Em Familia

Um conto erótico de Gisa20
Categoria: Heterossexual
Contém 2359 palavras
Data: 24/07/2014 00:12:26

Você já viu outras pessoas fodendo? Não falo de filmes na internet. Nem de apresentações ao vivo em boates ou teatros pornô. Também não falo de fodas com meninas e meninos de programas. Falo de ver pessoas que estão perto de você. Da família. Sua irmã ou seu irmão, pais, avós, primos ou primas.

Confesso: nunca vi. Mas, tenho uma vontade imensa de ver. Não falo em participar, mas apenas ser uma expectadora. Invisível. Tenho a mania de olhar para as pessoas e ficar imaginando como elas devem ser entre as quatro paredes dos seus quartos. No fim de sema passado, por exemplo, fomos a chácara dos meus avós. Toda a família se reuniu para festejar com 67 anos da minha vó. No café da manhã estávamos em volta da mesa. Minha tia Silvia estava alegre falante.

Tia Silvia

A noite deve ter sido boa, imaginei. Depois do banho, ela totalmente nua deitou-se na cama. Começou a passar suavemente as mãos pelo corpo numa massagem erótica, enquanto o tio Carlos terminava o banho. Ele entrou no quarto ainda se enxugando. Posso dizer que a figura dele para mim não inspira muito tesão. Apesar de ter pouco mais de trinta anos, ostenta uma careca que contrasta com a barba espessa e mal aparada. Os cabelos que faltam na cabeça estão espalhados pelo peito, pernas. Nas partes sexuais formam uma cabeleira espessa. A tia deve gostar, pois quando o viu entrando, se levantou. Sentou na beiradinha da cama de pernas abertas. Já deve ser um ritual deles, pois sem falar nada tio Carlos se agachou na frente dela. Enfiou a cara no meio das pernas de Silvia. A bocetinha estava toda depilada. Só restava um tufo erótico. Com as suas duas mãos ela pegou a cabeça de Carlos. Apertou firmemente contra seu corpo, como que querendo que ela entrasse toda dentro dela. Depois, ela se levantou. Jogou uma perna sobre o ombro de Carlos, deixando assim um melhor acesso de sua buceta a língua e a boca de Carlos,

Eu ali no quarto. Invisível. Vendo tudo. Minha tia gemia sensualmente. Possuía um olhar cheio de luxúria. Em seguida levantou Carlos e o atirou sobre a cama. A ferramenta do meu tio ainda não estava totalmente dura. O instinto fez a minha tia colocar tudo na boca. Dava para ver como crescia. Vi que ele ficou todo ofegante. Vi que a minha tia gostava de sentir a pulsação na daquele pau na boca.

- Hummm. Que delicia. Que pau gostoso. Agora você vai comer a minha bucetinha. Mete o esse pau bem gostoso. Mete, pedia.

Ele começou a acariciar o grelinho de Silvia com movimentos circulares abriu a bucetinha. A penetrou lentamente.

- Que buceta deliciosa. Sente o meu pau. Vou meter tudo.

Ela delirava de tanto tesão.

- Vira de costas para mim e fica de quatro. Quero ver essa buceta gostosa.

Ela ficou de quatro. Empinou bem a bundinha. Ele começou a lamber novamente a bucetinha e o cuzinho. Minha tia começou a rebolar para ele deixando-o louco de tesão. Ele começou a fazer um vai e vem bem gostoso com a língua dentro da bucetinha.

- Que delicia, minha tia gritava.

Ele a tirou de cima da cama. A colocou de quatro no tapete do quarto segurou pelos quadris e começou a deslizar o pau por cima do cuzinho. Depois na bucetinha deixando minha tia louca. Muito louca .

- Come a minha buceta, Carlos. Come

- Rebola bem gostoso pra mim. Você me deixa louco rebolando. Vai safada. Minha putinha gostosa.

Eu não imaginava que tio Carlos fosse capaz destas palavras. Era sempre sério, compenetrado como um professor de português deve ser.

