Ai gente, eu teria postado no meio da semana mais um capitulo, mas as circunstancias não foram favoráveis... Bem, Ao conto!
Parte 30
Comecei a tentar me lembrar da noite passada, mas era impossível, eu lembrava de ter sonhado e lembrava que eu o tinha visto no sonho, mas não lembrava de mais nada. A última coisa que eu lembrava era ter ido dormir em na casa nova, logo que eu e meus pais chegamos de mudança para a nova cidade.
Rafael – Lucas amor, sou eu Rafael... – ele levantou da cama, um raio de sol pegou nele. Ele tava nu e era a coisa mais bonita que eu já tinha visto. Fiquei instantaneamente excitado... Excitado? Que merda! Porque eu fiquei excitado?
Eu – fica longe... – meu corpo estava sendo atraído para ele, eu senti vontade de jogar ele naquela cama e ficar lá, o resto do dia, o resto da minha vida. Sentindo ele... O que é isso, eu não acredito que estou pensando em tranzar com um cara. Estendi minha mão para minha bunda, ela estava levemente dolorida, uma ardência que eu nem perceberia caso não analisasse com cuidado.
Rafael – o que você tem Lucas – o rosto dele demonstrava pânico, eu queria confortá-lo e dizer que tava tudo bem, mas eu olhei para o corpo dele de novo e meu pau ficou duro e meu cu contraiu de um jeito esquisito.
Eu – você me dopou, porque eu to... excitado. O que aconteceu? – eu já estava no canto do quarto, estava próximo de chorar.
Eu – cadê minha mãe, cadê meu pai? – não agüentei e comecei a chorar.
Rafael – calma, eu vou te contar o que aconteceu.
Senti que ele ficou no chão no meu lado, eu já tinha transado com ele mesmo, e ele era tão bom, talvez fosse um anjo, o cara tinha asas! Eu me ajeitei no peito dele, ali era bom, muito bom...
Rafael – olha, qual a última coisa que você se lembra?
Eu – de ter me mudado para a cidade nova.
Rafael – isso faz tempo, mais de dois meses. Mais eu vou te explicar tudo.
Eu – por favor, começa falando quem é você.
Rafael – nós nos conhecemos num passei da escola, era o encontro das escolas das três cidades, eu sou de Siniamo e você é de Orgunva. De lá para cá nos tornamos amigos, eu me apaixonei por você, você por mim, começamos a namorar.
Eu – mas eu gosto de mulher.
Rafael – eu também gosto, mas você fez alguma coisa comigo e agora eu só tenho olhos para você.
Eu – meus pais sabem?
Rafael – na verdade eu ia te pedir em namoro, eles sabem, todavia muita coisa aconteceu e eu resolvi te pedir logo em casamento.
Eu – ta brincando?
Rafael – não, você aceitou e seus pais aprovaram, olha o anel no seu dedo – eu olhei para meu dedo, nele estava um anel lindo.
Eu – eu aceitei, então somos casados?
Rafael – não, você só veio passar o final de semana aqui. Mas eu queria que nos casássemos no máximo no mês que vem.
Eu – casar... porque eu aceitaria me casar tão jovem?... me diz, o que você é?
Ficamos o resto da manhã conversando. Descemos para almoçar, de acordo com o que ele ia falando eu ia lembrando, até que depois do almoço estávamos num divã que ele tinha, no terceiro andar em uma área grande que a parede era toda transparente e dava para ver a floresta.
Rafael – é sério, eu quase enfartei quando você não me reconheceu.
Eu – eu é que quase morri quando senti que tinha um pau cutucando minha bunda, eu tava pelado numa cama esquisita com um garanhão atrás de mim.
Rafael – que bom que você lembrou tudo... O que provocou isso?
Eu – não sei, talvez alguma coisa no sonho, mas eu não lembro de nada dele. A minha mente ta branca, só sei que tive ele porque me lembro de me ver chorando no sonho.
