Toda mulher merece uma jeba de porte em sua boceta. E para os homens desprovidos de uma jeba poderosa resta apenas o consolo de assumirem sua condição de corno manso.
Foi assim comigo. Tenho um pau pequeno e fino, e para piorar, gozo muito rápido. Nunca consegui satisfazer uma mulher, pois mal penetrava e já gozava.
Minha esposa, insatisfeita sexualmente, pediu-me como presente de aniversário um macho de verdade, pois eu fora o pior pau que ela recebeu. Levei o maior susto com essa declaração, mas tive que concordar com ela com relação ao meu desempenho sexual. Mas não toquei mais no assunto após essa conversa.
Chegado o aniversário dela, levei-a para um sítio de um amigo para passarmos o fim de semana comemorando seu aniversário. Chegamos por volta das 09h de sábado. Após nos acomodarmos falei para ela:
- Vá até o celeiro e veja seu presente de aniversário.
Ela foi e voltou depois de duas horas, sem roupas, com um sorriso no rosto e disse:
- Amor, nunca fui comida como hoje. Que cacete que o negão tem! Amei seu presente, meu agora marido corninho. Tem mais uma coisa que quero de presente.
- O que mais você quer, amor?, respondi.
Então ela falou, fazendo beicinho:
- Já que agora você é um marido corninho, quero que seja também bem mansinho e faça tudo o que eu ordenar. Quero sua boca agora na minha boceta, pois o presente que você me deu deixou ela toda lambuzada.
Então me puxou para o sofá, deitou e abriu suas pernas, deixando aquela boceta ainda cheia de porra a mostra. Puxou minha cabeça para o meio das pernas e ordenou:
- Chupa, corno manso, chupa a minha boceta cheia de porra.
Com desagrado, comecei a lambê-la. Não demorou muito para que o nojo inicial se transformasse em um prazer indescritível. O cheiro da porra de outro macho me excitava cada vez mais. A cada lambida ela me xingava, chamando-me de corno manso, de macho imprestável, que eu deveria ter vergonha da coisa insignificante que eu tinha no meio das pernas. Dizia que eu era um chupador de porra, que nunca havia dado prazer à ela. Que eu nasci para ser corno manso, pois não tinha ferramenta necessária para dar prazer para uma mulher.
Depois de limpar sua boceta, o macho comedor entrou na sala, rindo da situação e falando, com autoridade:
- Sai, corno manso, vá para o canto, pois agora vou foder tua esposa na tua frente, seu frouxo. Você verá, ao vivo, como se come essa vadia que você chama de esposa.
A sua enorme pica socou de uma só vez na boceta dela, arrancando um grito da agora minha esposa puta. Ela, aos berros, falava:
- Corno, olha como uma mulher deve ser comida. Olha o tamanho da pica dele arrombando a minha boceta, coisa que você nunca foi capaz de fazer.
Ela não parava de gemer, de gritar, de me xingar, pedindo mais e mais pica.
Após algum tempo, que pareceu uma eternidade, o macho falou para ela que iria gozar. Ela pediu que esperasse um pouco e ordenou que eu ficasse bem perto da sua boceta , dizendo para o único comedor daquele lugar:
- Enfia essa jeba na boca desse corno e goza na boca dele.
Como minha cabeça estava quase que encostada no pau dele, ele me agarrou pelos cabelos e enfiou aquela jeba na minha boca, socando com muita força, comendo literalmente minha boca, até inundá-la com um mar de porra, que escorria pelo canto da boca. Tive que engolir tudo.
Durante todo o fim de semana eles não pararam de trepar. E a cada trepada, minha putinha não parava de me humilhar, de me xingar. Várias vezes tive que limpar sua boceta cheia de porra. Em uma dessas vezes que estava debruçado em sua boceta, nosso amigo veio por detrás, lambuzou-me com vaselina, encostou a cabeça do seu pau no meu ainda virgem cuzinho e falou:
- Esse é mais um pedido da sua esposa vadia. Você também irá sentir o meu pau dentro de você.
Foi impossível sair daquela situação. Aos poucos ele foi enfiando aquela monstruosidade até não ser possível enfiar. E começou um vai-e-vem ritmado. A dor inicial transformou-se, aos poucos, em prazer, e comecei a pedir mais e mais daquela delícia de pica, implorando para ele me comer, para enfiar tudo e gozar dentro do meu cu. Minha esposa, rindo da minha condição, falou:
- Eu sabia que você iria gostar, pois você não é comedor. Você é um CORNO MANSO VIADINHO.
Logo após o almoço de domingo, voltamos, cada qual em seu carro.
Nosso relacionamento, após este fim de semana maluco, ficou muito melhor. Hoje ela é livre para sair com quem ela quiser, e sempre que possível, permite que eu participe passivamente, é claro, das suas transas.