Meu nome é JP, tenho 25 anos, 1,75 m, 75Kg, sou levemente definido (sem ser marombado), branco e peludo. Gosto de manter uma barba por fazer, acho que me dá um charme a mais. Cabelos escuros e olhos igualmente escuros. Meu pau mede 18cm.
Como já disse para vocês em contos anteriores, tenho o corpo definido sem exageros. Gosto de cuidar dele. Por isso mesmo, alguns anos atrás, decidi fazer academia. Naquela época, eu era levemente definido pois a natureza foi generosa comigo. Mas queria trabalhar mais, não só pela estética, mas também por saúde. No período, eu andava muito parado e precisava sair da inércia.
Comecei a malhar numa academia próxima à escola que eu trabalhava (http://www.casadoscontos.com.br/texto/ Como trampava só meio período, me sobrava tempo. Chegava no colégio às 8 da manhã e, normalmente, pelas 14 horas já saia em direção a ela. Escolhi um plano onde eu malhava 3 dias e outros 2 fazia natação. Sempre tive problemas respiratórios leves, cair na piscina era uma ótima forma de melhorar essa condição.
Passaram-se 3 meses. Fiz uma amizade legal com algumas pessoas, homens e mulheres. Mas tinha alguém por quem eu tinha um olhar especial e ele era o Rodrigo, professor de natação. Ele tinha aquele tipo físico, típico de nadador. Completamente liso, alto, costas, ombros e peito largos e braços fortes. Tinha uma bela pele morena, bem clarinha. Cabeça raspada e olhos de um tom hipnotizante de verde. Uma boca vermelha e chamativa. Tinha 25 anos (na época eu tinha 21). E, claro, como não sou nenhum santo, não podia deixar de reparar no belo pacote que Rodrigo tinha. Era grande e pesado. Sabem, aquela male estufada? Agora, imaginem comigo, aquele belo macho andando na beira da piscina, naquela sunga ordinariamente apertada e, aparentemente, menor do que seria possível, com aquela bunda bem marcada e um pacote saliente. Imaginem o estado que eu ficava dentro da água? Não era fácil.
Conversava muito com ele, principalmente sobre filmes. Tínhamos gostos em comum. Era ótimo ficar olhando aquela boca se movimentando, o hálito leve de café e canela (ele tinha o hábito de mascar chiclete) e aquelas esmeraldas que eram os olhos dele me fitando. Nunca notei nenhuma atitude de Rodrigo que pudesse indicar que ele curtia uma parada com outro macho, por isso mesmo fiquei na minha.
A cada 4 meses éramos chamados pelo orientador/personal para a avaliação. Nesse dia era feito diversos testes físicos para analisar a evolução do aluno. Como já havia feito quando entrei na academia, fiquei tranquilo quanto ao processo. Fui recebido em uma sala grande e arejada onde ficava uma espécie de escritório. Chegando no local, Felipe me cumprimentou e pediu que me sentasse. Felipe era um orientador novo. Da minha altura, cabelos castanho claro com um corte moderno, branco bronzeado, malhado, uma barba rala, peludinho e com 23 anos. Mas o melhor detalhe de todos: o cara tinha uma bunda empinada, dura e grande. Era ótimo vê-lo andando pra lá e pra cá com aqueles shortinhos marcando a cueca entrando no rego. Havia pousado por lá fazia um mês. Havia visto ele pouco, mas sempre que nos encontrávamos ele sempre tinha um lindo sorriso para me dar (eu louco para que ele me desse outra coisa além do sorriso).
