Ola caros amigos leitores, desculpe pela demora para postar mais uma de minhas aventuras. Gostaria de lembrar a todos que toda vez que fiz sexo eu usei camisinha, não se pode nem cogitar a idéa de dar ou comeu um cu sem estar com o bicho encapado. Não relato o uso mas sempre, sempre tem esse personagem indispensável nas minhas transas. Vamos ao conto.
Foi um dia de sábado, estava um dia lindo e quente, não era verão, mas fazia muito calar e então resolvi ir a prai.
Fui para a praia de itaipu em Niterói. Quem é do Rio de Janeiro conhece essa praia ou já ouviu falar dela. É um praia pequena, com um morro de um lado e um canal do outro, onde leva a um pequeno matagal onde ocorre verdadeiras sacanagens. Bom eu não atravessei o canal, fiquei na praia mesmo.
Ao chegar parei perto de um quiosque que aluga cadeiras e pedi uma ao atendente, um negro alto de 1.90cm de altura, corpo sarado de academia e um volume considerável no meio das pernas, pois ele estava de sunga e sem camisa e deu para perceber que o cara era bem servido nas partes baixas. Fiquei perto do quiosque mesmo afinal eu não ia perder a oportunidade de ficar admirando aquele exemplar de macho.
Cheguei na praia já na parte da tarde devia ser umas 15:00h.
Depois que me sentei pedi uma cerveja ao gostoso e ele trouxe e disse que estava as ordens e que qualquer coisa seria só chamar que me atenderia com o maior prazer. Para não perder tempo eu disse que o prazer que eu estava querendo ele de repente não iria me fornecer. Foi quando ele respondeu; Quem sabe!
tomei umas 4 cervejas ali sentado naquela cadeira e observando a movimentação na praia. Tinha muito homem gostoso ao redor e muita mulher gostosa também, apesar de não ser a minha preferencia mas sei admitir quando vejo uma mulher bonita e gostosa.
Tirando o Negão do quiosque, perto de mim tinha um coroa delicioso, seus 50 anos, 1.70, 70 kg, todo peludo e grisalho. Esse coroa puxou assunto comigo e ficamos conversando e uma certa hora ele disse que tinha de ir embora mas antes disse que gostou de conversar comigo e me deu o numero de seu telefone e disse para eu ligar para ele quando voltasse a praia que se ele não estivesse ocupado no dia ele daria um chego la para conversarmos mais e quem sabe dar uma esticada. Ja tinha sacado a do coroa mas me fiz de desentendido e peguei o número. Lógico que eu liguei, mas essa eu conto depois.
Quando deu 5 da tarde eu pedi mais uma cerveja ao negão e pedi para ele encerrar a minha conta pois eu já iria embora.
_Mas já esta indo?
_Sim.
Quando ele trouxe a cerveja disse que o rapaz estava encerrando minha conta e ele traria em seguida e me deu uma piscada.
Quando ele voltou com a conta ele me deu e disse:
_foi um prazer te servir.
_Ainda não tive o prazer que desejava.
_Se quiser saio daqui a 30 minutos e posso te dar esse prazer que vc quer. E deu uma segurada no seu volume no meio das pernas que já se mostrava alterado.
Concordei com a cabeça e com os olhos fixo no mastro entre as suas pernas.
Quando eu acabei e o chamei para pagar a conta ele me disse para esperar por ele próximo as pedras perto do morro que ele já iria.
Me encaminhei para as pedras e fiquei por lá esperando por ele. Não deu 10 minutos e ele pareceu e me mandou segui-lo disfarçadamente.
Isso o fiz e o danado começou a subir o morro por uma trilha e eu fiquei meio cabreiro com a situação mas o tesão de imaginar que iria chupar aquele pau me fez tomar coragem e subir o morro pela trilha atrás dele.
Depois de uns 5 minutos caminhado pela trilha em subida ele saiu dela e entrou em uma espécie de clareira cercada por mato.
Ele já foi arriando a suga e me mostrando aquele mastro completamente duro, cheio de veias de cabeça roxa e uns 20cm e grossa.
Não pensei duas vezes e cai de boca na pica, me deliciando e arrancando suspiros do negão que começou a acariciar os meus cabelos e me chamar de puta safada, tarada por pau. fiquei uns 15 minutos ali ajoelhado e chupando aquele pau maravilhoso, ora enfiava quase todo dentro da boca, ora ficava passando a língua em toda a sua extensão. Botava aqueles culhões na boca enquanto ficava punhetando de leve o pau.
foi quando ele mandou eu parar e me botou de quatro e caiu de língua do meu cu me fazendo gemer de tesão. O cara sabia dar um trato em um cu com a língua. Ele me fodeu literalmente o rabo com a língua, quase me fazendo gozar de tanto tesão que eu estava sentindo.
quando eu estava completamente entregue aquele macho ele forrou a toalha que ele carregava no chão deitou-se e mandou eu sentar na pica de frente para ele pois ele queria ver a minha cara enquanto eu sentava em sua pica. obedeci ao macho e me sentei no mastro de frente para ele. fui descendo aos poucos, pois na hora que a cabeça passou eu senti uma dor e parei. Era uma dor fraca, mas uma dor. fui escorregando aos pouco naquele pau e quando percebi já estava com ele todo enfiado dentro do meu cu.
comecei a cavalgar no mastro aos poucos. Eu subia e descia da vara bem de vagar e ele ali me olhando e me chamando de puta rampeira que eu tinha o cu mais gostoso do que o da mulher dele que sempre reclamava na hora de sentar na vara.
Depois de um tempo parei para descansar as pernas e fiquei com o pau todo enterrado dentro do rabo, ele me puxou e me deu um beijo, um beijo molhado e caliente, cheio de tesão e com pegada. Fiquei co o pau todo enterrado no rabo e o negão me beijando e me chamando de gostoso e que queria me comer novamente, que eu era muito gostoso.
Voltei a cavalgar na pica e quando ele disse que iria gozar sai de cima dele sob protestos mais eu disse que queria receber o leite dele na minha cara,pois eu gostava de sentir o macho que me comeu encher a minha cara com líquido do prazer. Ele parou de reclamar ficou em pé na minha frente e começou a bater uma punheta que não durou nem 1 minuto e ele gozou um gozo farto e grosso na minha cara me lambuzando todo, meu rosto ficou lavado de tanta porra que o negou derramou em cima dela. Ma s foi depois que ele acabou de gozar que eu fiquei louco de tesão, pois ele começou a passar a língua na própria porra e ame beijar e ficamos ali trocando porra com a boca que eu acabei gozando alucinadamente enchendo a barriga do negão com a minha porra que ele passou a mão e espalhar por todo o seu corpo.
Caímos exaustos um do lado outro, descansamos um pouco, ele me deu outro beijo e descemos por outro lado e tomamos um banho no mar para nos limparmos e voltamos para a pria e fui embora pra casa feliz da vida, com o cu todo arrombado pelo negão que disse que estaria sempre as ordens para me encher de prazer. Lógico que passe a ir a pria a quase todo fim de semana e toda vez que eu ia eu dei o meu cu para ele e acabei comendo ele também, que irei contar em um outro conto que sera a continuação desse. Beijos e chupadas em todos.
sou do Rio de Janeiro e se alguém quiser me encher de prazer e for ativo me mande ume-mai que podemos conversar e marcar algo.
binho-medeiros@hotmail.com