Ela rebolava gostoso até sentir a cabeça do pau dele na entrada da bucetinha. Forçou para entrar tudo. Enquanto ela rebolava com o pau dele dentro da bucetinha ele acariciava e apertava os seios e os biquinhos dela

– Isso Silvia ... sente o meu pau.

- Que buceta gostosa. Que delicia. Vou gozar na sua bucetinha. Delicia. Toma sua putinha. Vem Silvia. goza junto comigo. Goza putinha.

Ela gemia.

- Vou gozar. Continua. Mais rápido. Mais rápido. Vem, mela a minha buceta.

Ele metia rápido com um vai e vem forte. Tão forte que gozaram juntos.

- Que delicia ... que gostoso

Silvia, só se virou. De joelhos mesmo começou a lamber o pau do meu tio. Passava a língua na cabecinha do pau. Limpava tudo. Para limpar a porra que escorria da bucetinha, pegou a toalha que tio Carlos havia deixado sobre a cama e colocou no meio das pernas ,

- Que delícia. A gente precisa se ter mais.

- É, no dia a dia a gente acaba se estressando e perde o melhor da vida, concordou meu tio..

VOVÔ e VOVÓ

- Me passa a manteiga.

Foi este pedido da tia Silvia que trouxe meus pensamentos de volta ao café da manhã em família. Pois é. Fodas como esta que quero assistir, pensei.

Olho para a minha vó meiga. Carinhosa. Acho que ninguém imagina que vô e vó fodem. Porque não? Imagino minha vó gemendo de tesão. Meu vô entrou no quarto. Ligou o Ar. Não estava muito quente, mas creio que ele queria a intimidade do barulho. Depois, ele foi se virando e beijando ombros da vó, foi para abarriga chegou no umbigo. Percebi o que ele estava tramando. Em menos de um minuto estavam num 69.

Acho o 69 sensacional. A gente dá e recebe tudo com a mesma intensidade. Quando você chupa um pau, dá toda a atenção ao astro. O mesmo vale quando, seu macho chupa a rainha que está entre as suas pernas. Agora, num 69 você dá e recebe ao mesmo tempo. Tudo com muita intensidade. Quando o orgasmo começa a chegar você deve continuar dando prazer, ao mesmo tempo, que sente. Acho arrebatador. Eu via a língua do vovô invadir a xotona da vovó, de um jeito tão gostoso que descompassava a respiração dela. Acho que o gostinho dela deve meio doce, dava para sentir. Exalava um perfume forte, muito excitante. Entraram num ritmo. Pude sentir o auge. Vovó começou a se debater inconscientemente. Ele por cima a segurou com a boca o que potencializou o orgasmo. Ela também não parou de chupar. Investiu mais naquele caralho. Percebi as contrações, acusando que ele estava gozando também. A sua piça lambuzou a vovó toda. Ela continuou lambendo até que forças do vovô se acabaram.

Ela mostrou a boca cheia de porra.

- Faz mais de cinquenta anos que acabo na tua boca. Cada vez que vejo ela cheia com a minha porra, me emociono. Acho lindo.

Minha vó engoliu tudo com um terno sorriso.

- Sei que você gosta ainda mais, quando engulo tudinho. Eu aprendi a apreciar o gosto de porra.

Da tua porra.

Puxou o edredom e cobriu os dois.

CARALHUDO

O cheiro do bolo fresco me trouxe novamente para a mesa. Era Joice, uma mulata alta e esguia que trabalha junto com o marido na chácara. O Marido, João, um elegante e cheiroso descente da raça africana. Muito educado. Deve ter dois metros. Pensei que os dois devem ser muito quentes. Dava para ver um volume gigantesco nas calças dele. Este pensamento fez um arrepio percorrer meu corpo. Meu cérebro não queria pensar no assunto, mas meu tesão estava pedindo algo. Minha imaginação decolou.

