Gosto de poesia, adoro sexo, amo as mulheres. No meu cantinho na sala, escrevia noite fora, tranquilo, com os fones nos ouvidos, escutando uma música calma, tentando encontrar inspiração. Mariana, a minha mulher, dormia sossegada, e no outro quarto dormia a minha filha Isabel, ainda adolescente.
Isabel é linda, gostosa, jovem. Em busca dessa inspiração que quase sempre, tarda em aparecer, muitas vezes me socorro dela, do seu corpo esguio, os seus cabelos ondulados e escuros, os seus peitos que há pouco, começaram a esticar-se dentro das blusas.
Sem maldade, mas com naturalidade, imagino-a nua, as pernas abertas esperando um namorado que nunca sonhei ser eu.
Outro dia ia deitar-me, tarde na noite e espreitei o quarto dela, a porta estava encostada, lá dentro penetrava a luz da rua, dum candeeiro em frente.
Deitada sobre a cama, despida, apenas um pequeno pedacinho de pano fino tapava o triângulo negro de pintelhos, que mesmo assim teimavam em aparecer nas virilhas, mal cobertas com o pano estreito. Ela estava de ventre para cima, os dois seios muito espetados, de mamilos grossos e duros, grandes, rodeados por duas auréolas escuras.
O monte de Vénus sobressaía atrevido, deixando ver perfeitamente o sulco no meio, entre as duas rosadas bordinhas da cona.
Sem conseguir resistir entrei e encostei a porta atrás de mim. Estava descalço, tinha uns calções somente, e senti o meu caralho endurecer. Aproximei-me da janela e baixei sem ruido o estore, para diminuir a intensidade da luz que vinha da rua, mas não tanto que não pudesse desfrutar aquele maravilhoso quadro. Ajoelhei ao lado da cama dela, silenciosamente, e esfreguei a picha, que ao ficar completamente erecta emergiu entre a perna e o calção, onde terminava a roupa.
Inclinei-me devagar sobre o doce corpo da minha menina, e aspirei lentamente o odor que se soltava do seu sexo. Era feminino, terno, quente…
Ela remexeu-se um pouco, virou-se de lado, por acaso para o lado contrário onde eu estava ajoelhado. Pude ver o seu cuzinho lindo, completamente descoberto, onde apenas se via uma finíssima tira da tanga vermelha que ela vestia, e se contentava em tapar-lhe o buraquinho do rabo.
Por trás, ela com as pernas encolhidas pude ver melhor as duas bordinhas rosadas da sua coninha cheirosa, muito lentamente meti um dedo entre a pele dela e a tanga, e afastei o tecido vermelho para o lado. Isabel é magra e esguia, o buraquinho anal ficou completamente exposto, pude ver como o esfíncter anal abria ligeiramente e fechava em seguida, ao ritmo da sua respiração… Incapaz de me dominar, segurando com a mão esquerda no tecido da cueca, passei o dedo indicador direito pela superfície sedosa das duas bordinhas rosadas. Tão macias, tão belas, tão maravilhosamente cabeludinhas e húmidas!
Introduzi o dedo na boca, e molhei-o com saliva. Devagar, passei o dedo de novo entre as duas bordinhas e deixei-me entalar ali, sentindo o vibrar do seu corpo, a sua respiração, o batido das pulsações. Isabel voltou a remexer-se um pouco, mas ficou na mesma posição, com o meu dedo entalado no seu sexo. Afastei mais a cueca para o lado, penetrei mais um pouco nela, e agora com a mão esquerda livre, comecei a esfregar o mangalho. Ela e mesmo a dormir sentiu alguma coisa, soltou um ligeiro suspiro, que me pareceu um gemido de prazer.
No entanto, o ritmo da sua respiração não se alterou muito, apenas acelerou um quase nada, e ela contraiu mais as pernas, apertando com isso o meu dedo. Pude constatar uma coisa que já julgava saber, a minha filha já não era virgem… felizmente. Eu estava quase a atingir um belo orgasmo, apertei com força o caralho na minha mão, penetrei mais um pouco nas profundezas da minha filha, sentindo-a agora muito molhada, e de joelhos, esporrei-me abundantemente, sufocando um gemido de gozo extremo. A esporra esguichou para o tapete junto da cama, lentamente retirei o dedo molhado de entre as pernas da minha menina, tirei do bolso do calção um lenço e com cuidado, limpei toda a esporra do tapete.
