Fui uma criança feliz como a maioria dos meninos da minha idade. Apesar de órfão de mãe desde muito cedo, meu pai, na medida do possível, sempre esteve presente em minha vida. Criado pela minha avó paterna, que morava na nossa casa até quando faleceu. Dizem que menino criado com avó não dá certo. Terá sido esse o meu caso? Minha vó sempre me cercou de cuidados especiais. Desde que me lembro, sempre após o banho passava creme hidratante em meu corpo e cuidava de meus cabelos cacheados com muito zelo e ternura. Ela era muito carinhosa e bastante feminina, mesmo aos 75 anos. Andava muito bem arrumada e perfumada e passou isso para mim. Eu era fui e acho que sou ainda um menino “teteia”. Os coleguinhas de então, às vezes me chamavam de teteia. Talvez, nos dias de hoje, eu seria tachado de afeminado porque meus modos eram de menina. Aos 12 anos, novamente fiquei órfão, já que considerava minha avó como segunda mãe. Meu pai era representante de vendas e vivia sempre viajando, razão porque contratou uma senhora para trabalhar lá em casa em tempo integral depois que minha vó faleceu. Dona Filomena, uma senhora negra de meia idade também viúva; gorda do tipo bonachona, agradável e muito amorosa que se enquadrava perfeitamente no perfil que meu pai precisava. Tinha dois filhos também gorduchos e muito simpáticos e brincalhões como a maioria dos baianos. Logo ganharam minha simpatia e amizade: Ambrósio de 13 e Anastácio de 14 anos. Nós morávamos numa casa boa, dessas dos anos 50 que em geral eram grandes e tinham os cômodos bastante amplos. Nos fundos havia um cômodo que chamavam de “quarto de despejo”. Era ali que a roupa de casa era lavada e passada e também que servia de despensa. Todos nós dormíamos na nossa casa, já que só havia um quarto de empregada. Dona Filomena dormia nesse quarto, seus filhos no outro e eu dormia no quarto do meu pai, já que ele passava muito pouco tempo em casa e quando vinha por dois ou três dias, eu dormia com ele na mesma cama. Essa intimidade me acostumou a vê-lo só de cueca e até nu em algumas ocasiões. Era natural e, mesmo tendo ficado impressionado com o tamanho do seu pinto quando o vi pela primeira vez, já que era muito, mas muito maior do que o meu, achei natural. Eu tenho pele clara e cabelos castanhos claros e encaracolados. Não sou gordo, mas “fofinho” como os meninos me chamam na escola. Apenas meu pai e minhas professoras me tratam por Gustavo. A maioria me chamava ou de “fofo” ou “fofinho”, ou então de Guto. Eu e os meninos estudávamos na escola pública do bairro. Eu e Anastácio de manhã, enquanto Ambrósio estudava à tarde. Assim, Dona Filomena nunca ficava sozinha em casa. Ela e os filhos foram trazidos do interior da Bahia pelo meu pai e não tinham vivência de cidade grande, por isso ela tinha medo de ficar sozinha em casa. Essa rotina de horário conjunto me aproximou mais de Anastácio sob o olhar feliz de sua mãe que dizia: “Parecem irmãos de tão unidos.” Estudávamos juntos, fazíamos tarefas de casa juntos, brincávamos juntos. As brincadeiras evoluíram e logo, estávamos fazendo “descobertas”, juntos. É claro que nos sábados e domingos, quando meu pai não estava em casa, Ambrósio se incorporava a isso tudo. Num sábado desses, Dona Filomena foi com Anastácio ao Mercado Municipal fazer compras e eu fiquei em casa com Ambrósio. Estávamos jogando bola no quintal e numa disputa de bola caímos no chão lutando pela bola. Nessa luta corporal, senti sua rola ficando dura.
— Que é isso Ambrósio?
— É minha rola que está dura. A sua nunca fica dura?
— Só quando vou fazer xixi. Você está com vontade?
— Não!
— E porque ela tá dura?
— Porque nos agarramos. Vamos parar de jogar? Vou tomar banho. Tá muito calor.
— Eu vou também. O último a chegar é mulher do padre!
Corremos para o banheiro e eu cheguei na frente. Ambrósio, gorducho, não era páreo para correr comigo.
— Mulher do padre! Mulher do padre!
— Simbora tomar banho junto que vou te mostrar a mulher do padre.
Tirei o calção e ele também. Caramba! Ambrósio era gaiato pelado. Gordo, meio barrigudo e bundudo. Preto como tição! Mas o que me causou espanto foi sua rola que era maior do que a minha, não muito, mas um pouco maior; agora, a grossura, credo! A bicha era grossona ou será gordona? E estava crescendo e engrossando e a cabeça pontuda estava saindo sozinha da pele que a encobria. A minha só saía se eu puxasse a pele.
