupo, apenas alguns já transei de verdade, dificilmente rola beijo ou algo além de puro sexo, mas já estou acostumado, são todos com mania de querer ser hétero, mesmo curtindo comer outro macho. Com o Alan, achei o pau dele muito grosso e não quis tentar e quando enfio uma coisa na cabeça, não é ameaça de um trouxa que me faz mudar de idéia. Eu e o Alan havíamos caido na mesma dupla para fazermos juntos um trabalho de história. Acabou rolando esse boquete que terminou de forma desastrada e pelo visto minha fama ia piorar ainda mais. Talvez tudo ficasse bem se eu simplesmente desse meu rabo para eles.
Meus devaneios foram interrompidos pelo toque do celular, logo pensei ser a Natália, minha melhor amiga do colégio. Meu sorriso apagou do rosto quando vi o número, era o Alan.
- Esqueceu alguma coisa aqui? - Perguntei seco.
- Esqueci, estou voltando. - Respondeu ele com sarcasmo.
Eu não tinha ido até a sala fechar a porta do apartamento quando ele saiu, então caminhe apressado até lá a tempo de ver ele abrindo a porta, havia me ligado pensando que eu já tinha fechado.
- Nem fechou a porta, sabia que teu macho ia voltar neh? - Perguntou debochado.
- Cara, pega o que tu esqueceu e cai fora. - Respondi seco.
- Eu esqueci foi de comer teu cú.
- Então cai fora do mesmo jeito. Porra meu, já disse que não rola, deixa de ser desagradável.
- Eu te entendi Caleb, só quero que você me diga, então, o que eu faço com o vídeo.
- Que vídeo?
- O que gravei de você mamando minha pica.
O sangue me fugiu da face.
Pessoal, essa é minha nova história. Ontem estava fazendo o rascunho e sem querer publiquei, vi minutos mais tarde e tirei, quem viu, desculpa. Vou postar ao menos uma vez por dia, como sempre. Espero as opiniões e dicas de vocês nos comentários.
Agradeço a atenção.