Decidi que aquela tinha sido a primeira vez que aquilo acontecia, e seria a última. Não que não tivesse sido maravilhosamente motivador, e que não tivesse sido uma aventura que correra pelo melhor, muito melhor do que eu jamais poderia ter imaginado. Mas os riscos eram demasiados, e que diria eu, se a minha filha acordasse num momento em que eu me esporrava ajoelhado junto da sua cama, com um dedo enfiado no seu sexo?
Na noite seguinte, já passava da meia-noite, Mariana dormia como sempre na nossa cama conjugal e na sua placidez, e eu procurava de novo inspiração para os meus poemas…
Concentrado no écran do computador e na música sensual que soava melancólica nos meus ouvidos, tinha um foco de luz dum candeeiro que iluminava apenas o canto onde eu estava.
Essa tua carne jovem, macia, e excitante
Esse teu sexo húmido e escaldante
Entre as tuas pernas dolorosamente elegantes
Logo abaixo desse ventre liso e duro
Com que sonho todas as noites
E acordo, erecto, contigo, no quarto ao lado
Onde me introduzi em ti sem me sentires
Onde no chão deixei a minha semente
Molhando longa e solitariamente o teu tapete
Enquanto dormias, sonhando comigo, profundamente…
De repente dei um salto, a meu lado estava alguém, que me colocou as mãos sobre os ombros…
Era a minha filha, Isabel, que se tinha levantado por alguma razão, e sem eu conseguir impedir a tempo, fixava o olhar nos meus versos tentando decifrar a minha poesia…
Olhei para ela, sorriu, Isabel tivera sempre um sorriso malandro e provocador. Colocou-se atrás de mim, com as mãos ainda nos meus ombros, e massajou-me o pescoço. Era um costume antigo, desde pequena que me massajava as costas e o pescoço. Ela já tinha lido o poema, obviamente, não valia a pena apagar ou diminuir o documento para ela não ver.
Fechei os olhos e recostei-me na cadeira, sentindo-me reconfortado com as mãos dela. Aproximou os lábios do meu ouvido, e sussurrou-me:
- Pai, a noite passada também acordei erecta depois de sonhar contigo, e estavas no quarto ao lado… do teu…
Senti um calafrio, que quereria ela dizer com aquilo? Deixei-me ficar, olhos firmemente cerrados, a pele dela sobre a minha pele, o hálito dela na minha nuca, a respiração dela mais rápida, o membro entre as minhas pernas a ficar maior, maior…
As mãos dela desceram pelas minhas costas até à cintura, passaram por baixo dos meus braços e subiram de novo, mas agora, pelo meu peito. Detiveram-se nos pelos encaracolados, os dedos a entrelaçarem-se nos meus cabelos, de novo, e desceram.
Um dedo dela deteve-se no meu umbigo, que acariciou longamente, indeciso sem saber para onde ir. Mas depressa decidiu. A mão esquerda dela subiu e perdeu-se no meu peito, a direita desceu, atrevida, e entalou-se entre o meu ventre que começava a escaldar, e o tecido dos calções curtos. A mão direita estava algo trémula, receosa, segurei-a com carinho na minha, e juntas, desceram até encontrarem o naco já rijo de carne coberto de veias salientes.
Isabel acariciou-o carinhosamente, passou os dedos suaves sobre a pele enrugada dos meus colhões, apertou-os com languidez, e encostou-se mais a mim. Nas costas, pude sentir as duas maminhas quentes e macias, pontuadas pelos biquinhos duros e salientes… A boca dela respirava apressada contra a minha nuca, o meu pescoço, enquanto a mão esquerda me arrancava com força um ou outro pelo do peito, e a direita envolvia o meu caralho, deslizando sobre ele vezes sem conta, num abraço doce e esfomeado.
Devagar, retirei a mão dela de dentro dos calções, virei a cadeira onde me sentava, e olhei-a nos olhos, aqueles olhos doces, castanhos cor de mel. Tinha vestido apenas uma tanga, negra, que tinha um pequeníssimo triângulo de tecido que bem vistas as coisas, não lhe tapava rigorosamente nada… O triângulo negro de pintelhos era muito maior que o tecido.
