Durante um bom tempo, meu maior sonho foi pertencer ao universo “BDSM”; era um desejo que eu nutria e que, por sua vez, alimentava meu desejo e meu tesão. Ou seja, eu queria ser um integrante de um grupo de praticantes de algo que ainda hoje para mim é uma arte oculta destinada apenas aos escolhidos (que, certamente, logo descobri, não era o meu caso). O que acabei por abraçar com uma deliciosa paixão foi o que chamam de “Kinky Players” que são aqueles que querem apenas “brincar” de serem submissos ou dominadores.
Nesse “roteiro” as partes são bastante distintas e aceitam desempenhar os papéis a que se propõe – de dominadores ou submissos – criando regras preestabelecidas e palavras de segurança que garantem que o nível de dor e seu respectivo limite será respeitado.
De curioso, apenas o fato que eu me sentia inclinado a desempenhar o papel de submisso, sem jamais ter parado e ponderado sobre essa minha escolha; apenas ansiava pela possibilidade de obedecer as ordens de minha Dominadora (ou Domme, como é usual no meio), de sentir-me tomado pelo poder e pela sedução da situação em que eu me escravizava para uma mulher pela qual nutria um enorme desejo sexual que ficaria reprimido até o fim da “sessão”, quando, finalmente, poderíamos nos entregar um ao outro em um sexo sem limites, obtendo um gozo de dimensão indescritível.
Minha parceira (ou melhor, minha namorada) que tinha muita experiência no assunto, topou de imediato a “brincadeira”, pois ela sabia que eu não seria um submisso verdadeiro, mas, de outro lado, serviria muito bem ao propósito de uma encenação bem feita.
Então, combinamos que, marcaríamos um encontro para colocarmos em prática a minha proposta. E, em uma tarde de um dia qualquer, fomos para um motel. Minha garota (que aqui vou chamar apenas de Dome), havia trazido uma pequena mala de couro que despertou minha curiosidade sobre quais os apetrechos estariam escondidos ali, apenas esperando uma oportunidade para revelarem-se para mim e para meu deleite.
Entramos na suíte e Dome me abraçou e me beijou carinhosamente para, em seguida, avisar-me de que, a partir daquele momento, nós deveríamos adotar os papéis de dominadora e submisso e que, acontecesse o que acontecesse o “roteiro” deveria ser respeitado, inclusive com relação à “palavra de segurança”, o código verbal que estabeleceria o limite de dor suportável por mim, bem como até onde nossa “brincadeira” poderia avançar.
Como tudo era muito novo para mim e, ao mesmo tempo, excitante ao extremo, eu concordei com tudo sem pestanejar; Dome sorriu e me alertou sobre a importância de que eu me divertisse com aquele pequeno espetáculo pessoal e que a dor deveria ser algo que me causasse mais tesão que sofrimento; preciso confessar que ouvia tudo atentamente, porém, a ansiedade falava mais alto!
Dome pediu que eu me sentasse na beirada da cama e esperasse por ela que, em seguida, rumou na direção do box do banheiro, fechando a porta atrás de si. Sentei-me como um garotinho comportado na beirada da cama, de pés juntos e mãos entrelaçadas, esperando pelo que me aguardava; percebi que estava suando e que meus batimentos cardíacos estavam acelerados, demonstrando claramente meu estado de ansiedade. E o tempo se arrastou …, parecia uma eternidade que não tinha mais fim!
Repentinamente, Dome saiu do banheiro, caminhando com passos firmes e decididos …, e ela estava simplesmente deslumbrante! Dome vestira-se a rigor para nosso evento particular; ela usava um corpete e uma calcinha de couro que além de justíssimos, realçavam ainda mais suas formas exuberantes; os seios pareciam querer saltar para fora exibindo os mamilos entumescidos rodeados por grandes aureolas rosadas.
Além do traje, Dome calçava botas de couro cujos saltos eram extremamente finos e altíssimos e luvas longas também de couro, trazendo em uma das mãos um pequeno chicote de nove ramas que lhe conferia não apenas o ar de uma dominadora experiente como também o pleno domínio sobre meu ser. Eu me sentia totalmente submisso àquela mulher linda cujo olhar me hipnotizava, tornando-me apenas um objeto para a satisfação de todos os seus desejos. Estava iniciada a sessão.