Aterrissou na casa dos caseiros. João e Joice começavam a se beijar. Os lábios carnudos de João engoliam os de Joice. Sua língua quente brigava com a dela. A mão alisava a coisa dela sobre o tecido da tanga. A mão de Joice há algum tempo já estava sobre a calça de João, alisando o instrumento. Ouvi o zíper abaixar. Um grosso cacete negro saltou quase no rosto da mulata. Ela encheu a boca só com a cabeça. Com a mão Joice punhetava o resto. Sentia-o. Duro. Grosso Palpitante. Ordenou para ela tirar a tanguinha. Ela o fez, devagar. Foi se ajeitando sobre seu colo. A ponta daquele monstro tocou a entrada da encharcada buceta. Foi entrando. Primeiro introduziu a metade. Parou. Com movimentos no quadril foi deixando deslizar toda aquela tora para dentro. O ritmo da cavalgada de Joice aumentou, até se soltar por completa.

- Caralhudo. Gostoso. Me rasga.

Por mais que parecesse tentar segurar, não pode mais se conter. Teve um dos mais sensacionais orgasmos que já imaginei na minha vida. Vi que faltou respiração. A buceta dela babava. Chegou ao ápice do gozo sentindo aquele negrão gozar feito um cavalo. Com aquele enorme caralho ainda duro dentro dela, foi se levantando. Sem se limpar, vestiu a calcinha. Ajeitou o vestido. Voltou para cozinha da casa dos meus avós para preparar o almoço.

PRIMOS

Meus primos devoraram o bolo de Joice, enquanto combinaram uma pescaria. O sitio de vovô tem um riacho. Minhas alucinações acompanharam os meus primos: Adolfo e Joel. Fui espiar atrás de uma árvore. Sabe como é conversa de homem. Sexo, mulheres. Adolfo bastante tímido, não conversava muito. Levantou se para pegar uma isca no balde. Quando ele chegou perto de Joel, passou a mão em cima do pau dele. Na hora que ele encostou o pau de Joel ficou duro.

- Nossa, é este tipo de minhoca que gosto e deu uma risadinha. Joel, não se fez de rogado. Tirou o pau pra fora.

- Topa bater uma pra mim? Não conto para ninguém.

Adolfo topou. Parecia que tinha pratica.

- Tira as calças que eu como a tua bundinha.

Quando Adolfo tirou, Joel viu a bunda dele ficou louco.

- Nossa que bundinha linda. Com uma assim, tem que dar o cu mesmo.

Joel começou a enfiar de leve o seu pau. Adolfo gemia.

- Já começou a entrar com mais facilidade.

Joel ficou no movimento pra frente e pra traz. As bolas dele ficavam batendo na coxa de Adolfo, que estava também com o pinto bem duro. Enquanto recebia a vara no rabo se punhetava. Joel gozou dentro, enquanto Adolfo jorrava seu esperma na natureza.

- Sabe que teu cuzinho é bom? Mas, da próxima vez vou querer acabar na tua boca.

Nossa, eu tenho um primo puto, pensei. Claro que se para nós mulheres é gostoso dar o cu, porque para eles não seria? Apesar de toda a minha liberdade, não aceito muito estas situações. Lembrei uma vizinha nossa de apartamento, conversando com mamãe.

- Sabe, dona Gertrudes - o nome da minha mãe – tem tanto veado por aí fazendo concorrência com a gente e pegando homem, que até estou com vontade de fazer uma camiseta com a frase: Eu também tenho cu.

Papai e mãe

Com estes pensamentos, comecei a voltar para casa. Mame estava no quintal fazendo carinho no Beethoven, um pastor alemão. O cachorro com a barriga pra cima foi ficando com seu pinto muito grande. Vendo que não tinha ninguém por perto, mamãe passou a alisar seu pinto. Beethoven pareceu gostar. Eu que já tinha ouvido falar sobre sexo com animais fiquei imaginando aquela grande trolha grossa metendo na bucetinha de mamãe que acabei ficando com a calcinha toda molhada. Vi então mamãe levar o animal para o quarto. Vi ela se colocar no chão do quarto numa posição igual a uma cadelinha. Beethoven cheirou, cheirou. Deu uma lambida. Subiu com as patas dianteiras sobre as costas de mamãe. Ficou tentando enfiar seu pinto. Basicamente era o instinto animal, considerando uma fêmea pra ele comer. Muito segura do que estava fazendo com o Beethoven, mamãe nem se preocupou em trancar a porta do seu quarto. Creio que jamais imaginava que poderia chegar alguém.