Rafael – eu queria poder saber... hei, talvez alguém que possa ler mentes possa nos ajudar
Eu – existe alguém que pode ler mentes?
Rafael – acho que sim, já vi tanta coisa que isso é bem provável...
Eu – o que você acha de esquecer isso e voltar para o quarto? – eu tava super afim de transar com ele.
Rafael – qua... quarto? De novo?
Eu – é que eu não lembro direito de ontem e queria repetir.
Fui me aproximando da boca dele e beijei. Levei minha mão para o membro dele que ficou rígido imediatamente. Ele já gemia e eu fui tirando nossas roupas. Primeiro as minhas, eu não queria perder mais roupas como ontem que o Rafael tinha transformado em cinzas(sim, eu lembro dessa parte). Estávamos duros e eu estava entre as pernas dele esfregando nossos membros. Por falar nos pau’s o do Rafael era bem maior que o meu. Enquanto que o meu tinha só tem 17 cm o dele tem 21 cm e é bem groso.
O sabor dele era bom. Ele foi me afastando dele e se levantou com o pau babando e me puxou para o quarto. Eu empurrei ele sentado na beira da cama e coloquei meu pau na altura da boca dele. Sem perdeu tempo ele começou a me chupar. Eu estava perto de gozar e ainda não era hora. Empurrei ele numa posição deitado e comecei a chupa-lo. Ele segurava minha cabeça, mas não forçava, apenas a acariciava. Ai ele disse que iria gozar se eu não parasse e me puxou para um beijo.
O Rafael era muito cheiroso e eu fui até o pescoço dele e dei uma cheirada bem demorada e vários beijos lá também. Nós estávamos suando, talvez pelo calor. Eu estava entre as pernas dele e meu pau estava na entrada. Quando eu percebi afastei meu rosto do dele e me afastei um pouco.
Eu – posso?
Rafael – deve – ele falou e me puxou para ele.
Eu podia sentir a bunda perfeita dele. Meu membro já estava posicionado, mas eu estava receoso. Ele percebeu e me puxou colocando uma mão atrás da mina cabeça e outra na cintura. Senti a cabeça entrando, ele continuava me pressionando contra ele e o resto foi entrando também. Senti o corpo dele se contraindo a medida que as pregas iam rompendo.
Eu estava completamente grudado no Rafael. O corpo perfeito e suado dele bem junto ao meu, não se sabia onde um começava e o outro acabava. Rafael era quente e apertado. Eu tinha medo de movimentar e acabar machucando ele. Alguns minutos se passaram e ele começou a se mexer, e eu soltei um gemido. Comecei a me movimentar, o beijava enquanto meu pau ia e vinha. Não demorou muito e eu gozei, gozei bastante e gozei mais ainda, porque quando o Rafael sentiu ele também gozou e o cu dele apertou meu pau. Agora eu sabia o quanto ele gozava. A barriga dele estava lambuzada e tinha espirrado no rosto dele e no meu e ainda escorria para a cama.
Rafael – Lucas, você foi meu primeiro e foi maravilhoso.
Eu – foi – eu respirava com dificuldade, eu nem conseguia sair de dentro dele, e meu pau não baixava. Eu estava ofegante e meu corpo estava estatelado.
Rafael – você parece exausto, mas seu amiguinho ainda quer mais não é? – ele disse sorrindo e percebi que ele também ainda tava duro.
Eu – vamos continuar no banheiro? – eu fiz força e levantei, ele nem deixou eu sair dele direito e me agarrou, fomos nos esfregado até chegar no banheiro. Ele não largava minha boca, na verdade eu acho que eu não largava da boca dele, quem se importa?
No banheiro ligamos o chuveiro, a água quente limpava os restos. Ele me virou de costas contra a parede e penetrou de uma só vez, mas o tesão era tanto que eu quase não senti dor. Ele fudia muito bem e me beijava constantemente. Não demorou para ele me encher e eu sujar a parede do banheiro.
Continua...
Até amanhã...