Dome caminhou até mim com passos curtos e medidos e quando estava a uma distância de onde poderia exercer todo o seu controle sobre mim, ela estendeu o cabo do chicote até que ele tocasse meu peito, empurrando-o contra mim com uma pressão bastante sensível beirando a dor. Eu permaneci imóvel com o olhar baixo, sequer pensando em ousar encará-la …, eu sabia que ela havia “vestido” o papel de dominadora como se estivéssemos em uma sessão de verdade, e a partir de então nada seria como antes!
-Levante-se, seu verme! – a voz de Dome tomava conta do ambiente e ela pronunciava cada palavra com uma entonação solene e agressiva, deixando claro quem estava no controle da situação. Incontinenti, eu obedeci seu comando e fiquei em pé tomando o cuidado de manter minha cabeça abaixada.
-Dispa-se! Agora! Sem demora, seu puto! – Dome deu a ordem mantendo o cabo do chicote pressionando meu peito que somente foi afastado quando dei início ao cumprimento da ordem dada.
Em poucos minutos eu estava completamente nu, e por mais estranho que pudesse parecer, a ausência de minhas roupas, que jamais me incomodaram, naquele momento e naquela situação causaram um enorme impacto; me sentia indefeso e incapaz de reagir como o macho dominante que deseja sempre ter o controle sobre a situação, agindo mais como um escravo que acabara de conhecer sua dona e que desejava fazer de tudo para satisfazer todos os seus desejos, concedendo-lhe o máximo de prazer sem jamais despertar sua ira ou sua agressividade.
Dome olhava para mim e eu não conseguia fitar seu rosto; senti quando ela roçou as ramas do chicote em minha genitália, que, imediatamente, apresentou-se surpreendendo com uma ereção rápida e vigorosa. Eu me deliciei com aquela resposta incontinenti do meu membro cuja plenitude, naquele momento, foi, para mim, um presente. Dome continuava acariciando meu instrumento com as ramas de seu chicote, e o primeiro golpe foi tão inesperado que a dor não superou a surpresa.
Senti as ramas açoitarem a rola dura com uma intensidade calculada e, mesmo assim, a dor foi contundente, fazendo meu corpo curvar-se para trás procurando proteger a região de um novo ataque. E este veio, e depois dele outro e mais outro; embora a dor estivesse em um ritmo crescente, eu resistia …, resistia porque aquilo me dava um prazer inexplicável; o prazer de ver minha Dome feliz realizando-se com meu castigo.
Subitamente, ela interrompeu os golpes e tomou a rola com uma das mãos como quem pega uma maçaneta e passou a apertá-la com certa força enquanto ensaiava uma masturbação cuja extensão ia até a base e retornava, cobrindo a glande quase que por inteiro. Pode parecer bom, mas garanto que não é, pois há uma certa pressão que, aos poucos, vai se tornando incomoda e evoluindo para o levemente doloroso.
Senti quando Dome encostou o cabo do chicote em meu queixo, obrigando que eu levantasse o olhar para ela; os olhos dela tinham um brilho incomum; eles pareciam faiscar um brilho metálico que, ao mesmo tempo, excitava e assustava. Todavia, eu me sentia dominado por aquele olhar e faria qualquer coisa que ela me ordenasse, sem pestanejar e sem hesitar.
-Preste bem atenção, verme …, você não vai gozar a não ser que eu permita, entendeu? – A voz de Dome soou mais uma vez autoritária e carregada de agressividade sexual, e eu me limitei apenas a acenar positivamente com os olhos …, ela deu um risinho safado e prosseguiu – Você aprende rápido, vermezinho!