Começamos a conversar sobre o meu desenvolvimento, quais exercícios fazia, alimentação e etc. Depois de feitas as anotações que queria, sempre me olhando com muita atenção e sorrindo, ele me pede para ficar apenas de sunga e me posicionar em um canto especificado para que ele pudesse tirar as medidas. Sem afetação, tirei toda a roupa (que não é muita, sabem como essas roupas de fitness são) e me dirigi ao local indicado. Felipe veio até mim e, com uma fita métrica, começou a me medir. Notava que não era a única ferramenta com a qual me media. Os olhos corriam pelo meu corpo sem profissionalismo algum e isso me excitava. Enquanto media meus braços, uma de suas mãos se apoiavam em meu tórax e, para mim, ele aproveitava para passar a mão em meus mamilos levemente. Sem demora eles ficaram rígidos. Na hora de medir a circunferência de minhas coxas e passar a fita entre minhas pernas, sua mão passou descaradamente no meu saco. Não aguentei e meu pau ficou meia bomba na hora. Saquei que aquilo era um jogo, e, lógico, eu ia jogar. No momento de medir o comprimento de minha perna esquerda, Felipe imediatamente segurou na minha rola já dura com uma mão, enquanto que com a outra esticava a fita até meus pés. Eu apenas observava. Ele levanta dando mais uma patolada e mordendo a boca. Caralho, aquele jogo de sedução era tesudo pra porra. Felipe pediu que eu fizesse uns agachamentos, mas antes, ele demonstrou como queria que fosse feito. O puto demonstrava empinando aquele rabão gostoso, cada descida que ele dava sua cueca e shorts entravam mais na bunda. Ele virou, me deu uma piscadinha e falou para que fizesse o mesmo. Fui lá e fiz. Quando terminei, fui até próximo a ele e passei minha mão na bunda dele, dando uma leve apertada e puxando a roupa pra fora do rego. Ele dá uma lambida no meu rosto e se afasta. Depois disso, me pediu para fazer uma série de outros exercícios para me avaliar. Sem dúvida que várias provocações rolaram, da minha parte e da dele. Conversamos mais um pouco, me vesti e ele me dispensou.
Após uma semana sem ver Felipe, mas sempre tendo o maludo do Rodrigo para observar durante a natação, me dirigi ao vestiário para tomar um banho. O lugar era enorme, com muitas cabines com chuveiros. As cabines eram individuais e com porta, para maior privacidade. Do chuveiro que escolhi, podia ver os longos corredores com armários e bancos de madeira. Logo que entrei na cabine, vi Felipe chegando. Fiquei duro na hora, só de imaginar que ele ia tomar banho no mesmo momento que eu. Como o lugar estava vazio e eu amo uma aventura, liguei o chuveiro e deixei a porta aberta (as portas eram de vidro fosco branco, mal dava pra ver a silhueta ou sombra de quem estava dentro, e havia uma espécie de degrau para entrar no reservado, para que a água não escapasse para fora, de forma que a porta ficava rente, não dando para ver os pés/pernas de quem usava o chuveiro).
Comecei meu banho tranquilamente, fechei meus olhos enquanto me ensaboava, ficando de costas para o Felipe. De repente, sinto um corpo se grudando ao meu e uma mão segurando firmemente meu pau.
— Que rola gostosa JP, sabe, estou louco para sentir ela no meu cú.
— Então não perde tempo mano, prepara ela que eu vou meter muito em ti.
Felipe me vira, se abaixa e cai de boca no meu pau. Ele sugava tão desesperado que me sentia sendo chupado por um aspirador. A boca dele era deliciosa, a língua deslizava pela cabeça enquanto tava com o caralho na boca. Eu fechei os olhos novamente e aproveitava a gulosa que ele me fazia. Minhas bolas eram sugadas e chupadas como uma bala. Ele fazia um barulho delicioso enquanto me chupava. Deslizava no meu pau, subia e descia, me levando a loucura.
— Adoro putões sem vergonha que nem vocês.
Felipe tira a boca rapidamente da minha rola e fica mais branco do que já era. Esquecemos de fechar a porta e Rodrigo estava parado na nossa frente, com o caralho em riste. O dia não podia ter ficado melhor. Sem me abalar, o puxei para dentro e tranquei a porta.
— Eu não mandei minha putinha parar, continua mamando essa rola que eu quero afundar ela nesse buraco quente. Ordenei Felipe que, relutante, voltou ao trabalho.
O morenão foi pra trás de mim encaixando o pau na minha bunda e falando putarias:
— Tava de olho em ti faz tempo seu gostoso, mas não tinha certeza se tu curtia, então fiquei só observando.
— É? Então me observa agora. Tô afim de que você observe meu cú.
— Relaxa parceiro, vou me acabar nesse teu rabo, mas antes, quero que sua putinha me dê um trato.
