O cowboy dos sonhos - 7

Um conto erótico de Beto Torres
Categoria: Homossexual
Contém 2983 palavras
Data: 25/07/2014 00:30:30

E aí, galera? Tudo bem? Estou de volta! Peço sinceras desculpas pela demora, mas eu estava agilizando umas coisas na minha vida nos últimos dias e fiquei impossibilitado de postar tão rápido quanto gostaria. Na verdade, eu estava aproveitando as férias da faculdade e do trabalho para viajar um pouco, pois estava precisando. Agradeço a cada um que dedicou seu tempo a ler meu relato e comentar. Muito obrigado pela atenção e pelo interesse de vocês. Mas vamos ao que interessa!

No momento em que eu resolvi me afastar do Barão, eu sabia que estaria decretando meu próprio sofrimento, mas mesmo assim segui em frente, pois do jeito que estava não dava mais pra continuar. Eu não sou mau caráter o suficiente pra destruir a família do meu sobrinho que ainda nem nasceu.

Três dias depois de nossa discussão, eu parecia um morto-vivo. Mal saía de casa e tinha crises de choro compulsivas, sempre me escondendo para que ninguém percebesse e me enchesse de perguntas que eu não iria querer responder. Estava sendo muito difícil pra mim lidar com aquilo tudo. A felicidade estava em minhas mãos e agora tudo se foi com a mesma intensidade com a qual veio. Eu amo o Barão, não há a menor dúvida disso, e sei que ele também gosta de mim, mas ele nem sequer me procurou. Minha irmã vivia comemorando o fato de ter ficado noiva do cara mais cobiçado pelas garotas da cidade e eu tinha que assistir àquilo tudo com a maior boa vontade, pois quem não quis lutar por ele fui eu, portanto só me restava lamentar. E vê-lo na minha casa tratando dos preparativos do casamento era torturante. Não havia coisa mais aflitiva do que aquilo. Eu constantemente me perguntava se não teria sido melhor e como teria sido diferente se eu tivesse aceitado ficar com ele mesmo diante daquela circunstância.

Uma semana depois, eu já estava me sentindo melhor, mas a dor da perda ainda demoraria a passar e eu tinha consciência daquilo. Sozinho em casa, coloquei umas músicas bem depressivas pra tocar e fiquei fazendo uns trabalhos do colégio. Não conseguia me concentrar direito, pois ficava pensando no Barão. Era só o que estava me faltando. Perder o ano no colégio por causa daquela situação. Não demorou muito, eu percebi que não estava sozinho. O Oliver tinha entrado e eu tomei o maior susto ao vê-lo ali de pé na porta do meu quarto me olhando.

– Caralho! – falei, ainda assustado – Quer me matar?

– Não foi minha intenção – diz ele, entrando e fechando a porta.

– O que você quer? – perguntei seco e direto, para não dar vazão ao que eu realmente queria fazer com ele ali no meu quarto.

– Conversar...

– Minha irmã não está em casa.

– Quero conversar com você – diz ele, com aquela cara de quem está querendo apelar para o emocional (e se ele continuar, ele vai acabar conseguindo).

– Não temos mais nada pra dizer um ao outro – falei, tentando não olhar pra ele, pois seu olhar me desestruturava de verdade – Por favor, saia que eu preciso estudar.

E, para minha surpresa, ele saiu mesmo. Mas antes que eu pudesse achar que eu estraguei de vez as coisas, ele me volta com o violão do meu irmão. Desliga as músicas que eu tinha colocado pra tocar e, surpreendentemente, canta da forma mais doce e encantadora possível Trouble, do Coldplay, deixando-me sem palavras. (Se vocês não conhecerem essa música, recomendo!) Afinadíssimo! E a letra da música dizia tudo o que ele queria me falar. Olhando fixamente pra mim, ele deixa o violão de lado e se aproxima.

– Não faz isso, Barão – pedi, já vendo onde aquilo tudo iria terminar – Não torna as coisas piores pra gente...

– Betão, eu não tenho como ficar bem sabendo que você está sofrendo por minha causa.

– Não é por sua causa – falei – Você não fez absolutamente nada contra mim ou contra nossa relação. Você não me traiu, não me enganou. Eu que sonhei demais e o destino não quis que fosse como eu imaginei.

Inesperadamente, ele me agarra, colando seu corpo ao meu, e começa a beijar meu pescoço com a vontade de alguém que já queria aquilo há dias.

– Cara, que saudade de você... – diz ele, roçando aquela barba gostosa no meu rosto.

– Para com isso, porra – falei, sem querer dar o braço a torcer, mas estava difícil com aquele homem todo na minha frente mostrando que está louco por mim.

– Você quer mesmo que eu pare? – pergunta ele, com sua boca bem próxima à minha, fazendo com que nossos lábios quase se tocassem.