Aquela frase soou como o melhor dos elogios que eu podia ouvir naquela situação. Ela prosseguiu com o manuseio do meu membro com a mão enluvada, enquanto que, com a outra, o chicote trabalhava em meu traseiro, provocando dor e tesão ao mesmo tempo. Eu permanecia prostrado, inerte, deixando que minha Dome fizesse de mim aquilo que bem entendesse, e reagindo apenas quando a dor atingia um certo limite, e, mesmo assim, eu resistia, mantendo “a sessão” protegida de um eventual enfraquecimento de minha parte.
-Vamos, verme …, fique de quatro sobre a cama, com esse bundão virado para mim! Vamos! Seja rápido, senão o castigo virá!
Imediatamente eu obedeci a ordem de minha Dome e fiquei de quatro com o traseiro voltado para ela que, sem demora, passou a açoitá-lo com seu chicote. Os golpes eram precisos e dolorosos e eu não posso mentir que não havia dor, pois havia, e muita. Mas, ao mesmo tempo, eu percebia como minha rola respondia ao sofrimento tornando-se ainda mais dura e pulsante. Era algo deliciosamente profano e obsceno que instigava meu instinto animal, fazendo com que meu corpo respondesse a toda aquela agressão com uma enorme carga de excitação.
De um momento para o outro, senti que Dome interrompeu os golpes, como se quisesse me dar um descanso pelo castigo impingido ao meu corpo. Entretanto, inocente foi meu engano, pois o que se seguiu foi ainda mais surpreendente; senti algo duro cutucando meu ânus …, algo que se assemelhava a um objeto rombudo e cuja dureza era muito incomoda …, Dome estava explorando a parte externa do meu anel com o cabo do chicote que mesmo sendo fino tinha a ponta arredondada como uma pequena bola.
Ou melhor, ele se parecia muito com a cabeça de um pinto! Instintivamente, eu quis recuar, contraindo meu ânus em represália àquele assédio físico; mas no exato momento em que fiz isso, fui golpeado com dois vigorosos tapas em minhas nádegas. Eu havia irritado minha Dome.
-Quieto, seu vermezinho abusado! Quanto mais resistir, pior será para você, entendeu?
Obediente como um animal de estimação, obedeci à ordem de minha Dome, retornando à posição original e relaxando meu esfincter, propiciando um deleite para ela e seus desejos abusados. Ela segurou uma das minhas nádegas com força e tornou a roçar meu cuzinho com a ponta de seu chicote. Ele ficou passeando por ali, no entorno do anel e, vez por outra, ela pressionava-o contra o buraquinho, ameaçando uma invasão sem piedade.
Minha rola continuava dura e pulsante, mesmo ante a possibilidade de eu ser deflorado por um cabo de chicote! Pode parecer irônico, ou sarcástico, porém, eu sabia que aquilo me excitava e o tesão falava muito mais alto que o medo. E quando tudo parecia inevitável, Dome parou com as carícias indesejáveis no meu traseiro, dirigindo-se até sua mala de couro de onde tirou um par de algemas e um cinto de onde pendia um monstruoso pênis de silicone (!)
Ela voltou-se até mim e estendeu as algemas exigindo que eu a encarasse.
-Venha, pequeno verme …, está na hora de você ser sacrificado …, ou melhor adestrado para satisfazer os desejos da sua Dona …
Eu olhei para ela com o mesmo olhar que um cãozinho de estimação olha para sua dona; aquele olhar de súplica que parece balbuciar um pedido de perdão para que sua dona não o maltrate ainda mais. E eu bem sabia que aquela rola de silicone estava pronta para ser enfiada no meu rabinho ainda virgem.
-Vamos logo, seu puto …, ponha as mãos para trás e arrebite essa bundinha o máximo que puder …, vamos, seu inútil, faça logo o que estou mandando! – Dome disse isso e imediatamente aplicou algumas chibatadas poderosas em minhas nádegas, fazendo minha pele arder ao ponto de queimar como brasa recente.
Humilhado e excitado, fiz o que ela me ordenara e pus a mãos para trás e deixei que ela me algemasse, prendendo-me com força os pulsos que começaram a doer de pronto. Exibindo-se para mim, ela posicionou o instrumento em sua cintura e depois de desenluvar uma das mãos, apanhou uma pequena bisnaga espremendo-a até que seu conteúdo estivesse depositado em sua mão. Dome passou, então, a untar a enorme pica de silicone, enquanto olhava para mim com olhos gulosos e repletos de tesão.