Isabel abriu as pernas e sentou-se sobre as minhas pernas, de frente para mim.
- Querido… murmurou, puxando-me para si, entesada, as unhas nas minhas costas.
- Meu amor… murmurei eu, ao mesmo tempo que puxava o calção para baixo sob ela, sentindo duma vez o seu ventre liso contra o meu, as duas bordinhas húmidas contra o meu sexo, as minhas bolas escuras e cabeludas a roçar-lhe nas nádegas gostosas e roliças.
Mergulhei a língua na boca dela ao mesmo tempo que sentia o meu sexo deslizar para dentro dela, guiado por uma mão deliciosa e experiente, num corpo que se erguera e agora descia, decididamente, sobre o meu membro.
Isabel ergueu-se sobre mim, baixou-se e tornou a erguer-se vezes sem conta. De cada vez que se baixava era um novo mundo, delicioso e apertado, molhado, incrível, onde eu penetrava. De cada vez que se erguia faltava-me o mundo, o ar, eu esticava o corpo á procura dela, que descia outra e outra vez, para me receber no mais profundo de si.
- Amor… sentiste-me ontem, no teu quarto?
- Meu tolinho… claro que te senti, papá, como podia não sentir esse dedo dentro de mim, a rebuscar-me, a penetrar-me toda e tu a respirares ofegante, a soltares um gemido abafado quando deitaste fora a tua carga deliciosa? Agora não a vais deitar fora, não, quero-a dentro de mim, quero sentir-te a despejares esses colhões dentro da tua menina, oh, pai, vem-te, molha-me toda, quero-te todo, todo!
Isabel mergulhou a língua nas minhas orelhas, mordeu-me o pescoço, entalou-me com força dentro dela, desceu e subiu, e finalmente, eu não podia mais…
- Querida, filhinha, amor, toma nessa coninha, toma o leitinho do papá, toma lá bem fundo, toma tudo, tomaaaaaa!!!!
- Pai! Sim, pai, vem-te, molha-me toda, ohhhhh! Sinto esse caralho a esguichar, dá-me tudo, enche-me toda, dá esse leitinho à menina sim, oh, que me venho toda, paiiiiiii!!!!
Estávamos muito felizes, fui espreitar, Mariana continuava no seu plácido sono reparador, a Isabel ao entrar tinha fechado a porta da sala, a do quarto estava já fechada, tínhamo-nos contido, seguramente não ouvira qualquer ruido.
No corredor, abracei a minha menina, peguei-lhe ao colo e fui deitá-la na cama. Depois fui buscar um pedaço de papel higiénico para lhe meter entre as pernas, para não escorrer a langonha nos lençóis. Eu tinha deixado o calção na sala, e estava nu. Isabel brincou com o meu caralho, pegando-lhe com os dedos, sentindo ainda os restos de esporra que deslizavam pela haste. Puxou-me para ela, deitada na beira da cama, deixei-a brincar com os meus colhões sentindo-lhes o peso, deixei-a pegar na minha picha para lhe dar um beijo. Gostou do sabor, abriu a boca e entalou a cabeça e a haste pegajosa entre os lábios. Acariciei-lhe os cabelos longos e ondulados, e puxei-a contra mim. O caralho mergulhou apressado na boca sumarenta, que o sugou, limpando-o de todos os restos de esporra. De repente, eu estava de novo excitado, aquela bela boquinha era mágica…
- Sim filha, chupa no caralho do papá sim, amor…
- Hummm… vou sugar-te todo, paizinho, vou fazer-te vir outra vez. Que belo caralho, é muito maior que o do meu namorado, é maravilhoso tanto senti-lo na cona como na boca, papá, hummm…
Isabel mamou-me com mestria, inclinei-me sobre a cama para lhe acariciar a barriga, depois o ventre… Com o papel que eu mesmo tinha metido entre as suas pernas, limpei os restos de sémen. Coloquei-me então de quatro, de joelhos com ela no meio, e mergulhei o rosto entre as pernas dela. Tinha uns restos dos meus sugos, mas era o sabor dela que prevalecia. Suguei-a sem descanso, até sentir o ventre dela a vibrar de tesão. Estava quase. Mergulhei a língua tão fundo quanto conseguia, mordisquei o grelinho dela, enquanto metia um dedo mais abaixo, no buraquinho redondo e ainda mais apertado.