– Cara, o que você pretende? – perguntei, já me deixando envolver por aquele cheiro que era capaz de me enlouquecer – Você quer me transformar em seu amante? Olha o que você está fazendo comigo...

Ele pega minha mão e leva até seu pau, que já estava duraço!

– E olha o que você está fazendo comigo, Betão – ele me faz alisar seu pau e, quando já estava quase cedendo, ouvi a voz da minha irmã vindo da sala.

Rapidamente nos afastamos e ele saiu do quarto, tentando disfarçar ao máximo o que tinha acontecido. Meu coração estava acelerado e eu apenas fingi que nada estava acontecendo quando ela entrou no quarto toda empolgada e pulou no pescoço do Barão ao perceber que ele estava ali. Ele inventou uma mentira qualquer e, pelo visto, ela acreditou. Pouco tempo depois, chega a mensagem em meu celular: “Eu quero você e vou lutar por esse sentimento”. Que legal! Agora o Barão achou de bem lutar pela nossa relação duplamente proibida. Não tem o maior cabimento eu responder àquilo, mesmo que a resposta já estivesse pronta na minha cabeça há tempos. Eu o quero tanto quanto ele me quer, mas não posso levar aquela história adiante. Aquilo tudo estava me deixando muito confuso, mais até do que eu já sou naturalmente. Eu amo o Barão. Mas tem a minha irmã. Tem o filho que ela está esperando. Quem porventura descobrisse que eu tenho um sentimento pelo Barão, iria me achar um belo filho da puta querendo furar o olho da minha irmã, mas eu não sou filho da puta. Ele não tem com ela o carinho que ele tem comigo. Ou será que tem e que, como eu lhe falei anteriormente, ele só quer me transformar em seu amante, ficando assim com os dois? Ele não seria capaz disso. Ou seria? Se eu parar pra pensar, eu não o conheço além das coisas que ele mesmo me falou. Não sei do que ele seria capaz. Não sei o que pensar e, justamente para não ser injusto, só tem uma forma de averiguar se as palavras que ele fala pra mim são as mesmas que ele fala pra minha irmã: pegar o celular dela e checar se ela recebe do Barão as mesmas mensagens que ele manda pra mim.

Aproveitei que a Isaura foi tomar banho assim que ele se foi e peguei o celular dela que estava sobre a cama. Na caixa de entrada, não havia sequer uma mensagem dele. Não vou negar que fiquei bem aliviado em saber daquilo. Quando já estava colocando o celular de volta na cama, ele tocou indicando uma mensagem que tinha acabado de chegar. Eu, na curiosidade de saber se era do Barão, a abri e, para minha surpresa, tratava-se de uma das amigas da minha irmã dizendo o seguinte: “Estou indo aí. Estou levando o absorvente que você me pediu pra comprar.” Na mesma hora, senti um misto de sensações e tive que me sentar pra não cair diante daquela descoberta. A pilantra não estava grávida. Certamente, inventou isso pra obrigar o Barão a ficar com ela. Enquanto isso, eu, muito abnegado, fazia o sacrifício de ficar longe do homem que eu amo em nome de uma família que nem sequer existia! Minha vontade foi entrar naquele banheiro e encher minha irmã de porrada, mas me segurei e fui até o meu quarto. Peguei o celular e mandei-lhe uma mensagem: “Adorei a música. Quero te ouvir novamente e estou indo à sua casa agora pra isso. Me espera.”

Dane-se Isaura! Pensei tanto nela e ela enganando todo mundo. Aquele cowboy agora e meu e não há nada que mude isso. Dei uma ajeitada rápida no visual e corri pra casa dele. Ele me recebeu daquele jeito de sempre. Sem camisa, músculos à mostra, já estava visivelmente excitado, a julgar pelo volume que se formava em mais uma de suas calças apertadas que m deixavam extremamente fora de mim, e com seu inseparável chapéu.

– Betão – diz ele, tentando iniciar com suas frases de convencimento – Eu preciso que você...

– Eu é que preciso que você me escute, Barão – falei, interrompendo-o e entrando em sua casa.

– Eu não estou nem um pouco confortável nessa situação, cara...

– Você quer fazer o favor de me escutar? – falei, aproximando-me dele. Apesar de eu estar inacreditavelmente feliz com aquela novidade, eu tenho que ir com calma – Oliver, eu tenho uma coisa muito séria pra te falar.

– Fala de uma vez que você sabe que eu não gosto de enrolação.

– A Isaura está enganando todo mundo. Ela não está grávida como está fazendo todos nós acreditarmos.

A expressão dele mudou imediatamente. Diferente do cara que me olhava atento, mas ao mesmo me comendo com os olhos, numa clara tentativa de me seduzir, agora ele estava sério, parecia furioso.