Ela sabia muito bem que estava no controle da situação, e que eu era o objeto de seu desejo, razão pela qual ela saboreava o momento, fitando-me com um olhar que ia do puro tesão animal, passando pelo delírio da dominação absoluta e chegando ao devaneio rompante que a inversão de papéis causava em sua alma. Enquanto pude, acompanhei com o olhar até vê-la desaparecer atrás de mim, e supus que tudo terminaria rapidamente. Ledo engano, mais uma vez.
Dome segurou-me pelas nádegas e fez com que eu girasse o corpo sobre a cama com uma enorme dificuldade, até que eu fiquei de frente para o amplo espelho de parede que ficava na lateral da cama. E mesmo naquela posição desconfortável, eu podia ver Dome em pé, ao lado da cama, bem atrás de mim, encarando minha imagem refletida e deliciando-se com o que ela estava por fazer.
Com a mesma firmeza de um macho, Dome segurou minhas nádegas, afastando-as uma da outra, deixando à mostra o vale formado entre elas e revelando o seu objetivo. Ela se aproximou ainda mais de mim, sem tirar os olhos do reflexo no espelho e com um movimento brusco, projetou sua pélvis para a frente, fazendo com que a glande do seu “brinquedo” se projetasse na direção do meu ânus. E o golpe foi tão preciso que a dor invadiu meu ser.
Era como se eu fosse rasgado de fora para dentro, enquanto aquela falsa glande penetrava dentro de mim fazendo meu traseiro arder como se tangenciado por um ferro em brasa. Tive vontade de gritar, mas o orgulho falou mais alto e eu me limitei a gemer bem alto. Olhei para Dome e vi seu olhar de satisfação premiado por um sorrisinho repleto de safadeza …, sim, ela estava apreciando, saboreando aquele momento único de inversão de papéis, onde ela era o macho e eu sua vítima indefesa.
O que se seguiu foi a experiência mais surpreendente da minha vida!
A medida em que Dome enfiava aquele enorme instrumento no meu rabo, eu gemia quase querendo gritar, sentindo-me invadido, rompido, desvirginado. E minha parceira não amenizava o feito, prosseguindo lentamente até que toda a extensão daquele “monstro” estivesse dentro de mim. No momento em que eu, ingenuamente, supus que tudo havia terminado, Dome, mais uma vez, me deixou surpreso, pois ela iniciou os movimentos de vai e vem, penetrando e recuando aquela peça de dentro de mim.
Começou com movimentos suaves e lentos, que não tornavam a sensação mais suportável, mas, pelo menos, não me atormentavam com a mesma intensidade de outrora. Mas, Dome não queria que tudo permanecesse como estava; sem qualquer aviso, ela acelerou os movimentos, tornando a curra ainda mais selvagem e, inicialmente, também mais dolorosa.
Eu estava sendo rasgado, penetrado e humilhado …, mesmo assim minha ereção era um espetáculo a parte; eu era um macho sendo seviciado e independentemente disso, me sentia pleno em virilidade e excitação. E enquanto Dome prosseguia na minha dominação, submetendo-me à sua pica artificial, eu mal conseguia segurar o tesão que meu membro clamava, pulsando feito louco e exigindo que eu tomasse uma reação …, mas, de outro lado eu queria continuar …, queria deixar minha parceira satisfeita, já que fora eu que fizera aquela proposta, não sendo possível recuar naquele momento.
O curioso era que Dome estava se divertindo com aquela situação, pois, a partir de então, era ela quem dava as cartas em nosso jogo sexual, ela era a parte ativa. E eu, obviamente, enquanto parte passiva, tinha que me sujeitar, já que quando estamos no comando da ação, não nos preocupamos muito com o que nossa parceira esteja realmente sentindo; ou seja, não nos importamos muito se ela está sentindo prazer, ou ainda se nossa agressividade sexual instintiva não excede os limites do corpo dela.