Isabel gemia, baixinho, sentindo-se penetrada pela minha língua e o meu dedo, que a explorava fundo nas tripas. As veias do meu caralho pareciam ir explodir, os colhões apertavam o sémen lá dentro, a barriga dela estremecia, encolhendo e expandindo, o momento chegava…
- Papá! - gemeu ela sufocando um grito, sentindo a minha esporra a inundar-lhe a boca até à garganta.
- Querida, toma, toma nessa boquinha linda, minha putinha maravilhosa, toma em ti, toma!!!
O ventre dela delirava de tesão, agora com dois dedos lá bem enfiados, e um terceiro dentro do buraquinho anal, que não parava de se cerrar e voltar a abrir completamente com a minha massagem.
Isabel engolia tudo, saboreava feliz a minha esporra, mordendo com volúpia os lábios carnudos. Deixei sair tudo até à ultima gota, depois coloquei-me sobre ela. Apertado num carinhoso amplexo, beijei-a vezes sem conta, mordi-lhe o pescoço, os ombros, as mãos.
- Amor, meu amor, ah, como te desejo, minha querida, meu amor!
- E eu a ti, papá, que bom, és tão bom a foder, quero foder-te sempre, quero ter-te dentro de mim sempre, sempre, todas as noites, quero foder-te até morrer, sentir esse caralhão na boca, na cona, em todo o lado…
Levantei-me estafado, e fui para a minha cama. Mariana estava deitada mas a sua respiração não me pareceu a do costume, tranquila, sonora. Quis pensar naquilo mas estava tão cansado, que fechei os olhos e adormeci imediatamente.
Na manhã seguinte, notei os olhos da minha mulher inchados. Parecia ter chorado.
- Filha, querida, passa-se alguma coisa?
- Não! Nada… não é nada…
Foi lavar-se, e saiu sem sequer comer. Imediatamente, deixei de pensar naquilo, ela devia estar com pressa para alguma coisa, e eu, podia ir ver a minha pequenina…
Isabel dormia ainda, nua, com o lençol por cima do seu corpo esbelto. Acordei-a com um beijo na boca, perguntou-me, assustada:
- A mãe?
- A mãe já saiu, podes ficar descansada, querida!
Eu tinha uns minutos ainda, até ter de sair. Sentia-me recomposto, desejava-a de novo, e ela, estava pronta. Dei-lhe o caralho para sugar, o que fez sem remorsos. Quando sentiu o caralho bem duro, deixou-me e deitou-se, de costas sobre a cama. Mas eu tinha outras ideias… Virei-a sobre a cama, ajoelhei sobre ela, uma perna de cada lado do seu corpo de adolescente, e mergulhei entre aquelas saborosas nádegas. Meti-lhe a língua no anus, para a lubrificar, fiz dilatar aquele belo buraquinho redondo com um dedo, bem salivado, depois, ajoelhado sobre ela, encostei a cabeça da picha na entrada anal.
- Hummm… que bela surpresa logo de manhã, papá…
- Sim amor, vais sentir-me logo pela manhã, dentro desse belo e apertado cuzinho…
Encostei a cabeçorra, abri-lhe bem as nádegas, e empurrei. Mariana ajudou, meteu as mãos para trás, pegou nas nádegas ela própria, abrindo-as ao máximo, sentindo o meu naco de carne rija a penetrar nas suas tripas quentes…
A cabeça e um pouco mais já estava, debrucei-me sobre ela, agarrei com uma mão na maminha esquerda, espremendo o mamilo escuro entre os dedos, e segurei-a pelo ventre, com a mão direita, puxando-a para mim. Mariana ergueu o rabo, para facilitar a entrada, empurrei o meu sexo com quanta força tinha contra ela, e de repente, ela soltou um grito de dor:
- Pai! Ai, pai, isso dói!
- Amor, aguenta, dói ao princípio mas já passa, já te habituas a tê-lo bem encaixado nessa peida, amor!
- Ui! Ai! Continua a doer, paizinho, mas dói menos sim… Ah, deitaste um bocadinho de esporra para dentro de mim, isso é bom, refresca-me, e lubrifica… deita mais, papá, deita mais…
Estava ansioso para me esporrar no meio daquelas maravilhosas nádegas, mas aguentei. Soltei uns esguichos de vez em quando, ela agradecia, feliz, e o seu cuzinho ia dilatando à medida do meu mangalho inchado.