– Como você chegou a essa conclusão? – pergunta ele, dando voltas na sala, enquanto eu contava como havia descoberto. Pisando firme, ele vai até seu quarto e sai de lá abotoando uma camisa – Fica aí! Não sai daí que eu vou resolver essa história agora.

– O que você vai fazer? – perguntei, me colocando em sua frente, pois ele estava bem alterado.

– Você vai saber quando eu voltar – diz ele me tirando de sua frente com aquele jeito bruto dele.

O filho da mãe me trancou, mesmo eu tendo prometido que não sairia. Agora eu já não sei se fiz a coisa certa. Ninguém gosta de saber que foi enganado e que fez planos com alguém que não merecia fazer parte de tais planos. E, do jeito como ele saiu, estou com medo que ele possa fazer alguma coisa com a minha irmã.

Foram os 40 minutos mais longos da minha vida. Levantei do sofá assim que o ouvi estacionando o carro. Apreensivo, fui até a porta e me joguei em cima dele assim que ele entrou.

– O que você fez, Barão? Fala o que você fez!

Ele me segura pelos braços e me olha sério. Parecia tenso, o que já era de se esperar diante daquela situação. Fica sem falar uma palavra durante alguns segundos e então sorri. Abre pra mim um sorriso que ficava lindo naquela barba e me abraça. Mas abraça forte, bem forte como nunca tinha abraçado antes.

– Agora somos um do outro, Betão!

– O que aconteceu lá em casa, cara? – falei, sentindo novamente os seus músculos me apertarem, após um tempo que pareceu uma eternidade.

– Quando você chegar em casa, você vê. Agora não importa mais Isaura nem ninguém. Somos só eu e você. Exatamente como deveria ter sido desde o início.

Não havia mais o que esperar. Nos beijamos e, durante minutos ficamos ali sentindo nossas línguas se encontrando e sentindo nossas mãos percorrendo os corpos um do outro. Estávamos sedentos de paixão e, cada vez que ele beijava meu pescoço sentia todo o meu corpo se arrepiar. Desabotoei sua camisa e beijei-lhe o mamilo, indo com minha mão direto no seu pau que já explodia na calça. Nos beijamos novamente e ele tirou minha camisa. Sou um cara malhado que se cuida, mas perto dele, eu parecia pequeno. Mas era disso que ele gostava. Gostava de se sentir o cara grandão que domina, que manda e tudo o que eu mais queria naquele momento era obedecer aquele cowboy. Ele me abraça por trás e põe a mão por dentro da minha calça, dando uma pegada firme no meu pau. Põe seu chapéu em minha cabeça e se ajoelha em minha frente, caindo de boca no meu cacete, fazendo-me gemer e me segurar para não gozar antes da hora. Ele lambia e chupava de uma forma tão intensa e gostosa que, mesmo envolvido por aquele momento, eu ainda me perguntava onde ele teria aprendido aquilo tudo. Ele se levanta e me beija mais uma vez, enquanto eu colocava seu pau pra fora. Devolvi-lhe o chapéu e então foi minha vez de chupar seu pau. Sentia-o pulsando em minha boca. Ele segurava minha cabeça e me fazia engolir aquela vara toda e eu estava fazendo um sacrifício do caralho pra fazer tão bem quanto ele fazia comigo.

Já completamente pelados, fomos até seu quarto e ele, tomado por um prazer incontrolável, me joga na cama e cai por cima de mim. Continua a me beijar e fala:

– Hoje o teu cowboy vai te comer gostoso, de um jeito que você nunca vai esquecer.

– Não sei o que é maior, Barão – falei, enquanto ele beijava meu pescoço – Se é a vontade de ser seu por completo ou o medo de imaginar essa vara todinha dentro de mim...

Ele sorri e me beija. Além de tudo carinhoso. Porra, o homem perfeito!

– Não se preocupe. Você vai gostar e ainda vai pedir mais.

– Estou pagando pra ver.

Quando dei por mim, ele já tinha me deitado de bruços e estava por cima de mim massageando a entrada do meu cuzinho com a cabeça do seu pau. Foi uma sensação estranha quando ele tentou me penetrar. Eu senti vontade de pedir pra ele parar, pois estava incomodando um pouco. Mas ao mesmo tempo eu percebia que, quanto mais ele me penetrava, mais prazer eu sentia e isso se refletia no meu pau que estava duraço sem que eu precisasse sequer me masturbar. Eu mal consegui acreditar quando ele colocou aquela vara toda dentro de mim e repousou seu corpo sobre o meu. Começou a dar umas estocadas lentas e foi acelerando. Ele gemia gostoso e falava umas coisas bem sacanas ao mesmo tempo em que beijava as minhas costas.