E, àquela altura, eu sabia que Dome não teria um orgasmo, não ejacularia dentro de mim …, afinal, era apenas um jogo de inversão de papéis; por tudo isso, eu não sei explicar bem o que aconteceu, mas, repentinamente, eu decidi inverter mais uma vez os papéis e retornar ao status anterior …, só que desta vez, eu seria o dominador!
-Ai, por favor, minha Rainha …, solte minhas mãos para que eu possa apreciar esse momento, por favor, eu lhe imploro! – Eu proferi essas palavras com certa dificuldade, já que estava com o rosto enfiado no travesseiro sendo currado sem piedade. E, para minha sorte, elas surtiram o efeito desejado.
Dome, sem perder o ritmo da humilhação, soltou as algemas, deixando minhas mãos livres. E foi o momento em que eu decidi agir. Puxei meu corpo para a frente, de tal modo que meu ânus liberou-se da curra; antes que Dome pudesse reagir, eu me virei para ela e segurei-a pelo corpete de couro, arrancando o seu falso instrumento com um puxão tão forte que ela ficou totalmente surpresa.
Mesmo sabendo que era uma insurreição de seu escravo, Dome tinha nos olhos uma pequena faísca de satisfação em saber que eu poderia retomar o controle da situação. Fiquei em pé ao lado dela e com firmeza, tomei-a entre os braços, olhando bem fundo em seus olhos. Algo crescia em meu interior …, algo selvagem e indomado …, algo que crescia tão rápido que não tardou em explodir, revelando um outro “eu” que ninguém conhecia …, ninguém …, nem mesmo eu próprio! Agora eu era o dominador e Dome tinha que se submeter ao meu desejo insano.
Prendendo-a entre os braços beijei-a com sofreguidão quase lhe tirando o folego; ao mesmo tempo, minhas mãos procuraram as presilhas do corpete, e com um movimento brusco fui puxando uma a uma delas, até que a vestimenta estava pronta para ser dispensada. Quando me afastei de Dome, trouxe comigo o corpete, deixando seu busto sempre maravilhoso à mostra, exibindo-se para o meu deleite. Olhei para aqueles peitos deliciosos que sempre despertaram minha libido e tive vontade de tê-los em minhas mãos.
Todavia, meu “outro eu”, queria outra coisa; não se tratava de vingança pela curra e muito menos uma revanche pelo simples prazer de demonstrar meu poder de macho …, não, o que essa minha nova faceta desejava era divertir-se, saborear um pouco de sofrimento em minha parceira …, um sofrimento que não se originava na dor, mas sim no desejo provocado e não satisfeito; o prolongamento do tesão até que Dome explodisse, implorando que eu a satisfizesse, humilhando-se para ser minha fêmea.
Dome se viu a minha frente apenas de calcinha de couro e chicote na mão; ela não titubeou em tentar usar seu instrumento de dominação contra mim, mas, antes que seu gesto frutificasse, eu segurei seu braço com força e tomei o chicote de suas mãos …, agora ele era meu!
Dome arregalou os olhos em minha direção, surpresa e atônita com a minha reação; fui até ela e obriguei-a a ficar de quatro sobre a cama, arrancando a calcinha de couro com apenas o simples movimento de soltar a presilha lateral, deixando-a nua com a sua linda bunda à mostra. Fiz as ramas do chicote roçarem aquela exuberância roliça e, em seguida, apliquei algumas chibatadas vigorosas mas também controladas. E a cada uma delas, Dome gemia e balançava o traseiro, rebolando como quem pedisse mais.
Continuei castigando-a até que a pele de suas nádegas ficasse levemente avermelhada e, então, eu cessei a punição e aproximei minha pélvis da região roçando-a com meu pau duro. Ela gemeu e pediu que eu metesse a pica dentro dela; mas, minha intenção era outra. Peguei-a pelos cabelos e puxei com força, obrigando que ela ficasse de pé, ainda de costas para mim. Com o cabo do chicote, comecei a cutucar seu cuzinho, inicialmente tímido eu apenas empurrava o cabo em torno do anel exterior. Dome contraiu-se toda, ameaçando recuar, mas eu apertei seu braço, obrigando-a a permanecer onde estava.