- Pai… amor… hum, começa a ser bom… nunca tinha experimentado, assim dei-te a minha virgindade, papá, no cuzinho, gostas, amor?
- Gosto… adoro… amorzinho querido, gostas de levar nesse cu, filha querida?
- Adoro… é quase tão bom como ser penetrada por ti na cona, amor… meu tolinho… mete tudo, anda, vem-te, quero sentir esse leitinho quente lá bem no fundo, sentir-te todo, a esguichar dentro de mim, a dares os leitinhos à tua menina…
Aquelas palavras deram-me ainda mais tesão, agarrei-a pelas coxas, cravei-lhe os dedos na carne macia e jovem de adolescente, saquei quase completamente o caralho de dentro dela para depois mergulhar nela outra vez mais fundo, puxando-a para cima, contra o meu caralho, e soltei…
- Aaaahhhhh! Toma minha puta, toma nessa cu, toma o leitinho quente do papá, toma tudo vaca, toma amor, toma minha querida, meu amoooooor!!!
- Sim paizinho, despeja nesse cu, na tua vaca, dá-me tudo, despeja os colhões e enche-me toda, humm, delicioso, sentir essa langonha escaldante nas tripas, sentir-me toda cheia de ti, sentir esses esguichos quentes, que me inundam toda, dá, dá à tua menina, á tua vaca, à tua puta sim, dá tudo!
Cheguei mais tarde nessa noite, sentia-me inebriado de amor e tesão e fui beber uns copos com uns amigos. Não resisti e contei-lhes que tinha engatado uma miúda novinha, que lhe tinha papado o rabinho delicioso, que a tinha lambido toda, que tinha tido umas horas extraordinárias. Ficaram invejosos, queriam saber quem era, não, isso não, era segredo!
Mariana já estava deitada, mas fingia dormir, dei logo por isso. Isabel estava no seu quarto, com a mãe acordada não podia ir despedir-me do meu jovem e adolescente novo amor.
- Mariana… toquei-lhe no ombro, puxando-a para mim.
- Que foi? Não estás satisfeito? Queres mais sexo, a mocinha não te satisfez?
Fiquei assustado… seria que algum dos meus amigos já lhe tinha contado?
- Mariana… que dizes, rapariga? Qual mocinha?
Ela virou-se na cama, para me encarar. Os olhos faiscavam…
- Eu sei! Eu sei tudo! És um porco, um porco, não tens vergonha? A tua própria filha…
Mariana disse aquilo e virou-se de novo para o outro lado, sem conseguir reprimir um choro fundo, convulsivo.
- Querida… perdoa… foi um momento mau, não volta a suceder, começou e acabou logo, nunca mais…
Estava tramado. Como ia eu resolver aquele bicudo problema?
De manhã, saí antes da minha mulher e da minha filha. Não me seria possível encarar nem uma, nem a outra. À noite, telefonei à minha mulher:
- Mariana, sou eu… vou dormir num hotel, eu compreendo se nunca mais me quiseres, querida, eu entendo. Vou esperar que me digas alguma coisa, liga depois, quando decidires o que fazer.
Desliguei o telemóvel. Dormi duas noites no hotel, que não era hotel mas uma pensão rasca. A minha filha ainda me telefonou, queria vir ter comigo, mas disse-lhe para ficar sossegada e ganhar juízo, já que o pai era um maluco completo e não tinha juízo nenhum.
No terceiro dia, Mariana telefonou-me. Podia voltar para casa, tínhamos de falar, os três.
Entrei a medo, ela devia querer o divórcio, ia ficar com a casa, com tudo, tinha direito, eu não passava dum tipo reles e pervertido.
Nem sequer abri a porta com a chave, toquei à campainha, Isabel veio abrir, deu-me um beijo nas faces, pegou-me na mão e conduziu-me para a sala.
Mariana estava lá, sentada, parecia aliviada, certamente tinha tomado a sua decisão. Levantou-se quando entrei, deu-me um beijo e fez-me sentar no sofá, entre elas.
- Rui – disse a minha mulher, respirando fundo, ganhando coragem – tive uma longa conversa, eu e a tua filha. Eu gosto de ti, apesar de tudo, e entendo-te, sei que tens as tuas limitações em relação ao sexo. A tua filha gosta de ti. Queremos que as nossas vidas continuem, juntos.
