filha ninfeta - nova mulher

Um conto erótico de michele-docamsil
Categoria: Heterossexual
Contém 1132 palavras
Data: 26/07/2014 11:25:42

FILHA NINFETA – NOVA MULHER

Michele – Docamsil

Sou a medica Michele, e ultimamente venho relatando a vida em minha casa, com nossa nova integrante, uma garota adotada e assumida por todos. Ela chegou não tinha ainda 14 anos, bem debilitada, com anemia profunda e outras cosítas más. Depois de um intenso tratamento, com os remédios adequados, muita atenção e carinho, ela se tornou outra pessoa. Adquiriu peso, engrossou as coxas, arrebitou o bumbum, os seios se formaram, enfim ela se tornou uma bela fêmea. Estava feliz da vida, pois tinha ganhado uma família, que demonstrou por ela muito amor. Mesmo com sexo superficial, conservando sua virgindade, mesmo com as gozadas divinas – como ela diz estava faltando algo. Quando ela chupava meu cunhado e meu filho, a gente notava a fome por rola, que ela demonstrava. Quando eles gozavam, ela engolia tudo, não se perdia uma gota, e sempre querendo mais. Já prestes a fazer 16 nos, dia de sábado ao final da tarde, ela me perguntou se dormiríamos eu ela e meu filho, respondi que se desejarem sim. por que não – alias sempre era um prazer gostoso ter aqueles dois corpos lindo ao meu lado. Para minha surpresa, minha outra filha – Patrícia – veio e me disse : mãe eu também vou, não fico de fora. Assim foi terminou o dia, e logo no início na noite, já no banho, meu filho entra no chuveiro onde eu estava, e foi logo falando então minha adorável mulher/amante, me abraçando e beijando, senti o pau dele, grande e duro, roçando minha bunda, se esfregando em minhas coxas. Ele sabia que aquilo me dominava, eu perdia o controle da situação. Ele esfregando o pau cada vez mais, enquanto me beijava e dava mordidinhas na minha nuca e pescoço, procurava a entrada do meu cuzinho Aqueles carinhos me causava um arrepio e tremedeira de tesão, louca para sentir ele dentro de mim. Abri o máximo que pude minha bunda, enquanto passava um creme na entrada do cuzinho, para que logo ele encontrasse a porta de entrada. Senti um tremor no corpo, no momento que a cabeça do seu pau, abria o caminho para aquele “salame” – duro, grosso, e muito gostoso. Dobrei o corpo o máximo que pude, enquanto ele ia socando cada vez mais forte, até que senti suas bolas bater na minha boceta – nossa pensei entrou tudo – delicia. Gemendo e dando gritinhos de prazer, pedia para ele socar forte, bem forte, em dado momento ele disse – mãe vou gozar – eu respondi aguenta mais um pouquinho que vamos gozar juntos. Em segundos ele apertando meu grelo com os dedos, disse não aguento vou gozar mãe – eu nem respondi pois também esta iniciando um dos gozos mais intensos de minha vida. Senti o pau dele inchar dentro de mim, e em seguida os jatos do delicioso mel. Incrível que gozo forte e gostoso, se ele não me segurasse eu teria caído. Delicia, maravilhoso, - saímos do chuveiro, deitamos na cama, e abraçados, beijando, acabamos por adormecer. Acordamos com a Patrícia deitada entre minhas coxas, lambendo minha boceta, e olho para o lado, A Debora, sugando o pau de meu filho, engolindo ele inteiro, mamando igual uma bezerra. Só de olhar me deu um tesão muito grande, apertava a cabeça da Patrícia com as coxas, querendo que ela entrasse dentro, e sua língua num vai e vem dentro de mim, fazia o papel de pinto de um garotinho. Dei um jeito de virar-me, e começamos um 69 magnifico, cada uma lambendo e engolindo o caldinho da outra. – nossa como a boceta dela era cheirosa e gostosa, o grelinho saliente demonstrava o tamanho do tesão que ela sentia. Escuto gemidos ao lado, a Debora, sendo, sendo chupada por meu filho, que havia enfiado dois dedos no cuzinho dela. Ela pedia mais, gemia gritava, fazia tudo que uma fêmea pudesse, no momento do cio. Gozamos eu e a Patrícia, abraçadas, beijando ficamos olhando os dois. Meu filho depois do gozo dela, deitou por cima, beijando sua boca, descendo seu corpo até os “peitinhos” duros que parecia pedir carinho, ele então começou a beijar, chupar e mamar cada um, provocando nela arrepios, gemidos, é como se tivesse nas nuvens, flutuando. É um sentimento de prazer que sabe somente quem já sentiu, delicioso, sem palavras para descrever. O pau dele, colado nas coxas dela, por extinto procurava a entrada da bocetinha virgem. Ela pegou ele pela cabeça, conduziu para sua boceta virgem, quando ele parou todos os movimentos, e perguntou a ela: “você quer mesmo fazer isso” – Resposta dela: Meu cabaço é seu mas o desejo é meu” – quero esse pau todinho em minha boceta faça ela deixar de ser virgem, para se transformar em uma mulher insaciável. Ele foi movimentando devagar, eu e a Patrícia via claramente o pau dele entrando naquele túnel de amor. Ao entrar a metade ela deu um gemido e apertou ele, nesse momento eu sabia que havia alcançado o cabacinho dela, fui até sua boca e comecei a beijar, enquanto a Patrícia chupava os peitinhos dela. Era preciso aumentar ainda mais o tesão dela, para receber aquela formosa rola todinha na boceta. Ela deu uma esticada no corpo, soltando de minha boca disse quero tudo, forcei outro beijo, e Patrícia enfiou dois dedos no cuzinho dela, tempo em que meu filho deu um suave tranco, enfiando o pau em sua boceta, estava vencido o cabaço, ela respirava forte, gemendo, mas sem jeito de gritar nem falar nada, pois minha boca não deixava. Percebemos o momento que ela começou a gozar, e acredito que teve um duplo ou um triplo orgasmo, tamanho seus movimentos, nesse momento afastei de sua boca, e ela pediu ao meu filho que a beijasse e apertasse muito. ~ele o fez, até porque estava com o pau todo dentro dela, e começou a gemer e socar muito forte –Ela disse estou sentindo seu pau inchar dentro de mim – ela falou goza muito – goza gostoso, encha minha boceta de porra. Ele gemendo e ela também – ambos atingiram o pico. docamsil@bol.com.br Nossa foi lindo ver tudo aquilo, melhor foi participar – sim isso mesmo eu e a irmã dela – Patrícia, participamos do momento que seu cabaço foi tirado. Indescritível aquele momento. Nunca vou esquecer a demonstração de prazer de uma mulher – tal qual aquele. Ela virou e disse para nós três – vocês querem me matar, nossa como gozei demais e gostoso. Deu um beijo em cada um de nós duas, e no meu filho, abraçou, dizendo – obrigada meu irmão, nunca senti tanto prazer e alegria – beijando sua boca, ficou um tempão agarrada a ele. Ambos adormeceram. Fiquei olhand ela, e pensei fiz bem trazer ela para cá, agora é só esperar a decisão judicial que me daria a guarda dela definitivamente. Tinha certeza que isso aconteceria.

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Comentários

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Muito linda e excitante a vossa relação, nesta familia não há tabus, todos se amam e todos transam entre si, asssim a vida é mais maravilhosa. Parabêns pela vossa relação.

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Muito bom esse conto, pow fiquei num tesao danado....

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