Virei-a para mim e apertei seu corpo suculento junto ao meu, fazendo o chicote passear por suas costas.
-Agora, putinha, ajoelha e chupa meu pau! – a frase saiu com tanta naturalidade que eu mesmo fiquei surpreso com meu desprendimento. Dome, por sua vez, pareceu gostar muito daquela súbita inversão de papéis.
Eu temia que ela, uma dominadora hábil e experiente, pudesse reagir e me forçar a permanecer submetido à sua vontade; e no momento em que pressenti a aceitação dela, deixei que minha nova faceta fluísse por sua própria vontade. Lentamente, ela ajoelhou-se na minha frente e passou a lamber meu pau que latejava com a cabeça inchada e pulsante. A habilidade de Dome era surpreendente; sua língua passeava com desenvoltura pelo meu pau, indo da cabeça até a base e, no momento seguinte, ela estava engolindo a vara, fazendo-a desaparecer dentro de sua boquinha linda.
Então, ela sugou e chupou a rola causando-me uma deliciosa sensação de prazer, cujas ondas repetiam-se em espasmos que percorriam todo o meu corpo. Deixei que ela se divertisse o quanto quisesse com a rola em sua boca …, e subitamente, peguei-a pelos cabelos, afastando sua boca do meu membro; fiz com que ela olhasse para mim e nem me dei conta de que meu olhar havia mudado …, eu estava embrutecido, másculo, viril e dominador e ela era minha presa, minha putinha disponível.
Coloquei um de meus pés sobre a cama e ordenei que ela beijasse e chupasse o entrededos; Dome obedeceu sem qualquer resistência. A boca e a língua lambendo e chupando meu pé causou-me uma estranha sensação de êxtase e eu fechei os olhos para saborear aquele momento único. Era algo inexplicável, delirante e insano … eu sentia tesão por todo o meu corpo! Era com se eu fosse uma enorme zona erógena em plena erupção.
Deixei de lado tudo aquilo e tornei a colocar Dome de quatro sobre a cama; ela empinou seu lindo rabo para mim, oferecendo-se em sacrifício; mas, o que ela não sabia era que eu tinha uma surpresa para ela! Fui até o lado da cama e peguei o enorme pênis de silicone que ela havia usado em mim e voltei a ficar em pé atrás dela. Dome olhou sobre o ombro e imaginou o que estava por vir.
Tomei nas mãos uma bisnaga de “KY” e untei o instrumento e, em seguida, o meu de carne e músculo. Posicionei-me e segurei as nádegas de Dome afastando-as para deixar o vale entre elas descoberto o suficiente para que eu pudesse arremeter …, e foi o que eu fiz …, enfiei minha rola com um único e vigoroso golpe, fazendo a glande penetrar, rompendo qualquer resistência. Dome gemeu de prazer e eu continuei a penetrá-la com força. Quando senti que a rola havia invadido suas entranhas, tomei o pênis de silicone e apontei-o para sua bocetinha apertadinha e fiz o segundo ataque.
Quando forcei a entrada, Dome gemeu tentando recuar do meu “ataque”; todavia, eu apertei uma de suas nádegas, obrigando que ela ficasse onde estava. Continuei com meu “trabalho” e sem qualquer piedade enterrei aquele monstro de borracha na vagina de minha parceira; ele escorregou para dentro dela, não sem encontrar certa resistência que serviu apenas para sacrificá-la ainda mais; Dome gemeu, soltou gritinhos e chegou mesmo a pedir que eu não prosseguisse em meu intento …, mas, era tarde demais …, com um golpe final, enfiei aquela trolha dentro da vagina da minha parceira.
Usufrui daquela dupla penetração por alguns momentos e depois de sentir-me pleno de domínio, iniciei movimentos de vai e vem com ambos os “instrumentos”, primeiro, timidamente, mas, em pouco tempo, com um vigor que beirava a fúria de um macho ensandecido pelo tesão. Dome gemia, gritava, lamuriava, mas, eu, por minha vez, apreciava aquela deliciosa sensação de submissão da fêmea ao seu macho-alfa.