Rodrigo ficou do meu lado e Felipe começou o revezamento. Parti pra beijar o bocão do morenão. A gente gemia um na boca do outro, extasiados pela boca de veludo de Felipe. Nossas línguas se digladiavam, passeando por nossas bocas. Chupava aqueles lábios carnudos sem piedade. Minha boca foi passear na orelha do nadador fazendo ele soltar um gemido mais sonoro. Parti para o pescoço onde chupei com força, deixando marcas. O orientador, excitado que estava com a chupação de língua que acontecia em cima, subiu e beijou Rodrigo enquanto eu lambia os mamilos do morenão. Enquanto se beijavam, Rodrigo metia dois dedos no Felipe:
— Caralho, que tesão, mete esse dedo vai, me alarga pro JP meter gostoso.
— Vou te alargar mesmo puta, vou te alargar porque quero o JP metendo em você enquanto meto nele.
Enquanto a putaria rolava lá em cima, me abaixei e meti o caralhão do morenão na boca. Era uma rola de uns 19 cm, um pouco mais escura e grossinha. Era uma delícia. Eu me acabava. O prepúcio cobria a cabeça, então eu dava leves mordidas e puxadas. Enfiava língua e ficava lambendo e sugando. Puxei a pele para trás e enfiei até a garganta. Subia e descia sem medo, queria curti muito aquilo.
Rodrigo virou o rabudo de costas, fez ele se apoiar na parede, se abaixou, abriu bem o bundão e meteu língua no cú. Sem perder tempo, me sentei no chão e meti o pau branquinho do Felipe na boca. As pernas do cara até ficaram moles. Os gemidos dos machos saiam de forma indiscriminada. A rola dele tinha uns 16 cm, veiuda, circuncidada, com uma cabeça bem rosadinha. Engolia sem problemas e colocava a língua pra fora dando umas lambidinhas no saco. O cara ia a loucura. Sem se aguentar, Felipe faz Rodrigo deitar no chão e senta no rolão. Aproveitando, sento com meu rabo na cara do morenão e me inclino para continuar a chupar a rola de Felipe. Ele subia e descia no cacete do Rodrigo e ia metendo na minha boca. Não conseguia parar de gemer enquanto a língua habilidosa do nadador ia passeado pelo meu rabo. Ele realmente gostava daquilo. Esfregava língua toda no meu buraco, dava umas cusparadas e endurecia a língua para fazer o cuspe entrar no cú. Eu revirava os olhos.
— Saí daí porra que agora é minha vez de ter o rabo cheio. Falei pro Felipe. Ele se levanta e o Rodrigo também, colocando minhas pernas nos ombros, o morenão mete a rola de uma vez no meu rabo, me fazendo sentir aquela cabeça se esfregar na minha próstata. Felipe dá o caralho pro Rodrigo mamar, e o cara mete o bocão sem frescura. O vaivém no meu rabo era frenético. Ele metia forte e rápido. Depois de uns minutos assim ele passa a meter devagar, mas fundo. Esfregava a cabeça na portinha e metia.
— Agora vem aqui meu rabudo, é minha vez de sentir esse rabão me engolindo. Me levantei e o fiz Felipe se apoiar na parede novamente enquanto Rodrigo se abaixa e continua a chupar sua rola. Dei um belo trato de língua no cuzão peludo. Metia cara, cheirava, cuspia, lambia. Adorava passar minha barba por fazer só pra ouvi-lo gemer. Sem aguentar mais, afoguei o ganso no rabudão enquanto falava putarias na sua orelha:
— Cú quentinho, dá uma piscadinha pra mim vai, diz que tu quer mais, diz.
— Ai, porra, me fode gostoso.
— Sente meu pauzão bem gostoso afundando, tá sentindo, ele pulsando?
— Puta que o pariu que delícia.
Com essa putaria toda o cara encheu a boca do Rodrigo de leite quentinho, que ele fez questão de levantar e dividir num beijaço com o Felipe.
O morenão logo foi para atrás de mim enquanto Felipe ia pra baixo do chuveiro se recuperar. Meteu comigo em pé, lambendo minha orelha, pescoço. Grunhia deliciosamente quanto senti o leite quente dentro do meu cú.
Os dois putões me encostaram na parede, de costas, e se puseram a lamber minha rola. Era língua no pau, no saco, duas bocas me sugando a cabeça da rola enquanto as línguas se lambiam. Sem aguentar mais, enchi a boca dos dois com a minha porra. Ambos subiram e demos um beijo triplo inesquecível bebendo a minha própria gala.
Depois dessa putaria toda, tomamos banho os 3, comentando a putaria que tinha rolado e rindo muito.
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J.P. Costa