Mariana respirou fundo, de novo. Deixou passar uns momentos, dolorosos, depois continuou:
- Queremos que sejas o nosso homem. Das duas. Queres ser o nosso homem?
Mariana disse aquilo a medo, a voz a tremer, sem saber qual seria a minha reacção…
- Sim, papá, queremos que sejas o nosso homem – das duas!
Virei-me para a minha filha, a minha menina querida, adorada, sorria, expectante mas feliz, ela conhecia-me melhor que a mãe – virei-me para a minha mulher. Sorria, mas era um sorriso algo triste, tímido, ansioso…
- Sim, querida, Mariana, quero ser o vosso homem. Das duas! – frizei, abraçando uma, depois a outra, depois as duas ao mesmo tempo. As lágrimas irromperam nos nossos olhos, aos três, incapazes de as dominar. Lentamente fomos sufocando as ansiedades daqueles dias, sorrimos por fim uns para os outros de alma límpida e coração lavado, continuávamos a ser uma família, agora, ainda mais unida, muito mais unida.
Beijámo-nos os três, ansiosamente, querendo pela primeira vez ter sexo juntos, urgentemente agora que a decisão estava tomada.
Mergulhei nas bocas delas, elas na minha e uma na outra, despimo-nos depressa, Mariana tirou-me as calças, rapidamente, agarrou-me no caralho e engoliu-o enquanto eu entrelaçava a língua na língua da minha menina…
Uma e outra lambiam-me e sugavam-me, entesadas, fodi a minha pequenina, que se veio abundante e rapidamente, reservei a esporra para a mãe, coitada, ela merecia.
- Querido… fode-me este cu, quero ter-te bem entalado no cu, quero sentir-te a vires-te todo dentro das minhas nádegas, por favor dá-me isso!
A minha mulher nunca tinha querido que eu a enrabasse. Aquele era um maravilhoso sinal em como nos tínhamos aproximado de novo… Isabel ajoelhou à frente da mãe, que lhe deu a conaça generosa e forte para lamber, enquanto eu lambia o buraquinho anal da mãe, preparando-o para a estocada profunda…
- Filha, meu amor, ai, que bom, suga esse grelinho, isso, ai que me venho…
- Não mãe, espera pelo pai, gostava de os ver a virem-se ao mesmo tempo um no outro, mãezinha!
Penetrei-a com um dedo, bem molhado depois de lhe lamber demoradamente o orifício traseiro, abri-lhe bem as nádegas poderosas e pintelhudas, e encostei a cabeça do mangalho no buraquinho escancarado, que não parava de dilatar e encolher, deixando ver as pregas do cu a remexerem-se. Mariana, ao sentir o contacto do caralho no meio das nádegas, mal permitiu o encosto da cabeçorra rija, deu um sério encontrão para trás, contra mim, obrigando o meu caralho a entrar duma só vez…
- Ai foda-se que isso dói, caralho! – gritou a minha mulher.
- Isso já passa, amor, isso já passa, depois já vais gostar…
Bombeei-a bem durante uns largos minutos, primeiro mais devagar para ela se habituar, depois, quando vi que começava a gostar, com mais força.
- Ai filho, fode-me, enraba-me, mete tudo, ai, ui, é gostoso, como é que eu deixei ser a minha filha a primeira a ter esse caralhão entre as nádegas antes de mim, amor, mete tudo, ui, filha, suga essa cona, vaca, puta, querias roubar-me o maridão minha puta, agora é das duas, vais ter de levar com ele sempre que ele queira, vais tê-lo dentro de ti nessa conaça, minha puta, e nesse cu também minha grande vaca, ai fode-me amor, agora és meu, agora és todo meu, enraba a tua mulherzinha, fode-me toda, ai, filha, suga a tua mãezinha, ai que me venho, ai que me esporro, filho, filho, deita isso tudo para dentro de mim, molha-me toda, isso, isso, quero tudo, dá, dá à mãe depois podes dar à filha, depois podes fodê-la toda cabrão, ordinário, fode-a toda, mas fode-me primeiro, descarrega esses colhões, ai que me venho, nunca me vim assim, que booommm!
- Toma minha vaca, toma nessa tripas, tomaaaaaaa!!!!