Os movimentos tornavam-se cada vez mais intensos e com um ritmo quase alucinante; eu me esquecera de minha parceira, preocupando-me apenas em apreciar o ato de submissão que eu impunha a ela; era a primeira vez em minha vida que eu não dava a mínima atenção para o que minha parceira sentia …, apenas a possibilidade de estar no comando, fodendo como um animal selvagem, sem dó ou mesmo piedade, era o que me interessava …, era o que me excitava.
Dome resistiu o quanto pode, mas em dado momento, ela começou a reclamar e pedir que eu parasse, pois ela estava sentindo dor …, e eu, por minha vez, sequer dei atenção aos pedidos dela; persisti naquela curra insana, enfiando minha rola no cu arregaçado dela e fazendo o pinto de silicone alargar sua bocetinha que de tão maltratada estava avermelhada e levemente inchada. Dome, que não suportava mais aquele castigo, deixou sua posição de pedinte, passando a gritar e vociferar para que eu parasse de fodê-la.
-Ai! Seu puto! Desgraçado …, para com isso! Eu não aguento mais! Tira essa coisa de dentro de mim!
Eu ignorei as ofensas e continuei por mais algum tempo …, e, repentinamente, eu decidi que era chegada a hora de parar. Retirei o pinto de silicone da vagina de Dome com um único movimento vigoroso, fazendo com que ela gemesse alto. Em seguida, enfiei minha rola até o fundo do cuzinho dela para, imediatamente depois, puxá-lo para fora com um movimento rápido e doloroso. Dome urrou, mas eu sabia que ela havia sentido muito prazer e que havia gozado várias vezes.
Saí detrás dela e puxei-a para fora da cama; assim que ela ficou em pé, dei-lhe dois tapas sonoros no rosto e mandei que ela parasse de reclamar. Dome olhou para mim com um olhar misto de espanto, raiva e tesão. Encarei-a agressivamente e, apertando seus braços fiz que ela ficasse de joelhos na minha frente. Passei a esfregar meu pinto melado no rosto dela e toda a vez que ela tentava abocanhá-lo eu evitava e batia com ele no rosto dela. Eu estava fora de mim, não conseguia entender como eu era capaz de fazer aquilo …
Finalmente, decidi que tudo tinha que acabar. Ordenei que ela me masturbasse até que o gozo chegasse para, depois, ela engolir tudo! Algo que jamais pensei sequer em pedir a alguém. Dome tomou meu pau na mão e começou a massageá-lo energicamente, esmerando-se para que eu sentisse o máximo de tesão.
Depois de algum tempo, anunciei a ela que o gozo estava chegando e ela apontou o bruto para a sua boca, esperando pelo jorro de esperma. Senti os espasmos percorrerem meu corpo enquanto a onda eclodia do fundo das minas entranhas, explodindo em jatos quentes e viscosos. Dome tentou, inicialmente, tomá-los todos na boca, mas não demorou para optar em colocar a glande dentro de sua boca e deixar que o líquido escorresse para dentro de sua garganta.
Quando terminou ela exibiu a boca cheia de porra para, em seguida, engolir como quem sorve uma bebida deliciosa. Resisti o quanto pude, mas em poucos minutos estava desabando sobre a cama. Dome jogou-se ao meu lado e adormecemos pesadamente.
Mais tarde, quando acordamos, contei a Dome o que havia sentido e me desculpei pela forma bruta como a tratei. Ela riu e disse que, finalmente, eu havia despertado o Dom que havia dentro de mim e que com mais algumas “sessões” nós poderíamos evoluir de “estágio” …, embora inseguro fiquei feliz com as palavras dela, mesmo achando que jamais teria coragem de fazer algo pior do que aquilo que fizera naquela tarde …, foi um ledo engano!
Em um futuro muito próximo, e sem a ajuda de minha parceira, eu fui capaz de fazer algo ainda mais surpreendente …, bem, mas isso fica para uma próxima vez.