“estou indo ai na sua casa, pode?” respondi.
“pode, meus velhos só chegam lá para as 22”.
- Ahnri, cara, vou ter que ir, fazer um negócio pra minha mãe. Volto daqui um tempo, posso jantar ainda ?
- Claro, cara. vai lá.
Corri pro meu apartamento e me molhei rápido, passei perfume, vesti roupa limpa e fui caminhando pro bloco 8, eu morava no 2. Bati na porta e ele veio rápido abrir. Estava apenas de samba-canção.
- E ai Caleb. - Falou ele abrindo um sorriso. - Entra ai cara.
Entrei e fiquei em pé no meio da sala. Ele fechou a porta e já agarrou minha cintura, apertando forte.
- Saudade de tu, muleque. - Suspirou ele beijando o meu pescoço.
- Demorou pra lembrar que eu existo, né cachorro? - Provoquei puxando ele pelo pescoço para unir nossos lábios.
- Como é que eu vou esquecer uma coisinha gostosinha dessa? - Respondeu ele após enfiar a lingua na minha boca e tirar. - Onde você estava hein safado?
- Chegou um vizinho novo, tava ajudando na mudança. - Expliquei.
- Mal chega o vizinho e você ja cai em cima é? Tô com ciúme. - Riu ele.
- Deixa de ser bobo. Fui só ajudar mesmo, acho que o cara nem curte.
- Como é que um macho pode não curtir uma delícia dessa? - Provocou ele apertando minha bunda, que modéstia à parte, era gostosa mesmo.
Falando isso ele se baixou por trás de mim e beijou minha bunda por cima da roupa, suspirei alto pois senti arrepios de prazer. Ele baixou meu short e voltou a beijar minha bunda, apenas por cima da cueca, para finalmente, puxar a cueca e enfiar a cara entre as minhas nádegas.
- Delícia. - Suspirei. - Me lambe gostoso.
Ele enfiava a língua com tanta voracidade que logo senti a mesma encostando nas minhas pregas. Foi como uma descarga elétrica no corpo todo, me contorci gemendo em pé, enquanto ele segurava minhas ancas com firmeza para manter a língua pressionando diretamente meu cú. O safado sabia muito bem como fazer para me deixar completamente na dele.
- Bora pra cama, bora? - Convidou ele dando uma pausa no cunete.
Não pensei duas vezes, apenas disse que sim com a cabeça e me encaminhei com o calcão baixo até o quarto dele, que era o menor do apartamento. Ele me jogou em sua cama de frente, levantou minhas pernas e continuou a lamber meu rego na posição frango assado. Terminou de tirar minhas roupas e continuou na lambida, eu simplesmente adorava aquilo, me fazia ir à loucura e desejar ardentemente uma rola dura e pulsante invadindo minhas entranhas.
- Me come, David. Enfia em mim vai. - Pedi.
- Pede de novo, pede cachorra. - Falou ele sacana.
- Me come porra. Arromba tudo. - Falei com urgência.
Senti ele cuspir no meu cu e espalhar a saliva com o dedos, enfiou um dos dedos e suspirei forte.
- Delícia, cara, delícia. - Gemi.
Senti então a cabeça do seu pau encostar nas minhas nádegas, ele pincelou diversas vezes para me deixar mais louco, foi então que senti a rola forçando a entrada e percebi que tinha algo errado e fechei as pernas.
- Pera aí, David. E a camisinha?
- Tô sem plástico cara, vai assim mesmo.
- Vai assim mesmo nada cara. Não transo sem camisinha não. Tá ficando louco?
- Cara, as camisinhas de quanto eu estava namorando acabaram.
- Então tu vai comprar mais e depois a gente transa. - Falei desvencilhando minhs pernas da sua cintura e me sentando na cama.
- Camisinha é cara, porque tu não pede no posto pra gente?
- Eu não, cara. Deixa de ser folgado. Já deixo você me comer. Arruma a camisinha ou vai ficar na mão.
- Beleza, eu arrumo amanhã, mas tô com um tesão da porra, deixa eu dar uma aliviada vai. - Pediu ele.
- No cu não rola, David. No cu só com camisinha.
- Deixa eu gozar na tua boca? - Ele pediu fazendo bico.
- Deixo. - Falei enquanto ele levantava da cama e ficava de frente para mim. como eu estava sentado, seu pau ficou exatamente na frente do meu rosto.
Sem perder tempo, enfiei na boca. Ele parecia estar mesmo com muita pressa de gozar, tirou meu pau da sua boca e ficou segurando meu cabelos com força enquanto batia punheta com rapidez. Em menos de um minutos já começou os esparmos e enfiou a cabeça da pica na minha boca para jorrar tudo dentro. Suguei com força e engoli, o gosto não era bom, mas era excitante engolir apenas para ver a cara do sujeito em êxtase de tanto prazer.
Eu sabia que ele nunca gostava que eu ficasse depois de gozar, então levantei rápido, peguei minhas roupas e já me despedi. Desci as escadas rápido, fiquei um pouco frustrado de não rolar penetração, mas sabe-se lá onde ele enfia aquele pau. Dizia para mim mesmo que só transaria sem plástico se um dia namorasse. E eu sinceramente achava que nunca ia namorar, já tinha me iludido com esse assunto antes e para mim o máximo que poderia esperar de outro homem era ser desejado e receber muito sexo. Amor eu não via como uma realidade. Estava exatamente pensando isso quando chego diante do meu bloco e a Mari está descendo do carro, parece estar chegando do super mercado, mas a Lu não está com ela.
- Mari. - Falei cumprimentando.
- Oi Caleb, que bom te encontrar aqui, me ajuda a levar as coisas? - Falou ela abrindo o porta malas que continha várias sacolas plásticas com compras.
- Claro. - Respondi indo até ela.
Enquanto pegavámos as sacolas, ela parou um instante e me encarou.
- Caleb, eu posso estar me intrometendo na sua vida. Mas me diz uma coisa, você é entendido não é?
- Entendido?
- Desculpa a gíria antiga, coisa de xauara velha. - Ela riu. - Eu quis dizer gay.
- Ah, sou sim. - Respondi com naturalidade. - Muita gente sabe.
- Eu notei pela forma que você olhada o meu filho.
Ao falar isso ela me fez corar de vergonha.
- Desculpa, eu não s… - Tentei explicar.
- Não precisa pedir desculpa. Meu filho é um rapaz bonito, normal você olhar. Você também é bem bonito, ele pode até se interessar por você. Mas eu queria te avisar uma coisa, bem séria.
- Tudo bem. - Respondi meio tenso.
- Não tenta nada com o Ahnrí, não posso entrar em detalhes, mas ele não está num momento bom.
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até as 22:00 volto com nova parte, vou já começar a escrever, se alguém tiver alguma pergunta pode deixar aqui que respondo quando postar. Obrigado galera, tô muito animado pra escrever com os comentários de vocês, até email já recebi.
Abração.