— Olha aqui a mulher do padre! Vem! Pega nela pra tu ver como tá dura!
— Eu não, hein...
— Então tá! Vamos tomar banho!
Abri o chuveiro e comecei a me ensaboar e Ambrósio também. Sua rola continuava dura e eu não conseguia tirar os olhos dela. A minha rola também começou a endurecer e ele riu.
— Viu a tua como tá ficando dura? Acho que ela ficou com inveja da minha...
Sem nenhum aviso ele segurou na minha rola e começou a passar o sabonete nela. Depois largou o sabonete no chão e ficou massageando. Foi uma sensação maravilhosa. Ele ia da cabeça à raiz com a mão fechada apertando de leve. Quis tirar sua mão dali, mas tava bom demais e desisti. Alguma coisa foi crescendo dentro de mim e um prazer desconhecido começou a tomar conta do meu corpo. Ambrósio pegou minha mão e levou até sua rola que estava esticada e dura. Repetiu com minha mão os movimentos que fazia lentamente em minha rola. Achei bom e continuei fazendo aquela massagem na rola dele. A primeira descoberta acontecia para mim de maneira não urdida, mas naturalmente. Dois corpos adolescentes, se dando prazer um ao outro. Senti um aperto lá embaixo, por dentro e acima do meu ânus; uma descarga elétrica, esquisita, mas gostosa demais aconteceu. Meus quadris começaram a balançar doidamente e meu ânus se apertou com força. Acho que isso fez com que eu apertasse muito sua rola porque ele gritou e arrancou minha mão de sua rola. Eu ainda estava meio sem saber o que havia acontecido quando ele me virou de costas e colocou sua rola dura nas minhas coxas. Nessa altura, já contaminado pelo vírus da sacanagem, apenas esbocei um gesto de defesa, mas Ambrósio me segurou pela cintura e começou a empurrar e puxar sua rola no meio de minhas coxas. Apertei bem as pernas para impedi-lo de fazer aquilo, mas acho que ele gostou porque falou assim no meu ouvido:
— Isso! Aperta bem... Tá gostoso...
Também achei gostosa aquela nova sensação. A rola dura e quente ia e vinha apertada nas minhas coxas e me causava prazer. De repente, ele ficou meio que enlouquecido e acelerou os movimentos enquanto me apertava contra ele. Depois gemeu alto e um leite quente começou a sair de sua rola melando meu rego e minhas coxas. Puxa! Foi bom demais da conta.
— Você me melou todo. Que é isso?
— Isso é gala de macho. Você ainda não tem, mas logo vai ter também. Deixa eu limpar.
Ambrósio pegou o sabonete e começou a lavar minhas coxas. Depois de enxaguar bem, ele novamente começou a ensaboar bem no rego e tocando em meu ânus com os dedos. Senti um choque e reclamei:
— Por que você está passando o dedo no meu cu?
— Porque aqui ainda está melado...
E continuou passando o dedo ali e quando senti ele estava enfiando o dedo no meu ânus.
—Ai! Aí não!
— Precisa limpar bem. Até no lado de dentro.
E continuou enfiando o dedo. Aquilo estava doendo, mas também tava me causando uma espécie de cócegas gostosinha. Meu ânus tentava se apertar, mas não conseguia e Ambrósio enfiava e tirava o dedo; e quando enfiava, sempre enfiava mais fundo. Começou a arder, mas tava bom e eu tava gostando porque minha rola ficou dura novamente.
—Tá bom?
—Tá...
Ai veio a surpresa que eu não esperava. Ele tirou o dedo e começou a cutucar meu ânus com sua rola. Quando ele só passava de leve era bom, mas quando ele cutucava, doía um pouco.
— Pra! Tá machucando...
— É pra tu ir acostumando... Depois eu vou fazer aí igual tava fazendo nas coxas. É bom! Você vai gostar!
— É bão não! Tá machucando...
Ambrósio parou um pouco e eu não vi, mas ele tava passando sabão na cabeça da rola. Depois ele encostou a rola novamente no meu ânus, me curvou um pouco pra frente e empurrou com força.
— AAAAIIII! Caráio Ambrósio! TÁ DOENDO! TIRA!
Agora não tinha mais volta. A cabeça entrou e doeu tanto que quase caí de joelhos. Fui me encurvando e dobrando as pernas e ele me acompanhou nesse movimento para baixo sem deixar a cabeça sair. Quando vi estava de quatro no chão. Ambrósio me segurava pela cintura ou pelo quadril, sei lá. Só sei que tava doendo muito. Quis chorar, mas fiquei com vergonha e apenas choraminguei.
—Aaaiii Ambrósio... Tá doeeendo...
— É assim mesmo... Logo vai parar de doer...