Acabei gozando mais cedo do que imaginava tamanho o prazer que eu estava sentindo com aquele macho me comendo. Quando ele se deu conta disso, retirou seu pau que tinha arregaçado meu cuzinho todo, e gozou nas minhas costas. Aquela porra quentinha em cima de mim me deu uma sensação muito boa. Caralho! Eu tinha finalmente transado de verdade com um cara e foi com o cara que eu amava e que agora estava livre para mim!

Ele desabou ao meu lado e me puxa pra perto do seu corpo. Ficamos em silêncio por algum tempo, ainda ofegantes e suados, até que nos beijamos. Nos olhamos e sorrimos um para o outro, numa clara demonstração de “sorte nossa que foi só a primeira vez”.

– E não é que você tirou o chapéu, cowboy? – falei, referindo-me ao fato de que, por estar deitado, ele não tinha como permanecer com seu inseparável acessório.

– Tirei agora – diz ele, sorrindo – Um peão de verdade não tira seu chapéu nunca. Principalmente quando está montando...

Dei uma risada e perguntei em tom de brincadeira:

– E eu tenho cara de touro bravo, Barão?

– Se tem cara, eu não sei. Mas que deu um trabalho da porra pra amansar você, isso deu! – diz ele, muito bem-humorado, aproximando mais seu rosto do meu e me dando um longo beijo.

– Eu esperei tanto tempo, mas escolhi o homem certo – falei, acariciando aquela barba gostosa que tanto me arranhava.

– Fico feliz que tenha sido tão especial pra você quanto foi pra mim, meu lindo.

– Esteja certo que está sendo a experiência mais louca, mais prazerosa, mais esperada e mais especial da minha vida.

– Você agora só precisa resolver sua vida com a sua namorada, afinal não é justo com ela...

– Pode deixar. Eu também não quero machucar a Jaqueline, além de querer viver esse momento da minha vida exclusivamente com você.

– Parabéns, Betão! Você me prendeu! – diz ele, me beijando mais uma vez.

– Agora me deixa voltar pra casa antes que alguém desconfie que eu tenho alguma coisa a ver com o fim do seu namoro com a Isaura. A propósito, o que você fez pra ela admitir?

– Nada demais, meu lindo. Só a pressionei e ele confessou. Ela gosta de mim, Betão, mas me enganou, enganou seus pais. Não há justificativa pra isso.

– E mesmo que houvesse, Barão, agora você é meu! – falei, arrancando um sorriso dele – Mulher nenhuma chega mais perto de você.

– Espera – pede ele, me segurando antes que eu pudesse me mexer para me levantar da cama.

– O que foi, Barão?

– Foi a sua primeira vez mesmo? Você nunca tinha nem sequer beijado um homem na sua vida?

– Foi, cowboy. E fez toda a diferença ter sido com você. Mas por que a pergunta?

– Porque não foi a minha.

Não fiquei surpreso com aquela revelação, pois já desconfiava. Apenas falei:

– Não se preocupe com isso.

– Não é questão de preocupação. Apenas me vejo na obrigação de te falar a verdade, já que você fez o mesmo comigo.

– Peão, você não precisa fazer nada que você não queira nem falar nada que não se sinta à vontade pra falar.

– Mas eu preciso fazer, pois preciso conversar com alguém. Ninguém nessa cidade me conhece de verdade e eu tenho total confiança em você, pois agora temos um segredo em comum e eu preciso ser verdadeiro e sincero contigo, assim como você tem sido comigo durante esse tempo todo.

– Agora quem está ficando preocupado sou eu – falei, olhando fixamente em seus olhos que, pela primeira vez, pareciam temerosos – Do que você está falando?

– Tem muita coisa sobre mim que você não sabe, meu lindo. E espero que ainda queira ficar comigo depois que ficar sabendo de toda a verdade.

Se a intenção dele era me deixar assustado, ele conseguiu.

CONTINUA...

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Comentários

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Acho que o Barão é foragido da policia rs, ou que ele já teve filhos, ou que ele já foi casado com um homem e mudou de cidade porque queria se esquecer de um antigo amor rsrs

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100 anos depois...Beto retorna!!Pow mano vê se nao demora tanto, assim enfraquece!!Da proxima vez eu te caço...sqn!!!Muito bom, continua logo men...:)

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Fiquei o mês inteiro esperando a continuação. Agora não para. Tá ótimo. Amei demais

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Posta logo. Fiquei quase o mês inteiro esperando a continuação. Ta ótimo , gostei demais

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Cara li todos os capítulos agora, e adorei a história... Desculpa falar assim mas sua irmã é uma quênga, e o barão é um fofo... Será qual o segredo que o barão tem pra te contar??? Fiquei curioso agora. continue logo!

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Ain parou na melhor parte kkkkk continua que bom q volto sz

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Ainda bem que voltou,estava com saudades!deeeeez

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