Mas chegou. Foi justamente no momento que Beethoven estava sobreas costas dela.

- Que merda é essa? O que você está fazendo com esse cachorro? Ouvi a voz do meu pai,

- Quanto tempo que você vem fazendo sexo com o Beethoven?

- Sempre que visito meus pais. Há três meses.

- Você consegue gozar com ele?

- Consigo.

- Você gosta de gozar com seu cachorro?

- Perdão. Eu prometo que não vou mais fazer isso.

- Só me responde. Você gosta de gozar com o cachorro?

- Fica ali no chão, Gertrudes. Deixa-me ver como ele faz com você.

Pra mim foi a coisa mais absurda que eu poderia ouvir do meu pai. Minha mãe, creio que com muito medo, obedeceu. Estava tremendo da cabeça aos pés. Beethoven, sem dar a mínima bola para o meu pai, foi subindo sobre sua fêmea. Ficou roçando seu pau duro na bunda. Mesmo muito envergonhada, com própria mão ela fez Beethoven acertar a bucetinha. Começou um vai-e-vem fazendo a gemer.

- Caramba! Você ensinou muito bem o cachorro. Ele faz direitinho, né?

Ela nem olhava pro meu pai. Acho, que a situação a impediu de ter o prazer que sempre vinha em poucas bombadas do Beethoven. Não gozou. Beethoven encheu a bucetinha dela de porra. Mamãe passou a mão num pano para aparar a porra. Foi se limpando, enquanto papai foi fazendo o cachorro sair do quarto.

Papai voltou. Suspendeu mamãe pela cintura. Colocou- a sobre a cama e pediu para que ela ficasse de joelhos com a bunda virada para ele. Ele mesmo limpou mais um pouquinho a buceta:

- Fique assim. Vou te mostrar uma coisa.

Com medo de olhar pra trás, mamãe sentiu algo duro na xoxota. Forçando pra dentro. Papai estava enfiando seu pinto.

- Gosta? Será que eu sei fazer tão bem como o Beethoven?

Ele foi aumentando as estocadas. Sem conseguir se segurar mamãe começou a gemer e a sentir um tesão tão grande que resolveu curtir aquela pica. Nem que fosse pela a última vez.

- Não para. Não Para! Não para que eu vou gozar!

Ele socando com mais força:

- Então goza! Goza que eu também quero gozar.

Mamãe gozou feito uma verdadeira cadelinha. Logo senti papai soltando toda sua porra

- Gostou ou o Beethoven é melhor?

- Claro que com você é melhor... O Beethoven tem as unhas muito afiadas, disse ela rindo.

Dai papai deu conselho para mamãe

- Sua cachorrinha safadinha, toma mais cuidado. Tranca o quarto quando estiver com o

cachorro.

Eu simplesmente estava abobalhada. No fundo estava achando meu pai o máximo. Esta entendendo minha mãe. Pensei que eu devo ser parecida com ela e acabei levando o Beethoven ao meu quarto para descobrir qual é o gosto da porra de um cachorro.

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Comentários

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Ola se algum mulher deseja te videos zoo só entra em contato pelo e mail carlinhos4712@gmail.com tenho varios muitas aqui do conto já mandei e mando

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Q tezao,, queria ser esse pai , uuuiiiiiii add meu whats 31-75545866

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Que loucura,coisa mais boa de ser ler. Parabéns, você sabe mesmo escrever um conto erotico . nota 10000000

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muito legal, bem engraçado devo dizr q vc tem uma imaginação muito fertil mas ta de parabens

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