Ambrósio permaneceu ali, grudado em minha bunda sem se mexer e aos poucos fui me acostumando e começou a parar de doer. Só ardia.
— Parou?
— Parou um pouquinho...
Ambrósio começou a mexer bem devagar. Meu ânus tentava piscar, mas com aquela “rolha” ali era impossível. Senti quando ela começou a escorregar lentamente para dentro e começou a doer de novo.
— Empurra não... Tá doendo...
— Só mais um pouquinho...
Ele empurrou mais um pouquinho e começou a tirar. Era estranho porque doía, mas eu estava achando bom.
— Tá bom... Iiiisssh...
Ele empurrou de novo e a rola grossa entrou mais um pouco. Ele ficou fazendo isso, repetidas vezes e como gostei! Era como comer pimenta: arde, mas é gostoso.
— Viu como você se acostumou com ela? Agora é só a gente fazer um pouco todo dia que logo você vai sentir ela todinha dentro de tu.
— Mas isso não é feio? E se os outros ficarem sabendo?
— Pode ser feio, mas é gostoso e, se tu não contar pra ninguém, ninguém vai saber; ou será que tu vai querer que os outros saibam que tu deu a bunda pra mim?
—NÃO! De jeito nenhum!
Ambrósio desviava minha atenção enquanto falava e ia empurrando mais. Faltava pouco pra tá tudo dentro quando ele começou a fazer os movimentos mais depressa e começou a doer muito, mas ele não me ouvia e me segurando muito forte apertou seus dedos em minha cintura, soltou um urro rouco e meteu tudo lá dentro. Também gritei com a dor, mas ele gozava e atirava jatos quentes de sua gala dentro da minha bunda. Depois ele tirou a rola e lavou ela que tava suja de... Vocês sabem. Corri para o vaso e despejei aquela coisa esbranquiçada junto com fezes. Meu ânus ardia e eu fiquei pensando se seria sempre assim. Ele falou que ia fazer todos os dias... Ainda bem que a gente não ficava sozinhos sempre. Terminamos de tomar nosso banho e nos vestimos. Eu estava com vergonha de olhar para ele que percebeu meu constrangimento, sentou do meu lado e disse:
— Fica com vergonha não. Vou te contar um segredo: meu irmão fazia isso comigo muitas vezes quando a gente morava lá na Bahia. No princípio eu não gostava, mas depois acostumei e fiquei gostando igual ele. Anastácio é viciado em comer a bunda da gente. Lá, quando não botava na minha bunda, botava na bunda dum primo mais novo, igual a tu. Aqui mesmo ele já quis botar na minha e eu até queria também, mas fiquei com medo da mãe escutar porque nossos quartos são grudados. Com tu vai ser igual, tu vai ver. Tu vai ficar querendo que eu bote na sua bunda todo dia. Por isso, não precisa ficar com vergonha não.
Um pouco mais tarde, Dona Filomena chegou com Anastácio e fomos jogar bola até a hora do almoço. Eu sentia um desconforto porque ficou ardido, mas enfim... Estava almoçando quando me lembrei da rola do meu pai. Na hora, minha rola ficou dura. Ela era muito maior e mais grossa do que a de Ambrósio. Devia doer muito... Será que eu aguentaria ela dentro de mim? Mas por que eu estava pensando nisso? Meu pai! Não isso era doidice. Ele nunca faria uma coisa dessa comigo. Me incomodou o fato de eu ter pensado nisso e minha rola ter ficado dura. De noite esse pensamento não saía da minha cabeça e fiz aquilo que Ambrósio havia me ensinado: fiz massagem na minha rola até sentir aquelas sensações gostosas, aquele arrocho por dentro de mim me fazendo sentir que minha rola ia explodir. Não sabia ainda que aquilo era chamado de masturbação e que o resultado era chamado de orgasmo ou gozo. No dia seguinte, Dona Filomena levantou cedo, fez café e foi para a missa com Ambrósio. Acordei com o barulho dela na cozinha. Quando ela saiu, levantei e fui no banheiro fazer xixi. Minha rola tava dura e continuou dura mesmo depois do xixi. Ia voltar para o quarto quando vi a porta do quarto dos meninos entreaberta. Olhei e vi que Anastácio dormia ainda. Estava de barriga para cima e sua rola estava durona estufando o calção. Fiquei curioso em vê-la. Ele era mais velho do que Ambrósio e sua rola devia ser maior. Entrei na ponta dos pés e parei ao lado da cama. O calção esticadão formava uma tenda pra cima que subia e descia. Dava pra ver também uma maçaroca de cabelos logo acima do calção. Ambrósio não tinha ainda cabelo no pinto e eu muito menos. Fiquei ali parado só olhando quando Anastácio...
Continua...